Estudo Arqueológico da Influência Missionária na formação da Vila de Salvaterra na Ilha de Marajó
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Data de Publicação: | 2003 |
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Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2131 |
Resumo: | A colonização da Ilha de Marajó no final do século XVII, foi parte do projeto do estado português de dominação e defesa da Amazônia. A fundação de aldeamentos missionários na Ilha, proporciou o controle efetivo de sociedades indígenas. A cidade de Salvaterra originou-se de um aldeamento chamado Igarapé Grande fundado pelo padre franciscano Boaventura, e em 1757 foi elevado a categoria de vila (FRAGOSSO,1992). O presente trabalho, tem por objetivo apontar as evidências do impacto das missões sobre as sociedades indígenas e a transformação do aldeamento em vila. Buscou-se informações através de fontes bibliográficas primárias e secundárias, a respeito da organização urbana, tipo de material utilizado na construção de edifícios e das relações políticas e econômicas entre a vila de Salvaterra, a cidade de Belém e Portugal. Verificou-se que o aldeamento Igarapé Grande foi povoado por índios das etnias, Aruã, Sacaca e Maruana, que realizavam atividades como a pesca e o cultivo de gêneros como, por exemplo, mandioca. A divisão do trabalho indígena, durante o período missionário, dava-se entre os religiosos, o Estado e os colonos, enquanto que no período pombalino, a mão-de-obra da vila era utilizada para o serviço real e repartida entre os colonos. Muitas vezes, os índios tinham dificuldade em cultivar suas roças devido ao período de trabalho irregular, solos arenosos e cheios de formigas. A vila de Salvaterra comercializava com a cidade de Belém: peixe, caranguejo, e farinha de mandioca. Verificou-se que o processo de colonização foi marcado por trocas culturais entre sociedades distintas, observadas também no aproveitamento dos conhecimentos indígena para localização e utilização de materiais locais nas construções. Segundo Domingues (2000), os ameríndios sofreram uma modificação nos seus padrões sócio-culturais percebida, por exemplo, nas técnicas de construção das casas que passaram a ter por padrão as construções lusas, refletidas no edifício da igreja, da câmara, da cadeia e em ruas paralelas. |
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2023-04-25T12:59:57Z2023-04-252023-04-25T12:59:57Z2003-07-03SOUSA, Eliane da Silva; IMAZIO, Maura. Estudo Arqueológico da Influência Missionária na formação da Vila de Salvaterra na Ilha de Marajó. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 11., 2003, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2003.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2131A colonização da Ilha de Marajó no final do século XVII, foi parte do projeto do estado português de dominação e defesa da Amazônia. A fundação de aldeamentos missionários na Ilha, proporciou o controle efetivo de sociedades indígenas. A cidade de Salvaterra originou-se de um aldeamento chamado Igarapé Grande fundado pelo padre franciscano Boaventura, e em 1757 foi elevado a categoria de vila (FRAGOSSO,1992). O presente trabalho, tem por objetivo apontar as evidências do impacto das missões sobre as sociedades indígenas e a transformação do aldeamento em vila. Buscou-se informações através de fontes bibliográficas primárias e secundárias, a respeito da organização urbana, tipo de material utilizado na construção de edifícios e das relações políticas e econômicas entre a vila de Salvaterra, a cidade de Belém e Portugal. Verificou-se que o aldeamento Igarapé Grande foi povoado por índios das etnias, Aruã, Sacaca e Maruana, que realizavam atividades como a pesca e o cultivo de gêneros como, por exemplo, mandioca. A divisão do trabalho indígena, durante o período missionário, dava-se entre os religiosos, o Estado e os colonos, enquanto que no período pombalino, a mão-de-obra da vila era utilizada para o serviço real e repartida entre os colonos. Muitas vezes, os índios tinham dificuldade em cultivar suas roças devido ao período de trabalho irregular, solos arenosos e cheios de formigas. A vila de Salvaterra comercializava com a cidade de Belém: peixe, caranguejo, e farinha de mandioca. Verificou-se que o processo de colonização foi marcado por trocas culturais entre sociedades distintas, observadas também no aproveitamento dos conhecimentos indígena para localização e utilização de materiais locais nas construções. Segundo Domingues (2000), os ameríndios sofreram uma modificação nos seus padrões sócio-culturais percebida, por exemplo, nas técnicas de construção das casas que passaram a ter por padrão as construções lusas, refletidas no edifício da igreja, da câmara, da cadeia e em ruas paralelas.The colonization of Marajó Island at the end of the 17th century was part of the Portuguese state's project of domination and defense of the Amazon. The foundation of missionary villages on the island provided effective control over indigenous societies. The city of Salvaterra originated in an aldeamento called Igarapé Grande founded by the Franciscan priest Boaventura, and in 1757 was elevated to the category of village (FRAGOSSO,1992). The objective of the present work is to point out the evidence of the impact of the missions on the indigenous societies and the transformation of the aldeamento into a village. Information about the urban organization, the type of materials used in the construction of buildings and the political and economic relations between the village of Salvaterra, the city of Belém and Portugal was sought through primary and secondary bibliographic sources. We found that the Igarapé Grande village was populated by Aruã, Sacaca and Maruana Indians, who engaged in activities such as fishing and the cultivation of foodstuffs like manioc. The division of Indian labor, during the missionary period, was between the religious, the State and the settlers, while during the pombaline period, the village labor was used for the royal service and shared among the settlers. The Indians often found it difficult to cultivate their fields due to the irregular working hours, sandy and ant filled soil. The town of Salvaterra traded with the city of Belém: fish, crab, and manioc flour. The colonization process was marked by cultural exchanges between distinct societies, as can be seen in the use of indigenous knowledge for localization and the use of local materials in construction. According to Domingues (2000), the Amerindians underwent a modification in their socio-cultural patterns, seen, for example, in the construction techniques of the houses that started to have the Lusitanian constructions as a pattern, reflected in the building of the church, the town hall, the jail and in parallel streets.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilEstudo Arqueológico da Influência Missionária na formação da Vila de Salvaterra na Ilha de MarajóCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA::ARQUEOLOGIA HISTORICAIndígenasMissionáriosEstudo Arqueológico da Influência Missionária na formação da Vila de Salvaterra na Ilha de MarajóArchaeological Study of the Missionary Influence on the Formation of the Salvaterra Village on Marajó Islandinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSousa, Eliane da SilvaImazio, Maurainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL31.Estudo Arqueológico da Influência.pdf31.Estudo Arqueológico da Influência.pdfapplication/pdf457026https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2131/1/31.Estudo%20Arqueol%c3%b3gico%20da%20Influ%c3%aancia.pdffd01c7b50f7f6bd0a374585a8ecf7f01MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2131/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT31.Estudo Arqueológico da Influência.pdf.txt31.Estudo Arqueológico da Influência.pdf.txtExtracted texttext/plain2312https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2131/3/31.Estudo%20Arqueol%c3%b3gico%20da%20Influ%c3%aancia.pdf.txt54b7b1840c68a593b9eeaae005b9e98aMD53THUMBNAIL31.Estudo Arqueológico da Influência.pdf.jpg31.Estudo Arqueológico da Influência.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1733https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2131/4/31.Estudo%20Arqueol%c3%b3gico%20da%20Influ%c3%aancia.pdf.jpgbe160e6c1e56b8dbc888908c90219975MD54mgoeldi/21312023-04-26 03:01:10.032oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2131Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-26T06:01:10Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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