Hepáticas (Hepaticae, Bryophyta) da mesorregião do nordeste paraense
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1985 |
Resumo: | A divisão Briophyta (Hepaticae, Musci e Anthocerotae), apesar de sua grande importância ao homem e ao meio ambiente, como controladores da erosão, indicadores ecológicos, paleocológicas, de depósitos de minerais e de poluição do ar e da água, como produtores de várias substâncias biologicamente ativas, entre outras utilidades, encontra-se pouco conhecida, quanto à sua diversidade específica na Amazônia. Sabe-se que, de aproximadamente 14.500 espécies de musgos, 6500 de hepáticas e 300 de antóceros, descritas para o mundo, apenas 3% são conhecidas para a região Amazônica. Este trabalho é parte de um projeto que visa determinar a brioflora do estado do Pará. Tem como objetivo específico, o inventário das espécies de hepáticas que ocorrem em diferentes tipos de vegetação, incluindo áreas desmatadas e matas primárias ainda existentes na mesorregião do nordeste paraense. Na etapa atual, foi estudado apenas o material coletado nos diferentes municípios da zona bragantina e município de Viseu. A identificação das espécies foi processada utilizando bibliografia especializada e/ou comparação com material do Herbário do Museu Goeldi (MG), já identificado por especialistas. Dentre os principais resultados encontrados, foram identificadas 44 espécies de hepáticas, pertencentes a seis famílias, destacando-se, significativamente, a família Lejeuneaceae tanto em diversidade de espécies (37) como em número de ocorrências (184), sendo as espécies mais frequentes Cheilolejeunea rigidula (Nees ex Mont.) Schust e Ceratolejeunea cornuta (Líndenb) Schiffn., com 29 e 28 ocorrências, respectivamente. Ambas espécies foram coletadas nos mais diferentes substratos e tipos de vegetação, demonstrando ampla adaptação ecológica. |
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2023-03-28T17:17:07Z2023-03-282023-03-28T17:17:07Z2001-07-05LEÃO, Ana Thais S. de; LOBATO, Regina Célia. Hepáticas (Hepaticae, Bryophyta) da mesorregião do nordeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 9., 2001, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2001.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1985A divisão Briophyta (Hepaticae, Musci e Anthocerotae), apesar de sua grande importância ao homem e ao meio ambiente, como controladores da erosão, indicadores ecológicos, paleocológicas, de depósitos de minerais e de poluição do ar e da água, como produtores de várias substâncias biologicamente ativas, entre outras utilidades, encontra-se pouco conhecida, quanto à sua diversidade específica na Amazônia. Sabe-se que, de aproximadamente 14.500 espécies de musgos, 6500 de hepáticas e 300 de antóceros, descritas para o mundo, apenas 3% são conhecidas para a região Amazônica. Este trabalho é parte de um projeto que visa determinar a brioflora do estado do Pará. Tem como objetivo específico, o inventário das espécies de hepáticas que ocorrem em diferentes tipos de vegetação, incluindo áreas desmatadas e matas primárias ainda existentes na mesorregião do nordeste paraense. Na etapa atual, foi estudado apenas o material coletado nos diferentes municípios da zona bragantina e município de Viseu. A identificação das espécies foi processada utilizando bibliografia especializada e/ou comparação com material do Herbário do Museu Goeldi (MG), já identificado por especialistas. Dentre os principais resultados encontrados, foram identificadas 44 espécies de hepáticas, pertencentes a seis famílias, destacando-se, significativamente, a família Lejeuneaceae tanto em diversidade de espécies (37) como em número de ocorrências (184), sendo as espécies mais frequentes Cheilolejeunea rigidula (Nees ex Mont.) Schust e Ceratolejeunea cornuta (Líndenb) Schiffn., com 29 e 28 ocorrências, respectivamente. Ambas espécies foram coletadas nos mais diferentes substratos e tipos de vegetação, demonstrando ampla adaptação ecológica.The Briophyta division (Hepaticae, Musci, and Anthocerotae), despite its great importance to man and the environment, as erosion controllers, ecological indicators, paleocological, mineral deposits, and air and water pollution, as producers of various biologically active substances, among other uses, is little known, regarding its specific diversity in the Amazon. It is known that of approximately 14,500 species of mosses, 6500 species of liverworts and 300 species of anthocerans described worldwide, only 3% are known for the Amazon region. This work is part of a project that aims to determine the brioflora of the state of Pará. Its specific objective is to inventory the species of liverworts that occur in different types of vegetation, including deforested areas and primary forests that still exist in the mesoregion of northeastern Pará. In the current stage, only material collected in the different municipalities of the Bragantine zone and the municipality of Viseu was studied. The identification of species was processed using specialized bibliography and/or comparison with material from the Goeldi Museum Herbarium (MG), already identified by specialists. Among the main results found, 44 species of liverworts were identified, belonging to six families, with the Lejeuneaceae family standing out significantly, both in diversity of species (37) and number of occurrences (184). The most frequent species were Cheilolejeunea rigidula (Nees ex Mont.) Schust and Ceratolejeunea cornuta (Líndenb) Schiffn. with 29 and 28 occurrences, respectively. Both species were collected in the most different substrates and vegetation types, showing a wide ecological adaptation.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilHepáticas (Hepaticae, Bryophyta) da mesorregião do nordeste paraenseCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETALHepaticaeBryophytaMusciAnthocerotaeHepáticas (Hepaticae, Bryophyta) da mesorregião do nordeste paraenseHepataceae (Hepaticae, Bryophyta) from the northeastern mesoregion of Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLeão, Ana Thais S. deLobato, Regina Céliainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT21.HEPÁTICAS (HEPATICAE, BRYOPHYTA).pdf.txt21.HEPÁTICAS (HEPATICAE, BRYOPHYTA).pdf.txtExtracted texttext/plain1987https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1985/3/21.HEP%c3%81TICAS%20%28HEPATICAE%2c%20BRYOPHYTA%29.pdf.txtebe09eed0529710d35009bb4e4698442MD53THUMBNAIL21.HEPÁTICAS (HEPATICAE, BRYOPHYTA).pdf.jpg21.HEPÁTICAS (HEPATICAE, BRYOPHYTA).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1713https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1985/4/21.HEP%c3%81TICAS%20%28HEPATICAE%2c%20BRYOPHYTA%29.pdf.jpg0e7b51e42f23df6ce60bba740e69d97bMD54ORIGINAL21.HEPÁTICAS (HEPATICAE, BRYOPHYTA).pdf21.HEPÁTICAS (HEPATICAE, BRYOPHYTA).pdfapplication/pdf379343https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1985/1/21.HEP%c3%81TICAS%20%28HEPATICAE%2c%20BRYOPHYTA%29.pdf5216610690d65eccad676a3e50ec3135MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1985/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/19852023-03-29 03:00:54.23oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1985Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-03-29T06:00:54Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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