Análise da variação geográfica em Neusticurus ecpleopus cope, 1876 (Reptilia: Gymnophthalmidae)
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Data de Publicação: | 2004 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2223 |
Resumo: | Neusticurus ecpleopus apresenta uma distribuição disjunta na Amazônia meridional, com um hiato em sua distribuição entre os rios Ituxi e Tapajós. Alguns estudos já apontaram a existência de variação entre populações. No entanto, até o presente não se obteve evidências de que a espécie seja politípica, ou mesmo que represente um conjunto de espécies. O presente estudo faz uma comparação entre amostras de diversas populações, buscando reavaliar o status taxonômico da espécie. Amostras de seis populações foram estudadas: (1) três a leste do rio Tapajós - Serra Norte, Carajás; Cachoeira Juruá, Xingu; Agropecuária Treviso, rio Curuá-Una; todas no Pará; (2) três a oeste do rio Ituxi - Porto Walter, rio Juruá, AC; seis localidades no Peru; e Santa Cecília, Equador. Um total de 28 caracteres foi estudado, incluindo escutelação cefálica, escamas dorsais e ventrais do corpo, escudo pré-cloacal e dígitos. Realizou-se uma análise de função discriminante (AFD), a partir da qual obteve-se uma primeira indicação de possíveis diferenças populacionais. Caracteres não variáveis foram excluídos da análise, assim como o número de poros femorais, por apresentar dimorfismo sexual. Para todos os caracteres simétricos, considerou-se a soma dos dois lados. O gráfico de correlação dos fatores 1 e 2 indicou a presença de três conjuntos de populações: (1) Acre; (2) Santarém e Marabá; (3) Peru, Equador e Xingu. As principais características responsáveis por esses agrupamentos foram o número de supralabiais e de pós-ínfralabíaís, no fator 1; e de tubérculos paravertebrais, número de ínfralabíaís e de suboculares no fator 2. É possível que alguns desses agrupamentos sejam resultantes de um viés da análise discriminante. Esses resultados, portanto, são ainda preliminares, e necessitam ser analisados através de outros testes estatísticos. |
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2023-05-09T19:00:49Z2023-05-092023-05-09T19:00:49Z2004-07-01LINKE, Iori Hussak Van Velthem; PIRES, Teresa Cristina Sauer Ávila. Análise da variação geográfica em Neusticurus ecpleopus cope, 1876 (Reptilia: Gymnophthalmidae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 12., 2004, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2004.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2223Neusticurus ecpleopus apresenta uma distribuição disjunta na Amazônia meridional, com um hiato em sua distribuição entre os rios Ituxi e Tapajós. Alguns estudos já apontaram a existência de variação entre populações. No entanto, até o presente não se obteve evidências de que a espécie seja politípica, ou mesmo que represente um conjunto de espécies. O presente estudo faz uma comparação entre amostras de diversas populações, buscando reavaliar o status taxonômico da espécie. Amostras de seis populações foram estudadas: (1) três a leste do rio Tapajós - Serra Norte, Carajás; Cachoeira Juruá, Xingu; Agropecuária Treviso, rio Curuá-Una; todas no Pará; (2) três a oeste do rio Ituxi - Porto Walter, rio Juruá, AC; seis localidades no Peru; e Santa Cecília, Equador. Um total de 28 caracteres foi estudado, incluindo escutelação cefálica, escamas dorsais e ventrais do corpo, escudo pré-cloacal e dígitos. Realizou-se uma análise de função discriminante (AFD), a partir da qual obteve-se uma primeira indicação de possíveis diferenças populacionais. Caracteres não variáveis foram excluídos da análise, assim como o número de poros femorais, por apresentar dimorfismo sexual. Para todos os caracteres simétricos, considerou-se a soma dos dois lados. O gráfico de correlação dos fatores 1 e 2 indicou a presença de três conjuntos de populações: (1) Acre; (2) Santarém e Marabá; (3) Peru, Equador e Xingu. As principais características responsáveis por esses agrupamentos foram o número de supralabiais e de pós-ínfralabíaís, no fator 1; e de tubérculos paravertebrais, número de ínfralabíaís e de suboculares no fator 2. É possível que alguns desses agrupamentos sejam resultantes de um viés da análise discriminante. Esses resultados, portanto, são ainda preliminares, e necessitam ser analisados através de outros testes estatísticos.Neusticurus ecpleopus has a disjunct distribution in southern Amazônia, with a gap in its distribution between the Ituxi and Tapajós rivers. Some studies have already pointed out the existence of variation among populations. However, so far there is no evidence that the species is polytypic, or even that it represents a group of species. The present study compares samples from several populations, seeking to re-evaluate the taxonomic status of the species. Samples from six populations were studied: (1) three east of the Tapajós River - Serra Norte, Carajás; Cachoeira Juruá, Xingu; Agropecuária Treviso, Curuá-Una River; all in Pará; (2) three west of the Ituxi River - Porto Walter, Juruá River, AC; six localities in Peru; and Santa Cecília, Ecuador. A total of 28 characters were studied, including cephalic shield, dorsal and ventral body scales, precloacal shield, and digits. A discriminant function analysis (DFA) was performed, from which a first indication of possible population differences was obtained. Non-variable characters were excluded from the analysis, as was the number of femoral pores, as it exhibited sexual dimorphism. For all symmetrical traits, the sum of both sides was considered. The correlation graph of factors 1 and 2 indicated the presence of three clusters of populations: (1) Acre; (2) Santarém and Marabá; (3) Peru, Ecuador and Xingu. The main characteristics responsible for these groupings were the number of supralabials and postínfralabiaís, in factor 1; and paravertebral tubercles, number of ínfralabiaís and suboculars in factor 2. It is possible that some of these groupings resulted from a bias in the discriminant analysis. These results, therefore, are still preliminary, and need to be analyzed using other statistical tests.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilAnálise da variação geográfica em Neusticurus ecpleopus cope, 1876 (Reptilia: Gymnophthalmidae)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIAReptiliaSquamataAmazôniaVariação geográficaAnálise da variação geográfica em Neusticurus ecpleopus cope, 1876 (Reptilia: Gymnophthalmidae)Analysis of geographical variation in Neusticurus ecpleopus cope, 1876 (Reptilia: Gymnophthalmidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLinke, Iori Hussak Van VelthemPires, Teresa Cristina Sauer Avilainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL56.Análise da variação geográfica em Neusticurus.pdf56.Análise da variação geográfica em Neusticurus.pdfapplication/pdf483755https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2223/1/56.An%c3%a1lise%20da%20varia%c3%a7%c3%a3o%20geogr%c3%a1fica%20em%20Neusticurus.pdf577dad330fce1a2b87d1e65f601967d5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2223/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT56.Análise da variação geográfica em Neusticurus.pdf.txt56.Análise da variação geográfica em Neusticurus.pdf.txtExtracted texttext/plain2282https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2223/3/56.An%c3%a1lise%20da%20varia%c3%a7%c3%a3o%20geogr%c3%a1fica%20em%20Neusticurus.pdf.txt099cdd0a0d616f2daba30bffcdf8808cMD53THUMBNAIL56.Análise da variação geográfica em Neusticurus.pdf.jpg56.Análise da variação geográfica em Neusticurus.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1814https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2223/4/56.An%c3%a1lise%20da%20varia%c3%a7%c3%a3o%20geogr%c3%a1fica%20em%20Neusticurus.pdf.jpg6827c76fa06167bf72aaf870defedda8MD54mgoeldi/22232023-05-10 03:01:12.623oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2223Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-05-10T06:01:12Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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