Stress ocupacional e qualidade de vida em clérigos (as)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS |
Texto Completo: | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15803 |
Resumo: | A fim de averiguar a qualidade de vida, incidência e sintomatologia de stress e os principais estressores ocupacionais em clérigos (as) da Igreja Metodista e o grau de associação entre estas variáveis, entrevistou-se 74 pessoas, das quais 49 homens e 25 mulheres, contando entre 20 e 70 anos, aproximadamente. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: Termo de consentimento livre e esclarecido; Formulário de identificação dos participantes; Inventário de Sintomas de Stress (ISSL); Levantamento de Fontes de Stress em Clérigos (LFSC); Escala Analógica Visual (EAV) e Inventário de Qualidade de Vida (IQV). Verificou-se que, 50% da amostra, estava com alto nível de stress e 64,5% com má qualidade de vida no que tange a questão da saúde. Observou-se que o percentual de participantes do sexo feminino com stress (64% das mulheres) superou o percentual masculino (42,86%). Quanto aos sintomas observados, constatou-se uma tendência de maior sintomatologia psicológica entre mulheres que entre homens estressados. Constatou-se ainda a presença de stress, em um percentual significativo de clérigas casadas. Observaram-se correlações significativas e negativas entre a área da saúde do IQV com os escores nas fases do ISSL, indicando que, quanto maior o nível de stress, menor a percepção de qualidade de vida. Também se constatou que os primeiros anos do labor pastoral revelaram maiores índices quanto ao nível de stress. A partir do LFSC verificou se que as principais fontes estressoras na ocupação de clérigos (as) são: preocupação com a educação dos filhos frente às mudanças de residência, sujeição ao processo de nomeação pastoral e negociação dos subsídios pastorais com a administração da igreja. |
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Pinheiro, Cesar RobertoPontifícia Universidade Católica de CampinasLipp, Marilda Emmanuel Novaes2022-02-16T18:56:48Z2022-02-16T18:56:48Z2008-02-11http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/158035741070364940064A fim de averiguar a qualidade de vida, incidência e sintomatologia de stress e os principais estressores ocupacionais em clérigos (as) da Igreja Metodista e o grau de associação entre estas variáveis, entrevistou-se 74 pessoas, das quais 49 homens e 25 mulheres, contando entre 20 e 70 anos, aproximadamente. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: Termo de consentimento livre e esclarecido; Formulário de identificação dos participantes; Inventário de Sintomas de Stress (ISSL); Levantamento de Fontes de Stress em Clérigos (LFSC); Escala Analógica Visual (EAV) e Inventário de Qualidade de Vida (IQV). Verificou-se que, 50% da amostra, estava com alto nível de stress e 64,5% com má qualidade de vida no que tange a questão da saúde. Observou-se que o percentual de participantes do sexo feminino com stress (64% das mulheres) superou o percentual masculino (42,86%). Quanto aos sintomas observados, constatou-se uma tendência de maior sintomatologia psicológica entre mulheres que entre homens estressados. Constatou-se ainda a presença de stress, em um percentual significativo de clérigas casadas. Observaram-se correlações significativas e negativas entre a área da saúde do IQV com os escores nas fases do ISSL, indicando que, quanto maior o nível de stress, menor a percepção de qualidade de vida. Também se constatou que os primeiros anos do labor pastoral revelaram maiores índices quanto ao nível de stress. A partir do LFSC verificou se que as principais fontes estressoras na ocupação de clérigos (as) são: preocupação com a educação dos filhos frente às mudanças de residência, sujeição ao processo de nomeação pastoral e negociação dos subsídios pastorais com a administração da igreja.In order to measure quality of life, symptoms and incidence of stress, and the main occupational stressors in clergies (men and women) in the Methodist Church, as well as the degree of association of these variables, an interview was held with 74 adults (49 males and 25 females), 20 and 70 years old, approximately. The following instruments of measure were applied: term of agreement; identification form; inventory of stress symptoms , survey on stress sources in clergies; visual analogic scale and inventory of quality of life. It was noticed that 50% of the sample was highly stressed and that 64,5% had bad quality life in terms of health care. It was also noticed that the percent of female population with stress (64%) overtook that of male in a similar situation (42,86%). As to symptoms, the study showed that in the stressed women the tendency of developing psychological symptoms is higher than it is in the men in the present sample. It was also noticed a significant percent of stress cases among married clergywomen. Significant and negative correlations were observed between quality of life in health area and stress, indicating that higher levels of stress correlates with lower perception of life quality. The research also indicated that the first years of pastoral practice is associated with a higher level of stress. Considering stressors, it was seen that the main sources of stress in a clergy life are: concern about their children s education (due to constant itinerancy); the undergoing of pastoral indication, and financial negotiation (pastoral stipend) between clergies and Church administration.porPUC-Campinasstress ocupacionalfontes estressorasclérigos (as)qualidade de vidaoccupational stressstressorsclergiesquality of lifeStress ocupacional e qualidade de vida em clérigos (as)Occupational stress and quality of life in clergiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINASinstname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)instacron:PUC_CAMP8212253580046633Amatuzzi, Mauro MartinsRosa, Ronaldo Sathler47534208227457999707817133755818CCV – Centro de Ciências da VidaPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaORIGINALccv_ppgpsico_me_Cesar_RP.pdfccv_ppgpsico_me_Cesar_RP.pdfapplication/pdf808722http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/15803/1/ccv_ppgpsico_me_Cesar_RP.pdf1d4f4dd2d2356acd60c4e82bdb9fcfbdMD51123456789/158032022-09-02 11:36:13.794oai:repositorio.sis.puc-campinas.edu.br:123456789/15803Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/oai/requestsbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.b||sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.bropendoar:48862022-09-02T14:36:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)false |
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A fim de averiguar a qualidade de vida, incidência e sintomatologia de stress e os principais estressores ocupacionais em clérigos (as) da Igreja Metodista e o grau de associação entre estas variáveis, entrevistou-se 74 pessoas, das quais 49 homens e 25 mulheres, contando entre 20 e 70 anos, aproximadamente. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: Termo de consentimento livre e esclarecido; Formulário de identificação dos participantes; Inventário de Sintomas de Stress (ISSL); Levantamento de Fontes de Stress em Clérigos (LFSC); Escala Analógica Visual (EAV) e Inventário de Qualidade de Vida (IQV). Verificou-se que, 50% da amostra, estava com alto nível de stress e 64,5% com má qualidade de vida no que tange a questão da saúde. Observou-se que o percentual de participantes do sexo feminino com stress (64% das mulheres) superou o percentual masculino (42,86%). Quanto aos sintomas observados, constatou-se uma tendência de maior sintomatologia psicológica entre mulheres que entre homens estressados. Constatou-se ainda a presença de stress, em um percentual significativo de clérigas casadas. Observaram-se correlações significativas e negativas entre a área da saúde do IQV com os escores nas fases do ISSL, indicando que, quanto maior o nível de stress, menor a percepção de qualidade de vida. Também se constatou que os primeiros anos do labor pastoral revelaram maiores índices quanto ao nível de stress. A partir do LFSC verificou se que as principais fontes estressoras na ocupação de clérigos (as) são: preocupação com a educação dos filhos frente às mudanças de residência, sujeição ao processo de nomeação pastoral e negociação dos subsídios pastorais com a administração da igreja. |
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