Enfrentando provas escolares: relações com problemas de comportamento e rendimento acadêmico no Ensino Médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonzaga, Luiz Ricardo Vieira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS
Texto Completo: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15755
Resumo: A adolescência é um período de mudanças físicas, psicológicas e socioculturais, com muitos estressores, inclusive no contexto escolar, a exemplo da realização de provas acadêmicas e o vestibular. Para lidar com essas situações, os adolescentes apresentam diferentes estratégias de enfrentamento (EE), as quais influenciam o engajamento acadêmico, o comportamento de estudar e de lidar com a ansiedade em situações de provas, afetando seu rendimento acadêmico. O enfrentamento (coping), portanto, pode atuar como uma variável moderadora ou mediadora do impacto do estresse sobre o desempenho escolar. Esta pesquisa teve por objetivo descrever e analisar as relações entre estressores acadêmicos, ansiedade de provas escolares e seu enfrentamento, e o desempenho acadêmico, em alunos do Ensino Médio, com e sem problemas de comportamento, adotando uma perspectiva desenvolvimentista e de autorregulação. Participaram 411 alunos (meninas = 59,85%), com 14-20 anos (M = 16,27; DP=1,04), cursando o Ensino Médio, em uma escola pública da capital paulista. Foram aplicados, nas 6 turmas: o Critério de Classificação Econômica Brasil, o Test Anxiety Scale (TAS) e Adolescent/Child´s Self Report Responses to Stress – Academic Problems (RSQ-AS), ambos com validação linguística autorizada, o Youth Self-Report (YSR), e a Escala de Enfrentamento de Provas Escolares, especialmente elaborada, avaliando o coping antes, durante e depois de provas. Foram feitas análises estatísticas: descritiva, correlações, modelagem de equações estruturais e análise de redes. A maioria dos estudantes tinha ansiedade de provas (n= 379; 62,53%), especialmente as meninas (n=227; 66,96%), e n= 379; 20,84% apresentaram problemas de comportamento (Internalizantes: n= 139; 36,68%; Externalizantes: n= 69; 18,21%). A média geral das notas das disciplinas das turmas ficou acima de cinco pontos (M = 6,63; DP= 1,18). Frente a estressores acadêmicos, os alunos reagiam com respostas involuntárias (M = 0,23; DP=0,04). Diante de provas, o coping era mais adaptativo do que mal adaptativo (CA: M = 55,39; DP= 10,60; CMA: M = 41,64; DP=12,80), com EE de autoconfiança, busca de suporte e resolução de problemas. Houve diferenças significativas entre as séries escolares no nível socioeconômico, idade, número de estressores e média geral. As análises de equações estruturais indicaram que os alunos com maior desempenho acadêmico foram aqueles com problemas internalizantes, sem problemas externalizantes, maior escore de coping adaptativo, engajamento de controle secundário e engajamento involuntário, e menor escore de desengajamento involuntário. Alunos com ansiedade de provas apresentaram maior engajamento involuntário e maior número de estressores. Os alunos com maior número de estressores apresentaram maiores escores de engajamento de controle primário e secundário, desengajamento voluntário e involuntário, e engajamento involuntário. Os alunos com problemas internalizantes foram aqueles com ansiedade de provas e maior número de estressores. Os alunos com maiores escores de coping mal adaptativo foram aqueles com problemas internalizantes, ansiedade de provas e maior número de estressores. A análise de redes indicou também associações entre: maioridade, maior escolaridade e melhor desempenho acadêmico; maior escolaridade e mais estresse; e baixo desempenho e estressores acadêmicos (não entender as aulas e as tarefas, ter dificuldade para estudar, sentir-se pressionado e ter professores ruins). Os problemas de comportamento se destacaram nesta amostra, assim como as dificuldades de enfrentamento dos eventos escolares, indicando a necessidade de intervenções psicológicas nesse nível educacional.
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spelling Gonzaga, Luiz Ricardo VieiraPontifícia Universidade Católica de CampinasEnumo, Sônia Regina Fiorim2022-02-16T18:43:53Z2022-02-16T18:43:53Z2016-02-24http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/157551219729761097427A adolescência é um período de mudanças físicas, psicológicas e socioculturais, com muitos estressores, inclusive no contexto escolar, a exemplo da realização de provas acadêmicas e o vestibular. Para lidar com essas situações, os adolescentes apresentam diferentes estratégias de enfrentamento (EE), as quais influenciam o engajamento acadêmico, o comportamento de estudar e de lidar com a ansiedade em situações de provas, afetando seu rendimento acadêmico. O enfrentamento (coping), portanto, pode atuar como uma variável moderadora ou mediadora do impacto do estresse sobre o desempenho escolar. Esta pesquisa teve por objetivo descrever e analisar as relações entre estressores acadêmicos, ansiedade de provas escolares e seu enfrentamento, e o desempenho acadêmico, em alunos do Ensino Médio, com e sem problemas de comportamento, adotando uma perspectiva desenvolvimentista e de autorregulação. Participaram 411 alunos (meninas = 59,85%), com 14-20 anos (M = 16,27; DP=1,04), cursando o Ensino Médio, em uma escola pública da capital paulista. Foram aplicados, nas 6 turmas: o Critério de Classificação Econômica Brasil, o Test Anxiety Scale (TAS) e Adolescent/Child´s Self Report Responses to Stress – Academic Problems (RSQ-AS), ambos com validação linguística autorizada, o Youth Self-Report (YSR), e a Escala de Enfrentamento de Provas Escolares, especialmente elaborada, avaliando o coping antes, durante e depois de provas. Foram feitas análises estatísticas: descritiva, correlações, modelagem de equações estruturais e análise de redes. A maioria dos estudantes tinha ansiedade de provas (n= 379; 62,53%), especialmente as meninas (n=227; 66,96%), e n= 379; 20,84% apresentaram problemas de comportamento (Internalizantes: n= 139; 36,68%; Externalizantes: n= 69; 18,21%). A média geral das notas das disciplinas das turmas ficou acima de cinco pontos (M = 6,63; DP= 1,18). Frente a estressores acadêmicos, os alunos reagiam com respostas involuntárias (M = 0,23; DP=0,04). Diante de provas, o coping era mais adaptativo do que mal adaptativo (CA: M = 55,39; DP= 10,60; CMA: M = 41,64; DP=12,80), com EE de autoconfiança, busca de suporte e resolução de problemas. Houve diferenças significativas entre as séries escolares no nível socioeconômico, idade, número de estressores e média geral. As análises de equações estruturais indicaram que os alunos com maior desempenho acadêmico foram aqueles com problemas internalizantes, sem problemas externalizantes, maior escore de coping adaptativo, engajamento de controle secundário e engajamento involuntário, e menor escore de desengajamento involuntário. Alunos com ansiedade de provas apresentaram maior engajamento involuntário e maior número de estressores. Os alunos com maior número de estressores apresentaram maiores escores de engajamento de controle primário e secundário, desengajamento voluntário e involuntário, e engajamento involuntário. Os alunos com problemas internalizantes foram aqueles com ansiedade de provas e maior número de estressores. Os alunos com maiores escores de coping mal adaptativo foram aqueles com problemas internalizantes, ansiedade de provas e maior número de estressores. A análise de redes indicou também associações entre: maioridade, maior escolaridade e melhor desempenho acadêmico; maior escolaridade e mais estresse; e baixo desempenho e estressores acadêmicos (não entender as aulas e as tarefas, ter dificuldade para estudar, sentir-se pressionado e ter professores ruins). Os problemas de comportamento se destacaram nesta amostra, assim como as dificuldades de enfrentamento dos eventos escolares, indicando a necessidade de intervenções psicológicas nesse nível educacional.Adolescence is a period of physical, psychological, social and cultural changes, include stressors in the school context as to do academic tests and admission exams for college. To deal with these situations, teenagers present different ways of coping which influence the academic engagement, studying and coping with test anxiety, that affects their academic performance. Therefore, the coping process can be a mediating or moderating variable of the impact of stress on school performance. This research aimed to describe and analyze the relations between academic stressors, test anxiety and its coping and the academic performance of High School students with and without behavior problems, using a developmental and self-regulating approach. Participated 411 students (girls: 59.85%), with 14-20 year olds (M = 16.27; SD=1.04) attending High School on a public school in São Paulo’s capital. We applied the following instruments in six classrooms: Brazilian Economic Classification Criteria (Brazilian Criteria), the Test Anxiety Scale (TAS) and Adolescent/Child´s Self Report Responses to Stress – Academic Problems (RSQ-AS) - both translation processes authorized, the Youth Self-Report (YSR) and the Scale of Coping with Academic Tests, specially developed to access the coping process before, during and after tests. We did these statistical analisis: descriptive, correlations, structural equations modeling and network analysis. Most students had test anxiety (n= 379; 62.53%), girls in particular (n= 227; 66.96%), and n=379; 20.84% demonstrated behavioral problems (Internalizing: n=139; 36.68%; Externalizing: n=69; 18.21%). The student’s average grade in the subject was above five points (M = 6.63; SD=1.18). When facing academic stressors, they reacted with involuntary responses (M = 0.23; SD= 0.04). To deal with tests, the coping process is more adaptive than maladaptive (AC: M = 55.39; SD= 10.60; MAC: M = 41.64; SD=12.80), with ways of coping like Self-reliance, Support-seeking and Problem-solving. Classrooms showed significative differences in socioeconomic status, age groups, number of stressful sources and general average. Structural equation modeling indicates that students with better academic performance were those who had internalizing problems, not externalizing problems, higher adaptive coping score, secondary control engagement coping and involuntary engagement,and whose involuntary disengagement score was lower. Students who experienced test anxiety had higher involuntary engagement and higher number of academic stressors. Students who experienced higher number of academic stressors presented higher primary and secondary control engagement scores, voluntary and involuntary disengagement, and involuntary engagement. The students who had internalizing problems had more test anxiety and higher number of academic stressors. The students who had higher maladaptive coping scores had internalizing problems, test anxiety and higher number of academic stressors. The network analysis also indicated associations between: higher age, higher grades schooling and better academic performance; higher grades schooling and more stress; and low academic performance and academic stressors (not understanding classes or homework, having trouble studying, feeling pressured to do something, and having bad classes or teachers). The behavior problems stand out in this sampling, as well as coping difficulties regarding school events, which referee a psychological intervention in this educational grade.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPESporPUC-Campinasansiedade de provasestratégias de enfrentamentorendimento acadêmicoproblemas de comportamentoadolescênciatest anxietycopingacademic performancebehavior problemsadolescenceEnfrentando provas escolares: relações com problemas de comportamento e rendimento acadêmico no Ensino MédioCoping with school exams: relations between behavior problems and academic performance in High Schoolinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINASinstname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)instacron:PUC_CAMP6611875189543103Nakano, Tatiana de CássiaMachado, Wagner de LaraBatista, Cecilia GuarnieriRamos, Fabiana Pinheiro8092049870780985511668293854108138668818424798846388152062755064CCV – Centro de Ciências da VidaPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaORIGINALccv_ppgpsico_dr_Luiz_RVG.pdfccv_ppgpsico_dr_Luiz_RVG.pdfapplication/pdf4978391http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/15755/1/ccv_ppgpsico_dr_Luiz_RVG.pdf11a76f0aa89860528eaa1cbf386145d7MD51123456789/157552022-09-02 11:36:58.903oai:repositorio.sis.puc-campinas.edu.br:123456789/15755Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/oai/requestsbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.b||sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.bropendoar:48862022-09-02T14:36:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)false
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description A adolescência é um período de mudanças físicas, psicológicas e socioculturais, com muitos estressores, inclusive no contexto escolar, a exemplo da realização de provas acadêmicas e o vestibular. Para lidar com essas situações, os adolescentes apresentam diferentes estratégias de enfrentamento (EE), as quais influenciam o engajamento acadêmico, o comportamento de estudar e de lidar com a ansiedade em situações de provas, afetando seu rendimento acadêmico. O enfrentamento (coping), portanto, pode atuar como uma variável moderadora ou mediadora do impacto do estresse sobre o desempenho escolar. Esta pesquisa teve por objetivo descrever e analisar as relações entre estressores acadêmicos, ansiedade de provas escolares e seu enfrentamento, e o desempenho acadêmico, em alunos do Ensino Médio, com e sem problemas de comportamento, adotando uma perspectiva desenvolvimentista e de autorregulação. Participaram 411 alunos (meninas = 59,85%), com 14-20 anos (M = 16,27; DP=1,04), cursando o Ensino Médio, em uma escola pública da capital paulista. Foram aplicados, nas 6 turmas: o Critério de Classificação Econômica Brasil, o Test Anxiety Scale (TAS) e Adolescent/Child´s Self Report Responses to Stress – Academic Problems (RSQ-AS), ambos com validação linguística autorizada, o Youth Self-Report (YSR), e a Escala de Enfrentamento de Provas Escolares, especialmente elaborada, avaliando o coping antes, durante e depois de provas. Foram feitas análises estatísticas: descritiva, correlações, modelagem de equações estruturais e análise de redes. A maioria dos estudantes tinha ansiedade de provas (n= 379; 62,53%), especialmente as meninas (n=227; 66,96%), e n= 379; 20,84% apresentaram problemas de comportamento (Internalizantes: n= 139; 36,68%; Externalizantes: n= 69; 18,21%). A média geral das notas das disciplinas das turmas ficou acima de cinco pontos (M = 6,63; DP= 1,18). Frente a estressores acadêmicos, os alunos reagiam com respostas involuntárias (M = 0,23; DP=0,04). Diante de provas, o coping era mais adaptativo do que mal adaptativo (CA: M = 55,39; DP= 10,60; CMA: M = 41,64; DP=12,80), com EE de autoconfiança, busca de suporte e resolução de problemas. Houve diferenças significativas entre as séries escolares no nível socioeconômico, idade, número de estressores e média geral. As análises de equações estruturais indicaram que os alunos com maior desempenho acadêmico foram aqueles com problemas internalizantes, sem problemas externalizantes, maior escore de coping adaptativo, engajamento de controle secundário e engajamento involuntário, e menor escore de desengajamento involuntário. Alunos com ansiedade de provas apresentaram maior engajamento involuntário e maior número de estressores. Os alunos com maior número de estressores apresentaram maiores escores de engajamento de controle primário e secundário, desengajamento voluntário e involuntário, e engajamento involuntário. Os alunos com problemas internalizantes foram aqueles com ansiedade de provas e maior número de estressores. Os alunos com maiores escores de coping mal adaptativo foram aqueles com problemas internalizantes, ansiedade de provas e maior número de estressores. A análise de redes indicou também associações entre: maioridade, maior escolaridade e melhor desempenho acadêmico; maior escolaridade e mais estresse; e baixo desempenho e estressores acadêmicos (não entender as aulas e as tarefas, ter dificuldade para estudar, sentir-se pressionado e ter professores ruins). Os problemas de comportamento se destacaram nesta amostra, assim como as dificuldades de enfrentamento dos eventos escolares, indicando a necessidade de intervenções psicológicas nesse nível educacional.
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