A experiência de mães refugiadas na clínica winnicottiana da maternidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS |
Texto Completo: | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15747 |
Resumo: | A transição para a maternidade é caracterizada por mudanças físicas, psicológicas e sociais cuja intensidade afetiva se acentua quando vivida em um contexto em que múltiplas vulnerabilidades se sobrepõem. A experiência de refúgio marca a transição para a maternidade com toda a sua radicalidade, na medida em que a gravidez e a maternidade vividas em outro país dá origem a inúmeras rupturas, como a perda de suporte familiar e social, além da impossibilidade de atribuir um sentido para as suas práticas maternas que seja culturalmente aceito no país de acolhida. Diante desse cenário, a presente pesquisa teve como objetivo compreender a experiência emocional de mulheres refugiadas ao longo da transição para a maternidade, por meio do atendimento psicanalítico a duas mulheres nigerianas que tinham acabado de chegar ao nosso país e estavam abrigadas em uma instituição de alojamento social. Os resultados desta pesquisa são apresentados sob a forma de narrativas psicanalíticas que visam a transportar o leitor para a situação vivida nos encontros terapêuticos. Foram abordadas as condições das pacientes para a fuga da Nigéria frente à ameaça do grupo terrorista Boko Haram; sua história pregressa em seu país de origem, sua língua, sua origem tribal e modelos familiares; as dificuldades que enfrentaram por ocasião da experiência do parto em um nova cultura, quando o universo cultural das pacientes e o aparato tecnológico ocidental se chocam; os desafios de cuidar de um bebê em uma cultura distinta da sua, cujas expectativas comprometem a manutenção dos ritos e práticas maternas, na medida em que são interpretados com discriminação e preconceito. As narrativas psicanalíticas se encerram com a apresentação e questionamento sobre o acolhimento oferecido pela instituição de abrigamento, bem como sobre o manejo clínico proposto nesse contexto da maternidade de mulheres refugiadas. Foram discutidas a questão da capacitação profissional adequada para o cuidado à mãe refugiada tendo em vista o estabelecimento de uma relação mãe-bebê suficientemente boa, além da tarefa de resgate dos laços com a cultura de origem da mãe que deve acompanhar todo trabalho profissional em campo transcultural. Embora a experiência de refúgio acentue o sofrimento materno, em função da desorganização e desamparo que provoca, também foi possível observar que a própria maternidade pode se constituir como experiência que resgata a mulher das agonias impensáveis e recupere o caráter humano das experiências vividas. |
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Aching, Michele Carmona.Pontifícia Universidade Católica de CampinasGranato, Tania Mara Marques2022-02-16T18:42:11Z2022-02-16T18:42:11Z2017-06-20http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/157476903256607714820A transição para a maternidade é caracterizada por mudanças físicas, psicológicas e sociais cuja intensidade afetiva se acentua quando vivida em um contexto em que múltiplas vulnerabilidades se sobrepõem. A experiência de refúgio marca a transição para a maternidade com toda a sua radicalidade, na medida em que a gravidez e a maternidade vividas em outro país dá origem a inúmeras rupturas, como a perda de suporte familiar e social, além da impossibilidade de atribuir um sentido para as suas práticas maternas que seja culturalmente aceito no país de acolhida. Diante desse cenário, a presente pesquisa teve como objetivo compreender a experiência emocional de mulheres refugiadas ao longo da transição para a maternidade, por meio do atendimento psicanalítico a duas mulheres nigerianas que tinham acabado de chegar ao nosso país e estavam abrigadas em uma instituição de alojamento social. Os resultados desta pesquisa são apresentados sob a forma de narrativas psicanalíticas que visam a transportar o leitor para a situação vivida nos encontros terapêuticos. Foram abordadas as condições das pacientes para a fuga da Nigéria frente à ameaça do grupo terrorista Boko Haram; sua história pregressa em seu país de origem, sua língua, sua origem tribal e modelos familiares; as dificuldades que enfrentaram por ocasião da experiência do parto em um nova cultura, quando o universo cultural das pacientes e o aparato tecnológico ocidental se chocam; os desafios de cuidar de um bebê em uma cultura distinta da sua, cujas expectativas comprometem a manutenção dos ritos e práticas maternas, na medida em que são interpretados com discriminação e preconceito. As narrativas psicanalíticas se encerram com a apresentação e questionamento sobre o acolhimento oferecido pela instituição de abrigamento, bem como sobre o manejo clínico proposto nesse contexto da maternidade de mulheres refugiadas. Foram discutidas a questão da capacitação profissional adequada para o cuidado à mãe refugiada tendo em vista o estabelecimento de uma relação mãe-bebê suficientemente boa, além da tarefa de resgate dos laços com a cultura de origem da mãe que deve acompanhar todo trabalho profissional em campo transcultural. Embora a experiência de refúgio acentue o sofrimento materno, em função da desorganização e desamparo que provoca, também foi possível observar que a própria maternidade pode se constituir como experiência que resgata a mulher das agonias impensáveis e recupere o caráter humano das experiências vividas.The transition to motherhood is characterized by physical, psychological and social changes, for which the emotional intensity is exacerbated when experienced within the context of exposure to numerous vulnerabilities. The refugee experience denotes the transition to motherhood with all its radicalism, in so far as the pregnancy and motherhood experienced in a foreign country results in numerous disruptions, such as the loss of familial and social support, in addition to being unable to attribute meaning to one’s maternal practices/rituals which will be culturally accepted in the new country. Given this scenario, the objective of this research project was to obtain an understanding of the emotional experience of refugee women throughout their transition to motherhood, by means of the psychoanalytical services provided to two Nigerian women who had just arrived in Brasil and were residing in a social housing institution. The results of this study are presented as psychoanalytical narratives which aims to transport the reader to the experiences lived during the therapeutic sessions. Therapeutic sessions discussed the patients’ conditions resulting from escaping Nigeria due to threats posed by the terrorist group Boko Haram; their previous history in their country of origin, including: language, tribal origin and familiar models; the difficulties they encountered experiencing childbirth in a new culture, when the cultural universe of the patients and the Western technological system collide; the challenges of caring for a baby in a culture different from theirs, a culture whose expectations compromise maintaining one’s own maternal rituals and practices, as those practices are interpreted with discrimination and prejudice. The psychoanalytic narratives conclude with the presentation and questioning of the reception offered by the institutional shelter, as well as the clinical services offered in this context of maternity of refugee women. The question of adequate professional qualifications for the care of refugee mothers was discussed in order to assist them with establishing a sufficiently positive mother-infant bond, as well as the task of recovering the ties with the mothers’ cultures of origin, which must accompany any professional work in a cross-cultural field. Despite the experience of being a refugee exacerbating maternal challenges, due to the disorganization, confusion and helplessness the situation provokes, it was also possible to observe that motherhood in and of itself can be an experience that rescues women from unthinkable agony and rescues the human character from the experiences they lived through.La transición a la maternidad es caracterizada por cambios físicos, psicológicos y sociales cuya intensidad afectiva se acentúa cuando se vive en un contexto em el que múltiples vulnerabilidades se sobreponen. La experiencia de inmigración marca la transición a la maternidad con toda radicalidad, en la medida en que el embarazo vivido en otro país da lugar a innumerables rupturas, como la perdida de soporte familiar y social, además de la imposibilidad de atribuir un sentido culturalmente aceptable para sus prácticas maternas en el país de acogida. Tomando en cuenta este escenario, la presente investigación tuvo como objetivo comprender la experiencia emocional de las mujeres refugiadas durante la transición a la maternidad, a través del atendimiento psicoanalítico de dos mujeres nigerianas que acababan de llegar a nuestro país y se encontraban abrigadas en una institución de ayuda social. Los resultados de esta investigación se presentan en forma de narraciones psicoanalíticas que intentan transportar al lector a la situación vivida durante los encuentros terapéuticos. Fueron abordadas la situación de las pacientes para buscar una fuga de Nigeria frente a la amenaza del grupo terrorista Boko Haram; su vida en el país de origen, su lengua, su origen tribal y modelos familiares; las dificultades que encontraron debido a la experiencia del parto en una nueva cultura, cuando el universo cultural de las pacientes y el aparato tecnológico occidental se enfrentan; los desafíos de cuidar de un bebé en una cultura distinta a la suya, cuyas expectativas comprometen la posibilidad de mantener sus propios ritos e prácticas maternas, en la medida en que son interpretados con discriminación y prejuicio. Las narrativas psicoanalíticas terminan con la presentación y cuestionamiento sobre la recepción ofrecida por la institución de abrigo, así como también sobre el manejo clínico propuesto en el contexto de la maternidad de mujeres refugiadas. Fueron abordados temas sobre la capacitación professional adecuada para el cuidado de la madre refugiada teniendo en cuenta el establecimiento de una relación madre-bebé suficientemente buena, además de la tarea de rescate de los lazos con la cultura de origen de la madre que debe acompañar todo trabajo profesional en campo transcultural. Aunque la experiencia de refugio acentúa el sufrimiento materno, en función de la desorganización y desamparo que provoca, también fue posible observar que la propia maternidad puede constituirse como una experiencia que rescata a la mujer de agonías impensables y recupera el carácter humano de las experiencias vividas.La transición a la maternidad es caracterizada por cambios físicos, psicológicos y sociales cuya intensidad afectiva se acentúa cuando se vive en un contexto em el que múltiples vulnerabilidades se sobreponen. La experiencia de inmigración marca la transición a la maternidad con toda radicalidad, en la medida en que el embarazo vivido en otro país da lugar a innumerables rupturas, como la perdida de soporte familiar y social, además de la imposibilidad de atribuir un sentido culturalmente aceptable para sus prácticas maternas en el país de acogida. Tomando en cuenta este escenario, la presente investigación tuvo como objetivo comprender la experiencia emocional de las mujeres refugiadas durante la transición a la maternidad, a través del atendimiento psicoanalítico de dos mujeres nigerianas que acababan de llegar a nuestro país y se encontraban abrigadas en una institución de ayuda social. Los resultados de esta investigación se presentan en forma de narraciones psicoanalíticas que intentan transportar al lector a la situación vivida durante los encuentros terapéuticos. Fueron abordadas la situación de las pacientes para buscar una fuga de Nigeria frente a la amenaza del grupo terrorista Boko Haram; su vida en el país de origen, su lengua, su origen tribal y modelos familiares; las dificultades que encontraron debido a la experiencia del parto en una nueva cultura, cuando el universo cultural de las pacientes y el aparato tecnológico occidental se enfrentan; los desafíos de cuidar de un bebé en una cultura distinta a la suya, cuyas expectativas comprometen la posibilidad de mantener sus propios ritos e prácticas maternas, en la medida en que son interpretados con discriminación y prejuicio. Las narrativas psicoanalíticas terminan con la presentación y cuestionamiento sobre la recepción ofrecida por la institución de abrigo, así como también sobre el manejo clínico propuesto en el contexto de la maternidad de mujeres refugiadas. Fueron abordados temas sobre la capacitación professional adecuada para el cuidado de la madre refugiada teniendo en cuenta el establecimiento de una relación madre-bebé suficientemente buena, además de la tarea de rescate de los lazos con la cultura de origen de la madre que debe acompañar todo trabajo profesional en campo transcultural. Aunque la experiencia de refugio acentúa el sufrimiento materno, en función de la desorganización y desamparo que provoca, también fue posible observar que la propia maternidad puede constituirse como una experiencia que rescata a la mujer de agonías impensables y recupera el carácter humano de las experiencias vividas.Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC CampinasConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPqporPUC-CampinasMaternidadeRefúgioPsicanáliseMotherhoodRefugePsychoanalysesMaternidadRefugioPsicoanálisisA experiência de mães refugiadas na clínica winnicottiana da maternidadeThe experience of refugee’s women in the Winnicott’s motherhood clinicinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINASinstname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)instacron:PUC_CAMP0103267726544713Vaisberg, Tania Maria Jose Aiello.Cury, Vera Engler.Oliveira, Tereza Marques de.Borges, Thames Cornette467058552308561734143083438094807774899750918522CCV – Centro de Ciências da VidaPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaORIGINALccv_ppgpsico_dr_Michele_CA.pdfccv_ppgpsico_dr_Michele_CA.pdfapplication/pdf1416414http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/15747/1/ccv_ppgpsico_dr_Michele_CA.pdf58a71a90ffefc156f976bdeca90f9249MD51123456789/157472022-09-02 11:36:56.201oai:repositorio.sis.puc-campinas.edu.br:123456789/15747Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/oai/requestsbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.b||sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.bropendoar:48862022-09-02T14:36:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)false |
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