Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Esp. Maria Christina Barreiros D
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online)
Texto Completo: https://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/article/view/13
Resumo: The principle of isonomy or also called the principle of equality is the pillar of support of any Democratic State of Law. The sense of equality in modern society strives forthose who have not yet achieved the viability and implementation of their more basic and fundamental rights so that they not only have the right to live, but that they may also have a life of dignity. This principle dates back to the earliest civilizations and has always been in the most diverse meanings of justice even different interpretations, some more comprehensive others not so much, throughout the story. How does the application of a principle depend on the interpretation in various historical moments the principle of isonomy that it has with prohibition of disproportionate privileges and distinctions, ended up bumping into the interest of the wealthier classes that left him sided interpretation of what it really ought to be applied. Faced with this almost all the Constitutions even modern only recognize the principle of equality under its formal aspect in a equality with the dry and cool text of the law, forgetting that the principle will only acquire real applicability when it is also given a material equalitybased on real and solid instruments for the implementation of the rights conferred norms established in legal systems. The importance of material equality stems from the fact that it alone enables that everyone has similar interests in maintaining public power and the equally legitimate.
id PROCESSUS_afcb6d6e77f049ea27b9e8e286ee9e74
oai_identifier_str oai:ojs2.periodicos.processus.com.br:article/13
network_acronym_str PROCESSUS
network_name_str Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online)
repository_id_str
spelling Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMYArtigo 03: BREVE ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA ISONOMIADemocratic StateISONOMIAConstitutionsISONOMIAEstado DemocráticoConstituiçõesThe principle of isonomy or also called the principle of equality is the pillar of support of any Democratic State of Law. The sense of equality in modern society strives forthose who have not yet achieved the viability and implementation of their more basic and fundamental rights so that they not only have the right to live, but that they may also have a life of dignity. This principle dates back to the earliest civilizations and has always been in the most diverse meanings of justice even different interpretations, some more comprehensive others not so much, throughout the story. How does the application of a principle depend on the interpretation in various historical moments the principle of isonomy that it has with prohibition of disproportionate privileges and distinctions, ended up bumping into the interest of the wealthier classes that left him sided interpretation of what it really ought to be applied. Faced with this almost all the Constitutions even modern only recognize the principle of equality under its formal aspect in a equality with the dry and cool text of the law, forgetting that the principle will only acquire real applicability when it is also given a material equalitybased on real and solid instruments for the implementation of the rights conferred norms established in legal systems. The importance of material equality stems from the fact that it alone enables that everyone has similar interests in maintaining public power and the equally legitimate.O princí­pio da isonomia ou também chamado de princí­pio da igualdade é o pilar de sustentação de qualquer Estado Democrático de Direito. O sentimento de igualdade na sociedade moderna pugna pelo tratamento justo aos que ainda não conseguiram a viabilização e a implementação de seus direitos mais básicos e fundamentais para que tenham não somente o direito a viver, mas para que também possam tem uma vida digna. Este princí­pio remonta as mais antigas civilizações e esteve sempre embutido, dentro das mais diversas acepções de justiça mesmo que com interpretações diferentes, umas mais abrangentes outras nem tanto, ao longo da história. Como a aplicação de um princí­pio depende da interpretação que lhe é conferida, em diversos momentos históricos o princí­pio da isonomia que tem com fundamento principal a proibição aos privilégios e distinções desproporcionais, acabava se chocando com o interesse das classes mais abastadas que o deixavam de lado, ou lhe conferiam uma interpretação destoante da que realmente deveria ser aplicada. Diante disto quase todas as Constituições até mesmo modernamente somente reconhecem o princí­pio da igualdade sob seu aspecto formal em uma igualdade perante o texto seco e frio da lei, esquecendo que o princí­pio somente irá adquirir real aplicabilidade quando também lhe for conferida uma igualdade material baseada em instrumentos reais e sólidos de concretização dos direitos conferidos nas normas programáticas insculpidas nos ordenamentos legais. A importância da igualdade material decorre de que somente ela possibilita que todos tenham interesses semelhantes na manutenção do poder público e o considerem igualmente legí­timos.Centro Universitário Processus - UniProcessus2010-03-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/article/view/13Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurí­dicos e Financeiros; v. 1 n. 01 (2010): Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros, ISSN: 2178-2008, Ano I, Vol.I, n.1, jan./mar., 2010.; 22-32Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros; Vol. 1 No. 01 (2010): Processus Journal of Management, Legal and Financial Studies, ISSN: 2178-2008, Year I, Vol.I, n.1, jan./mar., 2010.; 22-32Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros; Vol. 1 Núm. 01 (2010): Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros, ISSN: 2178-2008, Ano I, Vol.I, n.1, jan./mar., 2010.; 22-322178-20082237-2342reponame:Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online)instname:Faculdade Processus (DF)instacron:PROCESSUSporhttps://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/article/view/13/5Oliveira, Esp. Maria Christina Barreiros Dinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-08-12T11:32:19Zoai:ojs2.periodicos.processus.com.br:article/13Revistahttps://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/PRIhttps://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/oaijonas.goncalves@institutoprocessus.com.br2178-20082178-2008opendoar:2021-08-12T11:32:19Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online) - Faculdade Processus (DF)false
dc.title.none.fl_str_mv Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
Artigo 03: BREVE ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA ISONOMIA
title Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
spellingShingle Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
Oliveira, Esp. Maria Christina Barreiros D
Democratic State
ISONOMIA
Constitutions
ISONOMIA
Estado Democrático
Constituições
title_short Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
title_full Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
title_fullStr Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
title_full_unstemmed Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
title_sort Article 03: BRIEF ANALYSIS OF THE PRINCIPLE OF ISONOMY
author Oliveira, Esp. Maria Christina Barreiros D
author_facet Oliveira, Esp. Maria Christina Barreiros D
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Esp. Maria Christina Barreiros D
dc.subject.por.fl_str_mv Democratic State
ISONOMIA
Constitutions
ISONOMIA
Estado Democrático
Constituições
topic Democratic State
ISONOMIA
Constitutions
ISONOMIA
Estado Democrático
Constituições
description The principle of isonomy or also called the principle of equality is the pillar of support of any Democratic State of Law. The sense of equality in modern society strives forthose who have not yet achieved the viability and implementation of their more basic and fundamental rights so that they not only have the right to live, but that they may also have a life of dignity. This principle dates back to the earliest civilizations and has always been in the most diverse meanings of justice even different interpretations, some more comprehensive others not so much, throughout the story. How does the application of a principle depend on the interpretation in various historical moments the principle of isonomy that it has with prohibition of disproportionate privileges and distinctions, ended up bumping into the interest of the wealthier classes that left him sided interpretation of what it really ought to be applied. Faced with this almost all the Constitutions even modern only recognize the principle of equality under its formal aspect in a equality with the dry and cool text of the law, forgetting that the principle will only acquire real applicability when it is also given a material equalitybased on real and solid instruments for the implementation of the rights conferred norms established in legal systems. The importance of material equality stems from the fact that it alone enables that everyone has similar interests in maintaining public power and the equally legitimate.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-03-20
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/article/view/13
url https://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/article/view/13
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.processus.com.br/index.php/egjf/article/view/13/5
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário Processus - UniProcessus
publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário Processus - UniProcessus
dc.source.none.fl_str_mv Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurí­dicos e Financeiros; v. 1 n. 01 (2010): Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros, ISSN: 2178-2008, Ano I, Vol.I, n.1, jan./mar., 2010.; 22-32
Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros; Vol. 1 No. 01 (2010): Processus Journal of Management, Legal and Financial Studies, ISSN: 2178-2008, Year I, Vol.I, n.1, jan./mar., 2010.; 22-32
Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros; Vol. 1 Núm. 01 (2010): Revista Processus de Estudos de Gestão, jurídicos e Financeiros, ISSN: 2178-2008, Ano I, Vol.I, n.1, jan./mar., 2010.; 22-32
2178-2008
2237-2342
reponame:Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online)
instname:Faculdade Processus (DF)
instacron:PROCESSUS
instname_str Faculdade Processus (DF)
instacron_str PROCESSUS
institution PROCESSUS
reponame_str Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online)
collection Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros (Online) - Faculdade Processus (DF)
repository.mail.fl_str_mv jonas.goncalves@institutoprocessus.com.br
_version_ 1809209203603013632