Prisão, cidade e território
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional PUC-Campinas |
Texto Completo: | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16184 |
Resumo: | Pesquisa sobre as formas de utilização do território para o cumprimento de penas e impactos causados por edifícios prisionais localizados nos municípios paulistas. Discute-se primeiramente as infrações e penas praticadas no território brasileiro no período colonial, imperial e por fim o republicano com a utilização dos edifícios prisionais para tal. Apresentam-se em seguida a história da arquitetura prisional no Brasil com a contextualização do primeiro modelo de edifício prisional, a criação do Sistema Penitenciário brasileiro e suas novas edificações de acordo com o urbanismo sanitarista, ressaltando o fundamento do urbanismo progressista com o complexo Carandiru e a mudança de paradigma que este gera na ordem de cumprimento das penas, provocando a desterritorialização do indivíduo infrator. A falência do até então maior presídio da América Latina incita o Estado a construir diversos novos presídios em territórios do interior paulista, sem um planejamento urbano prévio, verdadeiras cidades-presídio são criadas, levando a concluir a importância do planejamento urbano para previamente medir e posteriormente sancionar os impactos e as problemáticas sócio-econômicas. |
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