Approach on the Possible Relations Between Progress and Natural Evil in Rousseau
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educativa |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5872 |
Resumo: | ABORDAGEM SOBRE AS POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE O PROGRESSO E O MAL NATURAL EM ROUSSEAU Resumo: na Carta sobre a providência (1756), Rousseau responde as críticas de Voltaire dirigidas, no Poema sobre o desastre de Lisboa (1756), ao axioma do otimismo leibniziano: “tudo está bem”. Para tanto, vincula o mal físico ou natural às leis da natureza, enfatizando, contudo, a parcela de responsabilidade dos homens por ações que tanto podem contribuir para causar tais males, quanto para agravá-los, rechaçando a possibilidade da culpa recair sobre a Providência. Defende-se que a carta de Rousseau possa ser pensada não como um escrito de ocasião, mas como uma peça relevante para a compreensão de sua crítica ao progresso. Palavras-chave: Mal. Progresso. Natureza. Providência. Liberdade. Abstract: in the Charter on Providence (1756), Rousseau responds to Voltaire's criticisms, addressed in the Poem on the Lisbon disaster (1756), to the Leibnizian optimism axiom: "all is well." In order to do so, it links physical or natural evil to the laws of nature, emphasizing, however, the share of responsibility of men for actions that can contribute to such evils, as well as to aggravate them, rejecting the possibility of guilt resting on Providence. It is argued that Rousseau's letter may be thought not as an occasion, but as a relevant piece for understanding his critique of progress. Keywords: Evil. Progress. Nature. Providence. Freedom. |
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Approach on the Possible Relations Between Progress and Natural Evil in RousseauABORDAGEM SOBRE AS POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE O PROGRESSO E O MAL NATURAL EM ROUSSEAU Resumo: na Carta sobre a providência (1756), Rousseau responde as críticas de Voltaire dirigidas, no Poema sobre o desastre de Lisboa (1756), ao axioma do otimismo leibniziano: “tudo está bem”. Para tanto, vincula o mal físico ou natural às leis da natureza, enfatizando, contudo, a parcela de responsabilidade dos homens por ações que tanto podem contribuir para causar tais males, quanto para agravá-los, rechaçando a possibilidade da culpa recair sobre a Providência. Defende-se que a carta de Rousseau possa ser pensada não como um escrito de ocasião, mas como uma peça relevante para a compreensão de sua crítica ao progresso. Palavras-chave: Mal. Progresso. Natureza. Providência. Liberdade. Abstract: in the Charter on Providence (1756), Rousseau responds to Voltaire's criticisms, addressed in the Poem on the Lisbon disaster (1756), to the Leibnizian optimism axiom: "all is well." In order to do so, it links physical or natural evil to the laws of nature, emphasizing, however, the share of responsibility of men for actions that can contribute to such evils, as well as to aggravate them, rejecting the possibility of guilt resting on Providence. It is argued that Rousseau's letter may be thought not as an occasion, but as a relevant piece for understanding his critique of progress. Keywords: Evil. Progress. Nature. Providence. Freedom.EDITORA DA PUC GOIÁSde Carvalho, Zilmara de Jesus Viana2017-09-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/587210.18224/educ.v20i1.5872Revista Educativa - Revista de Educação; v. 20, n. 1 (2017); 189-2031983-77711415-049210.18224/educ.v20.n1.2017reponame:Educativainstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5872/3210Direitos autorais 2017 Zilmara de Jesus Viana de Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-10-20T17:25:46ZRevista |
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