A GAROTA CARIOCA: COLONIALIDADE DE GÊNERO EM IMAGENS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mosaico |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/6743 |
Resumo: | O presente artigo aborda as múltiplas temporalidades e expressões da representação imagética da garota carioca em um cartão-postal específico para responder a seguinte pergunta: quem é essa garota? Ou melhor, como ela foi construída e por quê? Para isso, foi necessário um percurso a partir da percepção eucrônica da imagem, que perspassam justamente as questões referentes ao seu tempo de produção - o Brasil do começo do século XXI - e a sua reprodutibilidade. A partir de rótulos de embalagem e ilustrações em revista, os questionamentos não foram sanados, mas persistentes ao se refletir sobre a colonialidade de gênero nos impressos brasileiros a partir do mote feminista de distinção entre público e privado de “nosso corpo nos pertence”. |
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A GAROTA CARIOCA: COLONIALIDADE DE GÊNERO EM IMAGENShistória da arte; antropologia da arte.Memória gráfica brasileira; Imagem; Pin-up; Eucronismo; Brazilian graphic memory; Image; Pin-up; EuchronismO presente artigo aborda as múltiplas temporalidades e expressões da representação imagética da garota carioca em um cartão-postal específico para responder a seguinte pergunta: quem é essa garota? Ou melhor, como ela foi construída e por quê? Para isso, foi necessário um percurso a partir da percepção eucrônica da imagem, que perspassam justamente as questões referentes ao seu tempo de produção - o Brasil do começo do século XXI - e a sua reprodutibilidade. A partir de rótulos de embalagem e ilustrações em revista, os questionamentos não foram sanados, mas persistentes ao se refletir sobre a colonialidade de gênero nos impressos brasileiros a partir do mote feminista de distinção entre público e privado de “nosso corpo nos pertence”.Editora da PUC GoiásCAPESFuchs, Isabela Marques2019-06-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/674310.18224/mos.v12i0.6743Revista Mosaico - Revista de História; v. 12 (2019): Materializando a História: o Passado Humano através da Cultura Material; 37-451983-78011983-780110.18224/mos.v12.n0.2019reponame:Mosaicoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/6743/pdfDireitos autorais 2019 Isabela Fuchshttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-05T09:18:09Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6743Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/oai1983-78011983-7801opendoar:null2020-08-05 09:18:11.046Mosaico - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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O presente artigo aborda as múltiplas temporalidades e expressões da representação imagética da garota carioca em um cartão-postal específico para responder a seguinte pergunta: quem é essa garota? Ou melhor, como ela foi construída e por quê? Para isso, foi necessário um percurso a partir da percepção eucrônica da imagem, que perspassam justamente as questões referentes ao seu tempo de produção - o Brasil do começo do século XXI - e a sua reprodutibilidade. A partir de rótulos de embalagem e ilustrações em revista, os questionamentos não foram sanados, mas persistentes ao se refletir sobre a colonialidade de gênero nos impressos brasileiros a partir do mote feminista de distinção entre público e privado de “nosso corpo nos pertence”. |
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