“QUEM VÊ CARA, NÃO VÊ CORAÇÃO”: ASPECTOS DISCURSIVOS E EUFEMÍSTICOS DA SEDUÇÃO ORGANIZACIONAL QUE DISFARÇAM VIOLÊNCIA E SOFRIMENTO NO TRABALHO
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Economia & Gestão |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/6416 |
Resumo: | Esse ensaio tem o intuito de trazer ao debate o uso de aspectos discursivos e eufemísticos da sedução organizacional, que podem disfarçar violência e sofrimento no trabalho. Discute-se o conceito de “sedução organizacional” como um recurso discursivo. Este atrai o indivíduo para defender qualquer ideia ou ação, em nome da produtividade no trabalho. A dinâmica encontra-se calçada no gerencialismo, sobre o qual se imputam práticas perversas de gestão. Sugere-se pensar tal paradoxo das relações de trabalho, por meio de referenciais críticos de gestão, tais como a Psicodinâmica e Clínica do Trabalho. Cumpre defender a manutenção do sofrimento criativo, por meio da inteligência prática, dos coletivos de trabalho e do reconhecimento, como balizadores importantes à saúde mental do trabalhador. |
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“QUEM VÊ CARA, NÃO VÊ CORAÇÃO”: ASPECTOS DISCURSIVOS E EUFEMÍSTICOS DA SEDUÇÃO ORGANIZACIONAL QUE DISFARÇAM VIOLÊNCIA E SOFRIMENTO NO TRABALHODiscurso organizacional. Sedução organizacional. Psicodinâmica e Clínica do Trabalho.Esse ensaio tem o intuito de trazer ao debate o uso de aspectos discursivos e eufemísticos da sedução organizacional, que podem disfarçar violência e sofrimento no trabalho. Discute-se o conceito de “sedução organizacional” como um recurso discursivo. Este atrai o indivíduo para defender qualquer ideia ou ação, em nome da produtividade no trabalho. A dinâmica encontra-se calçada no gerencialismo, sobre o qual se imputam práticas perversas de gestão. Sugere-se pensar tal paradoxo das relações de trabalho, por meio de referenciais críticos de gestão, tais como a Psicodinâmica e Clínica do Trabalho. Cumpre defender a manutenção do sofrimento criativo, por meio da inteligência prática, dos coletivos de trabalho e do reconhecimento, como balizadores importantes à saúde mental do trabalhador.Editora PUC Minas2014-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/6416Revista Economia & Gestão; v. 14 n. 36 (2014): E&G JUL/SET; 194-2201984-66061678-8982reponame:Revista Economia & Gestãoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/6416/7260Vieira, Fernando de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-13T16:19:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6416Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/ONGhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/oai||economiaegestao@pucminas.br|| marcrez@hotmail.com|| marcrez@hotmail.com1984-66061984-6606opendoar:2022-12-13T16:19:11Revista Economia & Gestão - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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