Por que existe linguagem ao invés do nada? Uma leitura discursiva e psicanalítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n2p175 |
Resumo: | O presente trabalho, situado no campo da Análise do discurso de Pêcheux (AD) numa interface com a psicanálise, consiste numa investigação epistemológica a respeito das condições de possibilidade da existência da linguagem, tentando dar uma resposta à questão: Por que existe linguagem (e língua) ao invés de nada? Tratamos o interdito e o silêncio como constitutivos e fundadores do discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que seja possível que se diga algo, é preciso que não se diga tudo. Fazemos uma abordagem dessas questões a partir das modalidades aléticas da lógica aristotélica. A lógica subjacente é a lógica lacaniana, segundo a qual o excluído, ou a contradição, fundam o possível. Para tal tarefa tratamos essas questões no quadrado das oposições numa leitura não-aristotélica. Propomos e construímos um quadrado do dito e da enunciação. |
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Por que existe linguagem ao invés do nada? Uma leitura discursiva e psicanalítica-O presente trabalho, situado no campo da Análise do discurso de Pêcheux (AD) numa interface com a psicanálise, consiste numa investigação epistemológica a respeito das condições de possibilidade da existência da linguagem, tentando dar uma resposta à questão: Por que existe linguagem (e língua) ao invés de nada? Tratamos o interdito e o silêncio como constitutivos e fundadores do discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que seja possível que se diga algo, é preciso que não se diga tudo. Fazemos uma abordagem dessas questões a partir das modalidades aléticas da lógica aristotélica. A lógica subjacente é a lógica lacaniana, segundo a qual o excluído, ou a contradição, fundam o possível. Para tal tarefa tratamos essas questões no quadrado das oposições numa leitura não-aristotélica. Propomos e construímos um quadrado do dito e da enunciação.Editora PUC Minas2013-02-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n2p17510.5752/P.1678-9563.2012v18n2p175Psicologia em Revista; v. 18 n. 2 (2012): PSICOLOGIA EM REVISTA; 175-1941678-95631677-1168reponame:Psicologia em Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC MINASporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n2p175/5043Tfouni, Fabio Elias Verdianiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T12:36:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4831Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevistaPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/oaipsirevista@pucminas.br1678-95631677-1168opendoar:2023-01-10T12:36:11Psicologia em Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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