O espaço liminar das listas em romances em inglês
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2018v22n44p93 |
Resumo: | A esperança, a imagem e a resposta utópicas discutidas por Terry Eagleton e Georg Lukács se tornam evidentes em The studhorse man de Robert Kroetsch, Waiting for the barbarians de J. M. Coetzee, The god of small things de Arundhati Roy e City of god de E. L. Doctorow na maneira que os conflitos são, se não resolvidos, pelo menos revestidos de uma aparência insólita nas coisas e objetos inventariados em listas. Proponho pensar como as listas nos referidos romances participam na ruptura da linguagem, no colapso da narrativa, no confronto de perspectivas, na fragilidade do valor e na vacuidade de sentido. Estes romances em inglês tendem a nos dar um tipo de atalho na percepção por meio do uso de listas, enumerações e inventários, os quais suspendem a linguagem, a narrativa, a subjetividade, o valor e o sentido, em sua confusa voracidade e infinidade. |
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O espaço liminar das listas em romances em inglêsLiteraturas em inglêsLiteratura ComparadaLiteraturas Estrangeiras ModernasA esperança, a imagem e a resposta utópicas discutidas por Terry Eagleton e Georg Lukács se tornam evidentes em The studhorse man de Robert Kroetsch, Waiting for the barbarians de J. M. Coetzee, The god of small things de Arundhati Roy e City of god de E. L. Doctorow na maneira que os conflitos são, se não resolvidos, pelo menos revestidos de uma aparência insólita nas coisas e objetos inventariados em listas. Proponho pensar como as listas nos referidos romances participam na ruptura da linguagem, no colapso da narrativa, no confronto de perspectivas, na fragilidade do valor e na vacuidade de sentido. Estes romances em inglês tendem a nos dar um tipo de atalho na percepção por meio do uso de listas, enumerações e inventários, os quais suspendem a linguagem, a narrativa, a subjetividade, o valor e o sentido, em sua confusa voracidade e infinidade.PUC Minas2018-06-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresPesquisa crítico-teóricaapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2018v22n44p9310.5752/P.2358-3428.2018v22n44p93Scripta; Vol 22 No 44 (2018): Scripta 44; 93-104Scripta; v. 22 n. 44 (2018): Heterogeneidades; 93-1042358-34281516-4039reponame:Revista Scriptainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2018v22n44p93/13252https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSá, Luiz Fernando Ferreira2022-02-17T06:33:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16860Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/userhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/oai||cespuc@pucminas.br2358-34281516-4039opendoar:2022-02-17T06:33:31Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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