A pintura do poema “Castigo pro comboio malandro”, de António Jacinto: domínio musical e da linguagem como forma de encenar a construção da nacionalidade
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2012v16n31p139 |
Resumo: | António Jacinto e outros escritores angolanos criaram em Luanda, em 1948, o Movimento dos Novos Intelectuais de Angola – MNIA –, que teve como lema o brado "Vamos descobrir Angola". O MNIA defendia o fortalecimento das relações entre literatura e sociedade e o debruçar-se sobre Angola e sua cultura para romper com a tradição cultural imposta pelo colonialismo. O poema "Castigo pro comboio malandro", de António Jacinto, seguindo os objetivos do movimento, além de se apresentar em forma escrita, foi declamado e musicado para melhor alcançar os habitantes das zonas rurais. Essa diversidade de suportes será considerada neste trabalho, que analisará o poema e a interpretação musical feita por Fausto Bordalo Dias no disco A preto e branco, tentando perceber como a pintura que a música faz no texto do poema consegue, através de analogias, estruturar nossa compreensão de maneira mais abrangente em relação a ambos os domínios: o da linguagem escrita e o musical. |
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A pintura do poema “Castigo pro comboio malandro”, de António Jacinto: domínio musical e da linguagem como forma de encenar a construção da nacionalidadeMovimento Vamos descobrir AngolaPoema Castigo pro comboio MalandroLinguagem escrita e musicalAnalogias.António Jacinto e outros escritores angolanos criaram em Luanda, em 1948, o Movimento dos Novos Intelectuais de Angola – MNIA –, que teve como lema o brado "Vamos descobrir Angola". O MNIA defendia o fortalecimento das relações entre literatura e sociedade e o debruçar-se sobre Angola e sua cultura para romper com a tradição cultural imposta pelo colonialismo. O poema "Castigo pro comboio malandro", de António Jacinto, seguindo os objetivos do movimento, além de se apresentar em forma escrita, foi declamado e musicado para melhor alcançar os habitantes das zonas rurais. Essa diversidade de suportes será considerada neste trabalho, que analisará o poema e a interpretação musical feita por Fausto Bordalo Dias no disco A preto e branco, tentando perceber como a pintura que a música faz no texto do poema consegue, através de analogias, estruturar nossa compreensão de maneira mais abrangente em relação a ambos os domínios: o da linguagem escrita e o musical. PUC Minas2012-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2012v16n31p13910.5752/P.2358-3428.2012v16n31p139Scripta; Vol 16 No 31 (2012): Aesthetic; 139-148Scripta; v. 16 n. 31 (2012): Estética; 139-1482358-34281516-4039reponame:Revista Scriptainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2012v16n31p139/pdfFerreira Silva, Emanuela Franciscainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-28T18:50:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7803Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/userhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/oai||cespuc@pucminas.br2358-34281516-4039opendoar:2019-11-28T18:50:31Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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