A ficção em Mia Couto - Vinte e zinco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10409 |
Resumo: | Utilizar o tempo como matéria da afirmação de uma vida que sequer diferente, interrogá-la nas suas formas meândricas de ser, desvendá-la e com ela a história em que se insere parece ser o tema principalde Vinte e Zinco, do escritor moçambicano Mia Couto, com o propósito da comemoração dos vinte e cinco anos da revolução portuguesa de vinte e cinco de Abril de 1974. Em Vinte e Zinco, a dupla abordagem da realidade política de Moçambique, a um tempo colônia portuguesa, processa-se tanto pelo lado da história como pelo mito. Há como que dois mundos que se entrecruzam: de um lado, os marginalizados, os guerrilheiros que clamam liberdade, do outro, os poderosos e os cúmplices dos seus poderes corruptos. |
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