O elefante luminescente no cubo branco – algumas considerações sobre videoarte e arte contemporânea a partir da leitura da obra de Douglas Gordon
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2012v16n31p173 |
Resumo: | O mal-estar e os questionamentos de Ferreira Gullar, publicados na Folha de S. Paulo por conta da abertura da 29ª Bienal Internacional de São Paulo, em 2010, põem em discussão algumas questões da arte contemporânea: o que é arte contemporânea? Qual é seu espaço? Quais são suas materialidades? Que experiências estéticas produz? Não se trata aqui de buscar respostas a essas questões, inclusive pela própria dificuldade em se discutir e conceituar a arte contemporânea. Trata-se, mais que nada, de trazer para debate algumas reflexões, motivadas neste texto pela pretensa análise da obra de Douglas Gordon exposta na Bienal. A proposta de nossa fala é trazer essas questões para debate; promover uma discussão na qual confluam as várias "vozes" que trazemos de nossas leituras, nossas próprias dúvidas e inquietudes. Ou, na pior das hipóteses, promover uma discussão que não nos leve a outro lugar que não seja o de espectadores diante de setenta telas de televisores presentes na instalação de Douglas Gordon, protegida pelo "cubo branco". |
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