Alongamento estático versus conceito Mulligan: aplicações no treino de fl exibilidade em ginastas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Karloh, Manuela
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Petry dos Santos, Raquel, Kraeski, Maria Helena, Sousa Matias, Thiago, Kraeski, Daniel, Sprada de Menezes, Fabio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia em Movimento
DOI: 10.1590/S0103-51502010000400003
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/20895
Resumo: Objetivos: Investigar e comparar as adaptações agudas do treino de fl exibilidade da articulação coxofemoralno movimento de extensão em atletas de ginástica rítmica, em função de duas técnicas de alongamento:o alongamento estático e a técnica Mulligan - Long Leg Traction. Metodologia: Este é um estudo de caso,de natureza quase-experimental. Participaram do estudo oito atletas do sexo feminino com média deidade de 13,25 anos, divididas em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido à técnica Mulligan - Long LegTraction e o Grupo 2 ao alongamento estático. Utilizou-se a fotogrametria para avaliar a amplitude demovimento de extensão da articulação coxofemoral. Realizou-se a avaliação da amplitude de movimentoantes do início do período de treinamento, antes e imediatamente após cada sessão. O protocolo teveduração de seis semanas (11 sessões de treinamento). Utilizou-se estatística descritiva e inferencial para otratamento dos dados. Resultados: A amplitude de movimento inicial de extensão do quadril foi 31,38ºno membro inferior esquerdo e 30,35º no membro inferior direito. Quanto às adaptações agudas ao alongamento, o ganho do Grupo 1 (4,73 ± 0,62º e 4,92 ± 0,26º no membro inferior esquerdo e direitorespectivamente) foi estatisticamente superior de modo signifi cativo ao do Grupo 2 (3,42 ± 0,58º nomembro inferior esquerdo e 3,5 ± 0,70º no membro inferior direto). Conclusões: Com relação àsadaptações agudas, o Grupo 1 (Mulligan) obteve ganhos estatisticamente signifi cativos superiores que oGrupo 2 (alongamento estático).
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