AUSCULTA PULMONAR: uma perspectiva teórica
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia em Movimento |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19203 |
Resumo: | A invenção do estetoscópio em 1816 por Läennec revolucionou a medicina no diagnóstico clínico das doenças pleuropulmonares, pois possibilitou a ausculta clara dos sons respiratórios e a identificação desses sons de acordo com o comprometimento pulmonar. Atualmente, mesmo com toda a inovação tecnológica, a ausculta pulmonar ainda é parte imprescindível da semiologia do tórax no diagnóstico clínico de várias doenças pulmonares, sendo importante identificar e entender os sons respiratórios. Todavia, não há um consenso na literatura sobre a melhor terminologia empregada na classificação desses sons. O objetivo desta revisão foi apresentar as diferentes denominações empregadas aos sons respiratórios, considerando as implicações no aprendizado e na prática dos profissionais da saúde. Foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos publicados em periódicos nacionais e internacionais e concluído que, apesar de várias tentativas, ainda há a necessidade de uma padronização da nomenclatura empregada, priorizando termos simples que facilitem o aprendizado e consequentemente o diagnóstico clínico e o direcionamento das condutas empregadas, especialmente para o fisioterapeuta respiratório. |
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AUSCULTA PULMONAR: uma perspectiva teóricaA invenção do estetoscópio em 1816 por Läennec revolucionou a medicina no diagnóstico clínico das doenças pleuropulmonares, pois possibilitou a ausculta clara dos sons respiratórios e a identificação desses sons de acordo com o comprometimento pulmonar. Atualmente, mesmo com toda a inovação tecnológica, a ausculta pulmonar ainda é parte imprescindível da semiologia do tórax no diagnóstico clínico de várias doenças pulmonares, sendo importante identificar e entender os sons respiratórios. Todavia, não há um consenso na literatura sobre a melhor terminologia empregada na classificação desses sons. O objetivo desta revisão foi apresentar as diferentes denominações empregadas aos sons respiratórios, considerando as implicações no aprendizado e na prática dos profissionais da saúde. Foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos publicados em periódicos nacionais e internacionais e concluído que, apesar de várias tentativas, ainda há a necessidade de uma padronização da nomenclatura empregada, priorizando termos simples que facilitem o aprendizado e consequentemente o diagnóstico clínico e o direcionamento das condutas empregadas, especialmente para o fisioterapeuta respiratório.Editora PUCPRESS2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19203Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement); Vol. 21 No. 4 (2008)Fisioterapia em Movimento; v. 21 n. 4 (2008)1980-5918reponame:Fisioterapia em Movimentoinstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19203/18527Copyright (c) 2022 PUCPRESSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBasso, Renata PedrolongoJamami, MauricioDi Lorenzo, Valéria A. PiresCosta, Dirceu2022-03-07T18:59:35Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/19203Revistahttps://periodicos.pucpr.br/fisioPRIhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/oairubia.farias@pucpr.br||revista.fisioterapia@pucpr.br1980-59180103-5150opendoar:2022-03-07T18:59:35Fisioterapia em Movimento - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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