PROTOCOLO PARA A IDENTIFICAÇÃO DA FADIGA DOS MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA POR MEIO DA DINAMOMETRIA E DA ELETROMIOGRAFIA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia em Movimento |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18650 |
Resumo: | A fadiga dos músculos da coluna vertebral tem demonstrado estar relacionada com a etiologia da dor lombar. Com vistas a futuras intervenções diagnósticas e reabilitativas, o objetivo do presente estudo foi verificar a eficácia de um protocolo de contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM) realizadas no início e no final de testes de exaustão realizados contra cargas submáximas na identificação da fadiga dos músculos eretores da espinha, verificada pelo declínio da força avaliada por meio da dinamometria e da frequência mediana (FM) por meio da eletromiografia. Os resultados demonstraram que ambas as variáveis apresentaram menores valores após o teste de exaustão, sendo capazes desse modo de identificar a fadiga muscular. Contudo, valores significantemente mais baixos foram encontrados apenas para a FM. Desse modo, o protocolo proposto demonstrou ser confiável para a identificação da fadiga dos músculos eretores da espinha por meio da FM. |
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PROTOCOLO PARA A IDENTIFICAÇÃO DA FADIGA DOS MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA POR MEIO DA DINAMOMETRIA E DA ELETROMIOGRAFIAA fadiga dos músculos da coluna vertebral tem demonstrado estar relacionada com a etiologia da dor lombar. Com vistas a futuras intervenções diagnósticas e reabilitativas, o objetivo do presente estudo foi verificar a eficácia de um protocolo de contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM) realizadas no início e no final de testes de exaustão realizados contra cargas submáximas na identificação da fadiga dos músculos eretores da espinha, verificada pelo declínio da força avaliada por meio da dinamometria e da frequência mediana (FM) por meio da eletromiografia. Os resultados demonstraram que ambas as variáveis apresentaram menores valores após o teste de exaustão, sendo capazes desse modo de identificar a fadiga muscular. Contudo, valores significantemente mais baixos foram encontrados apenas para a FM. Desse modo, o protocolo proposto demonstrou ser confiável para a identificação da fadiga dos músculos eretores da espinha por meio da FM.Editora PUCPRESS2017-08-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18650Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement); Vol. 18 No. 4 (2005)Fisioterapia em Movimento; v. 18 n. 4 (2005)1980-5918reponame:Fisioterapia em Movimentoinstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18650/18068Copyright (c) 2022 PUCPRESSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa, Fernando Sérgio SilvaGonçalves, Mauro2022-03-07T18:59:02Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/18650Revistahttps://periodicos.pucpr.br/fisioPRIhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/oairubia.farias@pucpr.br||revista.fisioterapia@pucpr.br1980-59180103-5150opendoar:2022-03-07T18:59:02Fisioterapia em Movimento - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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