PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: IGOR DE OLIVEIRA COSTA
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@2
Resumo: Esta dissertação aborda um fenômeno pouco estudado do Português Brasileiro (PB): o caso dos verbos meteorológicos (v.g. chover, ventar, nevar, trovejar) flexionados no plural em aparente concordância com um tópico de natureza locativa/temporal, especialmente em contextos sintáticos de orações relativas. Esses verbos são investigados à luz de uma proposta de integração entre a teoria linguística de vertente gerativista e modelos procedimentais de natureza serial, a qual tem caracterizado as pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Psicolinguística e Aquisição da Linguagem da PUC-Rio (LAPAL). A concordância entre sujeito e verbo é um processo robusto nas línguas naturais e a não compatibilidade entre as marcas de número desses elementos é comumente associada, nas pesquisas que abordam o assunto, aos chamados lapsos de concordância. A fim de investigar se verbos plurais nessas estruturas não passam de instâncias encontradas ao acaso, foram inicialmente, realizados, em ambiente controlado, dois experimentos: um de produção eliciada e um de compreensão envolvendo leitura automonitorada. Os resultados indicam (i) que verbos meteorológicos no plural, quando em orações relativas cortadoras, são efetivamente produzidos por falantes de PB; e (ii) que os falantes de PB não são sensíveis, na compreensão, a tais marcas plurais, num indicativo de que a concordância entre verbo e um locativo/temporal faria parte da gramática da língua, não se configurando como lapso de concordância. Lapsos, segundo resultados do experimento de produção eliciada, poderiam ser postulados apenas para o caso das sentenças relativas padrão. Propostas gerativistas para a caracterização da gramática do PB são consideradas a fim de se prover, a partir delas, uma análise integrada que possa explicar o fenômeno sob investigação. Essa análise é compatível com os resultados de um terceiro experimento, de julgamento de gramaticalidade em tarefa de leitura automonitorada. Verificou-se a taxa de aceitabilidade para verbos meteorológicos no singular e no plural, contrastada a de outros três tipos de verbos (inergativos, inacusativos monoargumentais e inacusativos biargumentais), sempre em orações relativas cortadoras. Os resultados indicam que os verbos meteorológicos se distinguem dos verbos inergativos (que não aceitam concordância com o tópico locativo/temporal) e se aproximam dos verbos inacusativos (que efetivamente licenciam a concordância com tópico). Os lapsos associados a relativas padrão e a concordância com verbos meteorológicos em relativas cortadoras sao explicados à luz do Modelo Integrado da Computação On-Line (MINC), desenvolvido no âmbito das pesquisas do LAPAL. Considera-se que a concordância dos verbos meteorológicos com tópico faria parte da gramática inovadora do PB, podendo-se explicar os resultados experimentais segundo a noção de uma gramática nuclear na qual haveria uma periferia marcada.
id PUC_RIO-1_1404cda6dbe01f13c7b5c3f49f106ed2
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:23890
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str 534
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSINGVERBOS METEOROLÓGICOS NO PLURAL EM ORAÇÕES RELATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: SINTAXE E PROCESSAMENTO2013-12-10ERICA DOS SANTOS RODRIGUES00593264762lattes.cnpq.br/3863871057204404ERICA DOS SANTOS RODRIGUES00593264762lattes.cnpq.br/3863871057204404MARINA ROSA ANA AUGUSTOMARINA ROSA ANA AUGUSTOERICA DOS SANTOS RODRIGUESMARINA ROSA ANA AUGUSTOLETICIA MARIA SICURO CORREAERICA DOS SANTOS RODRIGUESMARIA EUGENIA LAMMOGLIA DUARTE09979704721IGOR DE OLIVEIRA COSTAPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROPPG EM ESTUDOS DA LINGUAGEMPUC-RioBREsta dissertação aborda um fenômeno pouco estudado do Português Brasileiro (PB): o caso dos verbos meteorológicos (v.g. chover, ventar, nevar, trovejar) flexionados no plural em aparente concordância com um tópico de natureza locativa/temporal, especialmente em contextos sintáticos de orações relativas. Esses verbos são investigados à luz de uma proposta de integração entre a teoria linguística de vertente gerativista e modelos procedimentais de natureza serial, a qual tem caracterizado as pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Psicolinguística e Aquisição da Linguagem da PUC-Rio (LAPAL). A concordância entre sujeito e verbo é um processo robusto nas línguas naturais e a não compatibilidade entre as marcas de número desses elementos é comumente associada, nas pesquisas que abordam o assunto, aos chamados lapsos de concordância. A fim de investigar se verbos plurais nessas estruturas não passam de instâncias encontradas ao acaso, foram inicialmente, realizados, em ambiente controlado, dois experimentos: um de produção eliciada e um de compreensão envolvendo leitura automonitorada. Os resultados indicam (i) que verbos meteorológicos no plural, quando em orações relativas cortadoras, são efetivamente produzidos por falantes de PB; e (ii) que os falantes de PB não são sensíveis, na compreensão, a tais marcas plurais, num indicativo de que a concordância entre verbo e um locativo/temporal faria parte da gramática da língua, não se configurando como lapso de concordância. Lapsos, segundo resultados do experimento de produção eliciada, poderiam ser postulados apenas para o caso das sentenças relativas padrão. Propostas gerativistas para a caracterização da gramática do PB são consideradas a fim de se prover, a partir delas, uma análise integrada que possa explicar o fenômeno sob investigação. Essa análise é compatível com os resultados de um terceiro experimento, de julgamento de gramaticalidade em tarefa de leitura automonitorada. Verificou-se a taxa de aceitabilidade para verbos meteorológicos no singular e no plural, contrastada a de outros três tipos de verbos (inergativos, inacusativos monoargumentais e inacusativos biargumentais), sempre em orações relativas cortadoras. Os resultados indicam que os verbos meteorológicos se distinguem dos verbos inergativos (que não aceitam concordância com o tópico locativo/temporal) e se aproximam dos verbos inacusativos (que efetivamente licenciam a concordância com tópico). Os lapsos associados a relativas padrão e a concordância com verbos meteorológicos em relativas cortadoras sao explicados à luz do Modelo Integrado da Computação On-Line (MINC), desenvolvido no âmbito das pesquisas do LAPAL. Considera-se que a concordância dos verbos meteorológicos com tópico faria parte da gramática inovadora do PB, podendo-se explicar os resultados experimentais segundo a noção de uma gramática nuclear na qual haveria uma periferia marcada.This dissertation addresses a recently attested phenomenon in Brazilian Portuguese (BP): plural agreement between climate verbs (v.g. chover, ventar, nevar, trovejar) and locative/temporal topics within relative clauses. This phenomenon is investigated in the light of a proposal that aims at integrating generative linguistics and psycholinguistics procedural models, a line of investigation that has characterized the research developed at the Laboratory of Psycholinguistics and Language Acquisition at PUC-Rio (LAPAL). Subject-verb agreement is a robust process in natural languages and failures in the implementation of agreement have been treated in the psycholinguistics literature in terms of speech errors, not related to grammar knowledge. In order to investigate if agreement with climate verbs is occasional or licensed by the rules of BP, two experiments were initially conducted: an elicited production study and a self-paced reading test. The results indicate that (i) speakers really produce plural climate verbs in the context of relative clauses and (ii) the BP speakers accept the occurrence of these verbs in the plural within relative clauses (specially within non-standard relatives), what favors analysing it as a grammar option and not a mere speech error. Generative proposals are considered in order to provide an integrated analysis that can explain the phenomenon under investigation. This analysis seems to be consistent with the results of a grammaticality judgment task realized as part of a self-paced reading experiment. The rate of acceptability for climate verbs in the singular and plural has been contrasted to the rate of other three types of verbs (unergative, monoargumental and biargumental unaccusative verbs), always in the context of relative clauses. The results indicate that climate verbs differ from unergative ones (which will not allow agreement with locative / temporal topics) and are similar to unaccusative verbs (which effectively license agreement with a topic). The results are explained in the light of an Integrated Model of On- Line Computation (MINC). It is considered that plural agreement of climate verbs with a topic would be compatible to the notion of a core grammar with a marked periphery, characterizing an innovative BP grammar.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@2porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-01T13:22:43Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:23890Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-08-20T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
dc.title.en.fl_str_mv PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
dc.title.alternative.pt.fl_str_mv VERBOS METEOROLÓGICOS NO PLURAL EM ORAÇÕES RELATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: SINTAXE E PROCESSAMENTO
title PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
spellingShingle PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
IGOR DE OLIVEIRA COSTA
title_short PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
title_full PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
title_fullStr PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
title_full_unstemmed PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
title_sort PLURAL CLIMATE VERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE RELATIVE CLAUSES: SYNTAX AND PROCESSING
dc.creator.Lattes.none.fl_str_mv
author IGOR DE OLIVEIRA COSTA
author_facet IGOR DE OLIVEIRA COSTA
author_role author
dc.contributor.advisor2ID.none.fl_str_mv 00593264762
dc.contributor.advisor-co1ID.none.fl_str_mv
dc.contributor.advisor-co1Lattes.none.fl_str_mv
dc.contributor.advisor-co2ID.none.fl_str_mv
dc.contributor.advisor-co2Lattes.none.fl_str_mv
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 00593264762
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/3863871057204404
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/3863871057204404
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv MARINA ROSA ANA AUGUSTO
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv MARINA ROSA ANA AUGUSTO
dc.contributor.referee1.fl_str_mv ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
dc.contributor.referee2.fl_str_mv MARINA ROSA ANA AUGUSTO
dc.contributor.referee3.fl_str_mv LETICIA MARIA SICURO CORREA
dc.contributor.referee4.fl_str_mv ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
dc.contributor.referee5.fl_str_mv MARIA EUGENIA LAMMOGLIA DUARTE
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 09979704721
dc.contributor.author.fl_str_mv IGOR DE OLIVEIRA COSTA
contributor_str_mv ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
MARINA ROSA ANA AUGUSTO
MARINA ROSA ANA AUGUSTO
ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
MARINA ROSA ANA AUGUSTO
LETICIA MARIA SICURO CORREA
ERICA DOS SANTOS RODRIGUES
MARIA EUGENIA LAMMOGLIA DUARTE
description Esta dissertação aborda um fenômeno pouco estudado do Português Brasileiro (PB): o caso dos verbos meteorológicos (v.g. chover, ventar, nevar, trovejar) flexionados no plural em aparente concordância com um tópico de natureza locativa/temporal, especialmente em contextos sintáticos de orações relativas. Esses verbos são investigados à luz de uma proposta de integração entre a teoria linguística de vertente gerativista e modelos procedimentais de natureza serial, a qual tem caracterizado as pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Psicolinguística e Aquisição da Linguagem da PUC-Rio (LAPAL). A concordância entre sujeito e verbo é um processo robusto nas línguas naturais e a não compatibilidade entre as marcas de número desses elementos é comumente associada, nas pesquisas que abordam o assunto, aos chamados lapsos de concordância. A fim de investigar se verbos plurais nessas estruturas não passam de instâncias encontradas ao acaso, foram inicialmente, realizados, em ambiente controlado, dois experimentos: um de produção eliciada e um de compreensão envolvendo leitura automonitorada. Os resultados indicam (i) que verbos meteorológicos no plural, quando em orações relativas cortadoras, são efetivamente produzidos por falantes de PB; e (ii) que os falantes de PB não são sensíveis, na compreensão, a tais marcas plurais, num indicativo de que a concordância entre verbo e um locativo/temporal faria parte da gramática da língua, não se configurando como lapso de concordância. Lapsos, segundo resultados do experimento de produção eliciada, poderiam ser postulados apenas para o caso das sentenças relativas padrão. Propostas gerativistas para a caracterização da gramática do PB são consideradas a fim de se prover, a partir delas, uma análise integrada que possa explicar o fenômeno sob investigação. Essa análise é compatível com os resultados de um terceiro experimento, de julgamento de gramaticalidade em tarefa de leitura automonitorada. Verificou-se a taxa de aceitabilidade para verbos meteorológicos no singular e no plural, contrastada a de outros três tipos de verbos (inergativos, inacusativos monoargumentais e inacusativos biargumentais), sempre em orações relativas cortadoras. Os resultados indicam que os verbos meteorológicos se distinguem dos verbos inergativos (que não aceitam concordância com o tópico locativo/temporal) e se aproximam dos verbos inacusativos (que efetivamente licenciam a concordância com tópico). Os lapsos associados a relativas padrão e a concordância com verbos meteorológicos em relativas cortadoras sao explicados à luz do Modelo Integrado da Computação On-Line (MINC), desenvolvido no âmbito das pesquisas do LAPAL. Considera-se que a concordância dos verbos meteorológicos com tópico faria parte da gramática inovadora do PB, podendo-se explicar os resultados experimentais segundo a noção de uma gramática nuclear na qual haveria uma periferia marcada.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-12-10
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@2
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23890@2
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.publisher.program.fl_str_mv PPG EM ESTUDOS DA LINGUAGEM
dc.publisher.initials.fl_str_mv PUC-Rio
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1748324918732259328