[en] DELIRIOUS TRADITION: PRODUCERS AND ART PRODUCTIONS IN THE CONTEMPORANEITY
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5506@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5506@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5506 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho desenvolve um campo de pensamento e ação intitulado tradição delirante. A tradição é pensada aqui a partir de sua relação com a traição - traição como ato de invenção. O delírio é desenvolvido como ponto de vista crítico sobre leituras exclusivamente institucionais de cultura no Brasil. A traição é a invenção de uma outra língua, de uma língua menor, marcada por suas linhas de força de criação. A criação é pensada como modo de produção de resistência. A resistência é um ato de afirmação da diferença diante da sociedade de controle e do biopoder. O corpo é visto como um coletivo de ações e de forças. O corpo é o espaço onde a contemporaneidade se presentifica. É no corpo e pelo corpo que as forças - ativas e reativas - realizam suas realizações do real. Aqui são analisadas algumas produções e alguns produtores de arte que, a partir de suas ações corporais criam na experiência de produção de diferença, seus locais de resistência. Essas produções são pensadas para além de seus contextos exclusivamente históricos, cronológicos, produções e produtores são pensados como ações da contemporaneidade. A contemporaneidade extrapola o recorte cronológico e estabelece a lógica corporal do instante como campo de atividade e realização. Esses corpos que resistem, a partir de sua precariedade afirmativa, produzem as diferenças que explicitam a necessidade da resistência num contexto onde o capital se coloca contra a vida. Essas produções e produtores de arte afirmam a vida a partir de suas necessidade de produção de diferença. |
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[en] DELIRIOUS TRADITION: PRODUCERS AND ART PRODUCTIONS IN THE CONTEMPORANEITY[pt] TRADIÇÃO DELIRANTE: PRODUTORES E PRODUÇÃO DE ARTE NA CONTEMPORANEIDADE[pt] RESISTENCIA[pt] TRAICAO[pt] MULTIDAO[pt] CORPO[pt] TRADICAO[pt] DIFERENCA[pt] CRIACAO[en] RESISTANCE [en] BETRAYAL[en] MULTITUDE[en] BODY[en] TRADITION[en] DIFFERENCE[en] CREATION[pt] O presente trabalho desenvolve um campo de pensamento e ação intitulado tradição delirante. A tradição é pensada aqui a partir de sua relação com a traição - traição como ato de invenção. O delírio é desenvolvido como ponto de vista crítico sobre leituras exclusivamente institucionais de cultura no Brasil. A traição é a invenção de uma outra língua, de uma língua menor, marcada por suas linhas de força de criação. A criação é pensada como modo de produção de resistência. A resistência é um ato de afirmação da diferença diante da sociedade de controle e do biopoder. O corpo é visto como um coletivo de ações e de forças. O corpo é o espaço onde a contemporaneidade se presentifica. É no corpo e pelo corpo que as forças - ativas e reativas - realizam suas realizações do real. Aqui são analisadas algumas produções e alguns produtores de arte que, a partir de suas ações corporais criam na experiência de produção de diferença, seus locais de resistência. Essas produções são pensadas para além de seus contextos exclusivamente históricos, cronológicos, produções e produtores são pensados como ações da contemporaneidade. A contemporaneidade extrapola o recorte cronológico e estabelece a lógica corporal do instante como campo de atividade e realização. Esses corpos que resistem, a partir de sua precariedade afirmativa, produzem as diferenças que explicitam a necessidade da resistência num contexto onde o capital se coloca contra a vida. Essas produções e produtores de arte afirmam a vida a partir de suas necessidade de produção de diferença.[en] The present work develops a thought field and action entitled delirious tradition. The tradition is thought here starting from its relationship with the betrayal - betrayal as invention act. The delirium is developed exclusively as critical point of view on readings institutional of culture in Brazil. The betrayal is the invention of another language, of a smaller language, marked by its lines of creation force. The creation is thought as way of resistance production. The resistance is an act of statement of the difference before the control society and of the biopower. The body is seen as a collective of actions and of forces. The body is the space where the contemporaneity achieves itself. It is in the body and for the body that the forces - active and reactive - they accomplish its accomplishments of the Real. Here are analyzed some productions and some producing of art that, starting from its corporal actions they create in the experience of production of difference, its resistance places. Those productions are thought for besides its contexts exclusively historical, chronological, productions and producers are thought as actions of the contemporaneity. The contemporaneity extrapolates the chronological cutting and it establishes the corporal logic of the instant as activity field and accomplishment. Those bodies that resist, starting from its affirmative precariousness, produce the differences that explicit the need of the resistance in a context where the capital is placed against the life. Those productions and producing of art they affirm the life starting from its need of production of difference. MAXWELLJULIO CESAR VALLADAO DINIZERICSON SIQUEIRA PIRES2004-09-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5506@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5506@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5506porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-16T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:5506Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342018-07-16T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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