[pt] ENSAIOS DE ARRANCAMENTO DE GEOGRELHAS NO CAMPO E NO LABORATÓRIO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DANIELA CARIJO DE CASTRO
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1251@1
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http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.1251
Resumo: [pt] A técnica de reforço de solo por inclusão de materiais geossintéticos vem se consolidando de forma acelerada em todo o mundo, com aplicações diretas em estabilização de encostas e de aterros sobre solos moles. A utilização de geogrelhas como elemento de reforço apresenta-se como uma alternativa promissora, embora ainda pouco difundida no Brasil. O presente trabalho tem por objetivos avaliar a resistência ao arrancamento de diferentes tipos de geogrelhas e analisar os mecanismos de interação entre solo e geogrelha. Para tal, foi realizado um extenso programa de ensaios de arrancamento no laboratório e no campo. Os equipamentos utilizados, a preparação das amostras e as metodologias dos ensaios estão apresentados em detalhe. Os ensaios de arrancamento no campo utilizaram uma estrutura de reação fixa, específica para ensaios de arrancamento de grandes dimensões, e foram realizados no campo experimental da PUC-Rio, em Jacarepaguá. Nestes ensaios, três tipos de geogrelhas foram utilizadas para o arrancamento em aterros de solo arenoso e solo residual. Os ensaios de arrancamento no laboratório foram executados em uma caixa de arrancamento cúbica de grandes dimensões (1m de aresta), no Laboratório de Geotecnia do CEDEX, na Espanha. No programa experimental no laboratório, foram utilizados os mesmos tipos de geogrelhas e de solos, de modo a facilitar as comparações e análises dos resultados. As influências do tipo de geogrelha, do tipo de solo, da tensão confinante e dos procedimentos de ensaioforam analisadas em detalhe no que se refere à rigidez e à resistência ao arrancamento das geogrelhas.
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Para tal, foi realizado um extenso programa de ensaios de arrancamento no laboratório e no campo. Os equipamentos utilizados, a preparação das amostras e as metodologias dos ensaios estão apresentados em detalhe. Os ensaios de arrancamento no campo utilizaram uma estrutura de reação fixa, específica para ensaios de arrancamento de grandes dimensões, e foram realizados no campo experimental da PUC-Rio, em Jacarepaguá. Nestes ensaios, três tipos de geogrelhas foram utilizadas para o arrancamento em aterros de solo arenoso e solo residual. Os ensaios de arrancamento no laboratório foram executados em uma caixa de arrancamento cúbica de grandes dimensões (1m de aresta), no Laboratório de Geotecnia do CEDEX, na Espanha. No programa experimental no laboratório, foram utilizados os mesmos tipos de geogrelhas e de solos, de modo a facilitar as comparações e análises dos resultados. As influências do tipo de geogrelha, do tipo de solo, da tensão confinante e dos procedimentos de ensaioforam analisadas em detalhe no que se refere à rigidez e à resistência ao arrancamento das geogrelhas.[en] The technique of soil reinforcement by inclusion of geosynthetics has been subject to significant development worldwide, with direct applications in slope stabilization and earthfills over soft deposits. The use of geogrids as a soil reinforcement element is an attractive alternative, although still with very little application in Brazil. This work presents the results of an investigation into soil- geogrid interaction by means of pull-out tests. Both field and laboratory pull-out tests were carried out in order not only to make clear the pull-out mechanism but also to determine the parameters for design and analysis of reinforced soil structures. The testing equipments, specimen preparation and testing procedures are described in detail. The field pull-out tests were performed with three different types of geogrids in a research area in Jacarepagua, Rio de Janeiro. Sandy and residual soil surcharge fills of 0,5 to 2m in height were used. Details of the anchored reaction structure are also presented. The laboratory pull-out tests were performed in the geotechnical laboratory at CEDEX, in Spain, with the same types of geogrids and soils. Details of the cubical pull-out box (1m in dimensions) are presented. The influence of the type of geogrid, type of soil, confining pressure and tests procedures on the pull-out stiffness and resistance of the geogrids are discussed by analysing the results of the experimental program.[es] La técnica de refuerzo del suelo por inclusión de materiales geosintéticos se ha consolidado de forma acelerada en todo el mundo. La utilización de geochapas como elemento de refuerzo se presenta como una alternativa promisora, aunque poco difundida en Brasil. Este trabajo tiene por objetivos evaluar la resistencia al arrancamento de diferentes tipos de geogrelhas y analizar los mecanismos de interacción entre suelo y geochapa. Para tal, se realizó un extenso programa de ensayos de arrancamento en el laboratorio y en el campo. Los equipos utilizados, la preparación de las muestras y las metodologías de los ensayos están descritos detalladamente. Los ensayos de arrancamento en el campo utilizaron una extructura de reacción fija, específica para ensayos de arrancamento de grandes dimensiones, y fueron realizados en el campo experimental de la PUC-Rio, en Jacarepaguá. En estos ensayos, se utilizaron tres tipos de geogrelhas para el arrancamento en aterros de suelo arenoso y suelo residual. Los ensayos de arrancamento en el laboratorio fueron ejecutados en una caja de arrancamento cúbica de grandes dimensiones (1m de arista), en el Laboratorio de Geotecnia del CEDEX, España. En el programa experimental en laboratorio, se utilizaron los mismos tipos de geogrelhas y de suelos, de modo que facilitara las comparaciones y análisis de los resultados. Las influencias del tipo de geochapa, del tipo de suelo, de la tensión confinante y de los procedimentos de ensayo se analizaron detalladamente.MAXWELLALBERTO DE SAMPAIO FERRAZ JARDIM SAYAODANIELA CARIJO DE CASTRO2001-02-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1251@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1251@2https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1251@4http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.1251porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-04T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:1251Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342022-10-04T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
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