[en] FREGEAN THOUGHTS, COGNITIVE DYNAMICS AND I-THOUGHTS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34571@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34571@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34571 |
Resumo: | [pt] O objetivo deste trabalho é analisar a noção fregeana de pensamento e discutir o problema da dinâmica cognitiva. Para tal, serão seguidos os seguintes passos. Inicialmente, faremos uma análise da noção de pensamento tal como elaborada por Gottlob Frege. A teoria fregeana será contrastada com sua principal teoria alternativa, a saber, a explicação de Bertrand Russell dos pensamentos ou proposições. Em seguida, será discutido o problema da dinâmica cognitiva, a questão que diz respeito à preservação de crenças e conhecimento por um indivíduo diante das mudanças de contexto. Entende-se ser este um problema com o qual qualquer teoria do pensamento deve lidar. Nosso objetivo é avaliar as soluções para o problema desenvolvidas tanto pelos fregeanos quanto pelos neo-fregeanos, mostrando que elas têm méritos, mas também fraquezas. Questionar-se-á também a viabilidade das propostas de solução avaliadas e será apontada qual delas parece ser a mais plausível. Por fim, discutimos um tipo específico de pensamento que também concerne à questão da dinâmica cognitiva: tratam-se dos pensamentos na primeira pessoa, ou pensamentos de se, ou seja, pensamentos que têm como seu objeto o sujeito referido pelo pronome da primeira pessoa eu . Eles são um caso especial de pensamentos para os quais a questão da dinâmica cognitiva também vale, embora apresentem atributos típicos. Um desses atributos é a imunidade ao erro por má-identificação, já discutida na obra de Gareth Evans. Outras características dos pensamentos na primeira pessoa também serão discutidas, buscando-se apontar para aquela que parece ser a melhor forma de explicar sua natureza e a dinâmica cognitiva que eles envolvem. |
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