[fr] LE MUR ET LNULLOUVERTURE: AU SUJET DES ORIGINES ET DU PRÉSENT DU NÓMOS URBAIN
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831@2 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831@3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9831 |
Resumo: | [pt] Analisamos o fenômeno urbano a partir das origens da civilização e de seus fenômenos fundadores: a técnica e o poder sobre a natureza; a política e o poder de ordenação da vida social e do território onde ela ocorre; a reflexividade moral e o poder sobre a natureza implicada no corpo biológico humano. Nos três casos, o que está em jogo é o poder do homem sobre a natureza. No primeiro, sobre a natureza que, através das estruturas muradas que constrói, é excluída do ambiente onde habita. No segundo, sobre a natureza do outro com o qual convive. No terceiro, sobre aquela que o constitui. No primeiro capítulo, discute-se a recusa ao estado de natureza com Bataille; o poder com Nietzsche; a técnica e a tecnopolítica com Heidegger e Foucault e o Nome do Um e a Servidão Voluntária com La Boétie. No segundo, a relação simétrica entre o poder soberano e a vida nua através de Agamben. No terceiro, o laço libidinal que se estabelece entre as massas e o tirano com Freud. No quarto, a formação da consciência moral e a implicação dos sentimentos inconscientes de culpa nos fundamentos da civilização com Nietzsche e Freud; os reflexos disto nas formas da cidade e nas práticas estéticas e políticas da vida urbana com Le Corbusier, Bauman e Davis. As conclusões buscam demonstrar o modo como a relação de bando, apontada por Agamben como a relação política originaria, se reflete no estado político das sociedades contemporâneas |
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[fr] LE MUR ET LNULLOUVERTURE: AU SUJET DES ORIGINES ET DU PRÉSENT DU NÓMOS URBAIN[pt] O MURO E A ABERTURA: SOBRE AS ORIGENS E O PRESENTE DO NÓMOS DO ESPAÇO URBANO[en] THE WALL AND THE OPENING: ABOUT THE ORIGINS AND THE PRESENT OF THE URBAN NÓMOS[pt] SUBJETIVIDADE[pt] PSICO-POLITICA URBANA[pt] ESTRUTURAS SUBJETIVAS URBANAS[pt] METAURBANISMO[pt] CIDADE[en] SUBJECTIVITY[en] URBAN PSYCHO-POLITICS[en] URBAN SUBJECTIVE STRUCTURES[en] METAURBANISM[en] CITY[fr] SUBJECTIVITE[fr] PSYCHO-POLITIQUE URBAIN[fr] STRUCTURES SUBJECTIVES URBAINES[fr] METAURBANISME[fr] VILLE[pt] Analisamos o fenômeno urbano a partir das origens da civilização e de seus fenômenos fundadores: a técnica e o poder sobre a natureza; a política e o poder de ordenação da vida social e do território onde ela ocorre; a reflexividade moral e o poder sobre a natureza implicada no corpo biológico humano. Nos três casos, o que está em jogo é o poder do homem sobre a natureza. No primeiro, sobre a natureza que, através das estruturas muradas que constrói, é excluída do ambiente onde habita. No segundo, sobre a natureza do outro com o qual convive. No terceiro, sobre aquela que o constitui. No primeiro capítulo, discute-se a recusa ao estado de natureza com Bataille; o poder com Nietzsche; a técnica e a tecnopolítica com Heidegger e Foucault e o Nome do Um e a Servidão Voluntária com La Boétie. No segundo, a relação simétrica entre o poder soberano e a vida nua através de Agamben. No terceiro, o laço libidinal que se estabelece entre as massas e o tirano com Freud. No quarto, a formação da consciência moral e a implicação dos sentimentos inconscientes de culpa nos fundamentos da civilização com Nietzsche e Freud; os reflexos disto nas formas da cidade e nas práticas estéticas e políticas da vida urbana com Le Corbusier, Bauman e Davis. As conclusões buscam demonstrar o modo como a relação de bando, apontada por Agamben como a relação política originaria, se reflete no estado político das sociedades contemporâneas[en] The urban phenomenon is analized from the beginnings of civilization and its founding phenomena: the technical ability (téxne) and its power over nature; politics and its power to organize social life and the related settlement s territory; moral reflectiveness and its power over nature implied in the human biological body. In these three situations, what is at stake is man´s power over nature. Such power exerts itself , in the first one, by means of the walled structures whose building excludes from the surrounding environment one´s inhabited site. In the second case, by its interaction with the nature of the Other with which man is constrained to coexist. In the third situation, by man´s action over what constitutes himself. In the first chapter, with Bataille, we discuss the refusal of the state of nature; with Nietzsche, power; with Heidegger and Foucault, technics and technopolitics; with La Boétie, the Name of the One and Voluntary Servitude. In the second chapter, with Agamben, symmetrical relation between sovereign power and naked life. In the third chapter, with Freud, the established libidinal connection between the masses and the tyrant. In the fourth chapter, with Nietzsche and Freud, the moral conscience formation and unconscious guilt feelings implications on civilization s early stages. With Le Corbusier, Bauman and Davis, the results of this interaction in the forms of the city and in urban life´s aesthetical and political praxis. The conclusion attempts to demonstrate how the gang (bando) relationship, claimed by Agamben as the original political relation, reflects itself on the political state of today´s societies.[fr] On analyse le phénomène urbain dès les origines de la civilisation et de ses phénomènes fondateurs: la technique et la maîtrise de la nature; la politique et le pouvoir d´organisation de la vie sociale et de l´aménagement du territoire où cette vie se déroule; la réflexivité morale et le pouvoir sur la nature qui est comprise dans le corps humain. Dans ces trois situations, ce qui est en jeu c´est le pouvoir de l´homme sur la nature. Dans la première, moyennant les structures murales, l´homme exclut la nature de l´endroit qu´il habite; dans le deuxième cas, ce pouvoir se manifeste par son interaction avec la nature de l´Autre, avec qui il est contraint de coexister; enfin, dans la troisième situation, par l´action de l´homme sur ce qui constitue sa propre nature. Au chapitre premier, avec Bataille, on discute le refus de l´état de la nature; avec Nietzsche, le pouvoir; avec Heidegger et Foucault, la technique et la technopolitique; avec La Boétie, le Nom de l´Un et la Servitude Volontaire. Au second chapitre, avec Agamben, on discute la relation symétrique entre le pouvoir souverain et la vie nue. Au troisième chapitre, avec Freud, on discute du lien libidinal établi entre les masses et le tyran. Au quatrième chapitre, avec Nietzsche et Freud, on parle de la formation de la conscience morale et des sentiments inconscients de culpabilité, et leurs effets sur les fondements de la civilisation; et avec Le Corbusier, Bauman et Davis, les conséquences de ce procès dans les formes de la ville et dans les pratiques esthétiques et politiques de la vie urbaine. La conclusion essaie de démontrer que le rapport de la bande, signalé par Agamben comme la relation politique originaire, se réfléchit dans la condition politique des sociétés contemporaines.MAXWELLJUNIA DE VILHENALUIZ FELIPE DA CUNHA E SILVA2007-04-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831@2https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9831@3http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9831porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-06-27T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:9831Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-06-27T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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