[en] REFLECTIONS ON THE (IN)CAPACITY TO BE ALONE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=58706@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=58706@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58706 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho tem como objetivo investigar as bases da capacidade de um indivíduo estar só e apreender o que comprometeria a possibilidade de alguém ser, existir e de se constituir em uma unidade, alcançando o crescimento emocional e a autonomia. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa teórica a partir do método conceitual analítico. A investigação foi fundamentada, principalmente, no pensamento do psicanalista inglês Donald Winnicott. Em uma primeira parte, investigou-se o aspecto positivo da solidão partindo da concepção winnicottiana do estar só como uma capacidade. Na segunda parte, a capacidade de estar só foi relacionada com o espaço potencial winnicottiano, partindo da releitura e da compreensão de Thomas Ogden de que na capacidade de estar só a criança se torna capaz de gerar um espaço continente no qual ela vive. Por fim, na terceira parte desta pesquisa, refletiu-se sobre o aspecto desértico da solidão buscando apreender possíveis dificuldades no desenvolvimento emocional primitivo que inviabilizariam a vivência do estar só. Procurou-se compreender as ansiedades primitivas e os processos defensivos envolvidos nos primórdios do desenvolvimento, explorando a etiologia do falso self winnicottiano em contraponto com o gesto espontâneo do bebê. |
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