[en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28443
Resumo: [pt] Perdas em desastres tendem a ocorrer simultânea ou consecutivamente, o que pode representar um fator de risco para o enfrentamento dos diversos lutos vivenciados. Diante do crescente e preocupante número de emergências ao redor do mundo, faz-se premente a reflexão-ação acerca destes fenômenos, os quais atingem milhares de pessoas todos os anos. Este estudo teve como objetivo investigar a vivência de ser sobrevivente (direto ou indireto) do Megadesastre ocorrido na Região Serrana do Rio de Janeiro em janeiro de 2011 e quais as reações diante das incontáveis perdas individuais e coletivas, especialmente quando, por ocasião da catástrofe, muitos perderam familiares que permaneceram como desaparecidos e nunca tiveram seus corpos localizados. A pesquisa também investigou o impacto das perdas simbólicas e de objetos de valor sentimental que, somadas as perdas humanas e materiais, trazem grande sofrimento aos enlutados. Foram participantes desta pesquisa 20 (vinte) moradores das cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, entrevistados cerca de um ano e meio após a tragédia na região. Os dados foram discutidos a partir do referencial da Análise de Conteúdo e do conceito de testemunho, que trata da importância da narrativa no processo de elaboração de traumas. Como resultados, podemos destacar um alto grau de desorganização e medo nos primeiros momentos após o desastre, associados a sentimentos de angústia, impotência, desamparo e incerteza. Queixas somáticas e hipervigilância foram frequentes, deflagrando o alto nível de estresse dos sobreviventes (estivessem estes presentes ou não nos locais atingidos). As perdas humanas foram referidas como as mais dolorosas e incompreensíveis, principalmente nos casos de desaparecimento, pois ao mesmo tempo em que os enlutados mantinham acesa a esperança no reencontro com o ente querido, vivenciaram também ansiedade e indignação diante das inúmeras incertezas próprias a este tipo de luto tão ambíguo. A impotência foi o sentimento mais citado diante da ausência prolongada dos familiares e a impossibilidade de concretização da morte impediu que muitos enlutados dessem prosseguimento ao processo de elaboração - fato este associado também a forma como muitas famílias foram tratadas pelos profissionais das equipes médica e de resgate atuantes na ocasião e à realização de rituais coletivos sentidos como um desrespeito ao desejo das famílias. Perdas de imóveis, emprego e locais de referência (como escola, igreja, entre outros) intensificaram os sentimentos de tristeza e desalento, além de tornarem a rede de apoio ainda mais escassa, tendo em vista que o desastre se abateu sobre toda a comunidade, que sentiu-se desamparada, desprotegida e desesperançada. Ainda em relação ao suporte social após o desastre, os participantes também fizeram referência a sensação de abandono e descaso com relação aos governantes que não demonstraram interesse nem comprometimento com a reconstrução das comunidades destruídas pela tragédia, além das inúmeras denúncias de desvio de doações e verbas destinadas à população. Porém, foi possível identificar também sentimentos positivos em relação ao grupo, além de atos de heroísmo, solidariedade, compaixão e motivação para a ação (ação esta voltada para a reconstrução da vida em família e em sociedade). Concluímos que desastres são eventos traumáticos, intensos e disruptivos, que trazem prejuízos humanos, sociais e financeiros à sociedade e desestruturam famílias e comunidades de forma brusca e avassaladora, exigindo dos sobreviventes um grande esforço para superar as múltiplas perdas vividas; no entanto, mesmo diante de todo caos e devastação, surgem entre os escombros a esperança e a capacidade de renascimento de pessoas e grupos resilientes.
id PUC_RIO-1_9fffe385108744265dc009cd385bdd16
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:28443
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str 534
spelling [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER[pt] É POSSÍVEL DIZER ADEUS?: REPERCUSSÕES DE MÚLTIPLAS PERDAS E DESAPARECIMENTO DE PESSOAS EM CONTEXTOS DE DESASTRE[pt] DESAPARECIMENTO[pt] LUTO AMBIGUO[pt] PERDA MULTIPLA[pt] Perdas em desastres tendem a ocorrer simultânea ou consecutivamente, o que pode representar um fator de risco para o enfrentamento dos diversos lutos vivenciados. Diante do crescente e preocupante número de emergências ao redor do mundo, faz-se premente a reflexão-ação acerca destes fenômenos, os quais atingem milhares de pessoas todos os anos. Este estudo teve como objetivo investigar a vivência de ser sobrevivente (direto ou indireto) do Megadesastre ocorrido na Região Serrana do Rio de Janeiro em janeiro de 2011 e quais as reações diante das incontáveis perdas individuais e coletivas, especialmente quando, por ocasião da catástrofe, muitos perderam familiares que permaneceram como desaparecidos e nunca tiveram seus corpos localizados. A pesquisa também investigou o impacto das perdas simbólicas e de objetos de valor sentimental que, somadas as perdas humanas e materiais, trazem grande sofrimento aos enlutados. Foram participantes desta pesquisa 20 (vinte) moradores das cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, entrevistados cerca de um ano e meio após a tragédia na região. Os dados foram discutidos a partir do referencial da Análise de Conteúdo e do conceito de testemunho, que trata da importância da narrativa no processo de elaboração de traumas. Como resultados, podemos destacar um alto grau de desorganização e medo nos primeiros momentos após o desastre, associados a sentimentos de angústia, impotência, desamparo e incerteza. Queixas somáticas e hipervigilância foram frequentes, deflagrando o alto nível de estresse dos sobreviventes (estivessem estes presentes ou não nos locais atingidos). As perdas humanas foram referidas como as mais dolorosas e incompreensíveis, principalmente nos casos de desaparecimento, pois ao mesmo tempo em que os enlutados mantinham acesa a esperança no reencontro com o ente querido, vivenciaram também ansiedade e indignação diante das inúmeras incertezas próprias a este tipo de luto tão ambíguo. A impotência foi o sentimento mais citado diante da ausência prolongada dos familiares e a impossibilidade de concretização da morte impediu que muitos enlutados dessem prosseguimento ao processo de elaboração - fato este associado também a forma como muitas famílias foram tratadas pelos profissionais das equipes médica e de resgate atuantes na ocasião e à realização de rituais coletivos sentidos como um desrespeito ao desejo das famílias. Perdas de imóveis, emprego e locais de referência (como escola, igreja, entre outros) intensificaram os sentimentos de tristeza e desalento, além de tornarem a rede de apoio ainda mais escassa, tendo em vista que o desastre se abateu sobre toda a comunidade, que sentiu-se desamparada, desprotegida e desesperançada. Ainda em relação ao suporte social após o desastre, os participantes também fizeram referência a sensação de abandono e descaso com relação aos governantes que não demonstraram interesse nem comprometimento com a reconstrução das comunidades destruídas pela tragédia, além das inúmeras denúncias de desvio de doações e verbas destinadas à população. Porém, foi possível identificar também sentimentos positivos em relação ao grupo, além de atos de heroísmo, solidariedade, compaixão e motivação para a ação (ação esta voltada para a reconstrução da vida em família e em sociedade). Concluímos que desastres são eventos traumáticos, intensos e disruptivos, que trazem prejuízos humanos, sociais e financeiros à sociedade e desestruturam famílias e comunidades de forma brusca e avassaladora, exigindo dos sobreviventes um grande esforço para superar as múltiplas perdas vividas; no entanto, mesmo diante de todo caos e devastação, surgem entre os escombros a esperança e a capacidade de renascimento de pessoas e grupos resilientes.[en] Losses in disasters tend to occur simultaneously or consecutively, which may represent a risk factor to tackle the many bereavements experienced. Concerning the increasing and worrying number of emergencies around the world, the reflection-action regarding this phenomena, which happen to thousands of people every year, is urgent. This study aimed at investigating the experience of being a (direct or indirect) survivor in the mega disaster which occurred in the sierra region of Rio de Janeiro in January 2011 and the reactions to the countless individual and collective losses, especially because, when the catastrophe took place, many lost relatives who remained missing and never had their bodies found. The research also investigated the impact of both symbolic losses and losses of objects of emotional value which, together with the human and material losses, bring great suffering to the bereaved. Twenty (20) inhabitants of the cities of Petrópolis, Teresópolis and Nova Friburgo participated in the research, being interviewed about a year and a half after the tragedy in the region. The data were discussed based on the Content Analysis referential and the testimony concept, which deals with the importance of the narrative in the process of elaboration of traumas. As results, we can highlight a high level of disorganization and fear in the first moments after the disasters, associated with feelings of anguish, impotence, helplessness and uncertainty. Somatic complaints and hypervigilance were frequent, resulting in the survivor s high level of stress (even though they may not have been present in the affected regions). Human losses were considered the most painful and incomprehensible, mainly in the cases of the missing people, since meanwhile the bereaved were hopeful to see their beloved one again, they also experienced anxiety and outrage owing to the innumerous uncertainties which are part of such an ambiguous type of bereavement. Impotence was the most mentioned feeling on account of the relative s prolonged absence and the impossibility to materialize death prevented many bereaved people from giving continuity to the process of elaboration - a fact also associated with the way many families were treated by professionals who belonged to the medical and rescue teams who worked in the disaster area and the performance of collective rituals which were seen as disrespectful to the families wish. Buildings, jobs, and reference places (such as schools and churches, among others) were lost, which intensified the feelings of sadness and dismay, besides making the support network even more scarce, as the disaster happened to the whole community, who felt helpless, unprotected and hopeless. Still regarding social support after the disaster, the participants also made reference to a feeling of abandonment and neglect by the governors who demonstrated neither interest nor commitment to rebuilding the communities affected by the tragedy, besides the numberless reports of misuse of donations and funds destined to the population. However, it was possible to identify positive feelings in relation to the group as well, in addition to acts of heroism, sympathy, compassion and motivation to act (act in order to rebuild family and society life). We concluded that disasters are traumatic, intense and disruptive events, which bring human, social and financial damages to society and destabilize families and communities in an abrupt and overwhelming way, demanding the survivors to make a big effort so that they can overcome the multiple losses experienced; however, even in the midst of chaos and devastation, resilient people and groups hope and rebirth capacity appear among the debris.MAXWELLTEREZINHA FERES CARNEIROSANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA2016-12-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28443porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-05T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:28443Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342018-07-05T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
dc.title.none.fl_str_mv [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
[pt] É POSSÍVEL DIZER ADEUS?: REPERCUSSÕES DE MÚLTIPLAS PERDAS E DESAPARECIMENTO DE PESSOAS EM CONTEXTOS DE DESASTRE
title [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
spellingShingle [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
SANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA
[pt] DESAPARECIMENTO
[pt] LUTO AMBIGUO
[pt] PERDA MULTIPLA
title_short [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
title_full [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
title_fullStr [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
title_full_unstemmed [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
title_sort [en] IS IT POSSIBLE TO SAY GOODBYE?: REPERCUSSIONS OF MULTIPLE LOSSES AND THE DISAPPEARANCE OF PEOPLE IN CONTEXTS OF DISASTER
author SANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA
author_facet SANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv TEREZINHA FERES CARNEIRO
dc.contributor.author.fl_str_mv SANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA
dc.subject.por.fl_str_mv [pt] DESAPARECIMENTO
[pt] LUTO AMBIGUO
[pt] PERDA MULTIPLA
topic [pt] DESAPARECIMENTO
[pt] LUTO AMBIGUO
[pt] PERDA MULTIPLA
description [pt] Perdas em desastres tendem a ocorrer simultânea ou consecutivamente, o que pode representar um fator de risco para o enfrentamento dos diversos lutos vivenciados. Diante do crescente e preocupante número de emergências ao redor do mundo, faz-se premente a reflexão-ação acerca destes fenômenos, os quais atingem milhares de pessoas todos os anos. Este estudo teve como objetivo investigar a vivência de ser sobrevivente (direto ou indireto) do Megadesastre ocorrido na Região Serrana do Rio de Janeiro em janeiro de 2011 e quais as reações diante das incontáveis perdas individuais e coletivas, especialmente quando, por ocasião da catástrofe, muitos perderam familiares que permaneceram como desaparecidos e nunca tiveram seus corpos localizados. A pesquisa também investigou o impacto das perdas simbólicas e de objetos de valor sentimental que, somadas as perdas humanas e materiais, trazem grande sofrimento aos enlutados. Foram participantes desta pesquisa 20 (vinte) moradores das cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, entrevistados cerca de um ano e meio após a tragédia na região. Os dados foram discutidos a partir do referencial da Análise de Conteúdo e do conceito de testemunho, que trata da importância da narrativa no processo de elaboração de traumas. Como resultados, podemos destacar um alto grau de desorganização e medo nos primeiros momentos após o desastre, associados a sentimentos de angústia, impotência, desamparo e incerteza. Queixas somáticas e hipervigilância foram frequentes, deflagrando o alto nível de estresse dos sobreviventes (estivessem estes presentes ou não nos locais atingidos). As perdas humanas foram referidas como as mais dolorosas e incompreensíveis, principalmente nos casos de desaparecimento, pois ao mesmo tempo em que os enlutados mantinham acesa a esperança no reencontro com o ente querido, vivenciaram também ansiedade e indignação diante das inúmeras incertezas próprias a este tipo de luto tão ambíguo. A impotência foi o sentimento mais citado diante da ausência prolongada dos familiares e a impossibilidade de concretização da morte impediu que muitos enlutados dessem prosseguimento ao processo de elaboração - fato este associado também a forma como muitas famílias foram tratadas pelos profissionais das equipes médica e de resgate atuantes na ocasião e à realização de rituais coletivos sentidos como um desrespeito ao desejo das famílias. Perdas de imóveis, emprego e locais de referência (como escola, igreja, entre outros) intensificaram os sentimentos de tristeza e desalento, além de tornarem a rede de apoio ainda mais escassa, tendo em vista que o desastre se abateu sobre toda a comunidade, que sentiu-se desamparada, desprotegida e desesperançada. Ainda em relação ao suporte social após o desastre, os participantes também fizeram referência a sensação de abandono e descaso com relação aos governantes que não demonstraram interesse nem comprometimento com a reconstrução das comunidades destruídas pela tragédia, além das inúmeras denúncias de desvio de doações e verbas destinadas à população. Porém, foi possível identificar também sentimentos positivos em relação ao grupo, além de atos de heroísmo, solidariedade, compaixão e motivação para a ação (ação esta voltada para a reconstrução da vida em família e em sociedade). Concluímos que desastres são eventos traumáticos, intensos e disruptivos, que trazem prejuízos humanos, sociais e financeiros à sociedade e desestruturam famílias e comunidades de forma brusca e avassaladora, exigindo dos sobreviventes um grande esforço para superar as múltiplas perdas vividas; no entanto, mesmo diante de todo caos e devastação, surgem entre os escombros a esperança e a capacidade de renascimento de pessoas e grupos resilientes.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-12-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/other
format other
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28443
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28443@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28443
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv MAXWELL
publisher.none.fl_str_mv MAXWELL
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1814822598862700544