[pt] COMO OS GESTORES PERCEBEM A FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COLETIVAS EM SUAS EXPERIÊNCIAS COM ROTINAS ORGANIZACIONAIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25266@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25266@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25266 |
Resumo: | [pt] As Competências Coletivas são estudadas tanto pelo campo da gestão estratégica como pelo campo da gestão de pessoas. O presente trabalho pesquisou sobre a formação de competências no aspecto coletivo a partir de percepções relatadas por gestores de equipes que desempenham rotinas organizacionais, especificamente as orçamentárias. Foi realizada uma pesquisa qualitativa fenomenográfica, no período de 11 de setembro a 16 de novembro de 2014, por meio de entrevistas semiestruturadas com gestores de 17 organizações, das quais 15 ocorreram na cidade do Rio de Janeiro e 2 foram realizadas por Skype com profissionais atuantes em São Paulo. A análise das variações das experiências dos gestores com as respectivas equipes, no contexto do mesmo tipo de rotina de orçamento, resultou na identificação de competências coletivas descritas em um espaço de resultados composto pelas categorias de descrição: Comprometimento com a Entrega, Reconfiguração das Rotinas, Harmonização da Equipe, Colaboração com o Aprendizado do Grupo e Construção de Redes de Relacionamento. Essas categorias foram organizadas de acordo com sete dimensões explicativas: Rotinas Performativas, Rotinas Ostensivas, Natureza das Relações, Autonomia, Abrangência da Ação, Agenda de Atividades e Ferramentas (artefatos). Essas dimensões emergiram dos relatos em grau de abrangência crescente e eram relativas à forma como os entrevistados percebiam o cumprimento das demandas previstas no processo orçamentário empresarial. Os resultados apontaram que os membros das equipes buscam estar aptos para se adaptarem às situações e há uma evolução da perspectiva do grupo para a perspectiva da organização à medida que exercem a autonomia concedida por seus gestores. |
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[pt] COMO OS GESTORES PERCEBEM A FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COLETIVAS EM SUAS EXPERIÊNCIAS COM ROTINAS ORGANIZACIONAIS [en] HOW MANAGERS PERCEIVE COLLECTIVE COMPETENCES FORMATION FROM THEIR EXPERIENCE IN ORGANIZATIONAL ROUTINES [pt] PERCEPCAO[pt] EQUIPE[pt] FENOMENOGRAFIA[pt] ROTINAS ORGANIZACIONAIS[pt] COMPETENCIAS COLETIVAS[en] MANAGER[en] TEAM[en] PHENOMENOGRAPHY[en] ORGANIZATIONAL ROUTINES[en] COLLECTIVE COMPETENCES[pt] As Competências Coletivas são estudadas tanto pelo campo da gestão estratégica como pelo campo da gestão de pessoas. O presente trabalho pesquisou sobre a formação de competências no aspecto coletivo a partir de percepções relatadas por gestores de equipes que desempenham rotinas organizacionais, especificamente as orçamentárias. Foi realizada uma pesquisa qualitativa fenomenográfica, no período de 11 de setembro a 16 de novembro de 2014, por meio de entrevistas semiestruturadas com gestores de 17 organizações, das quais 15 ocorreram na cidade do Rio de Janeiro e 2 foram realizadas por Skype com profissionais atuantes em São Paulo. A análise das variações das experiências dos gestores com as respectivas equipes, no contexto do mesmo tipo de rotina de orçamento, resultou na identificação de competências coletivas descritas em um espaço de resultados composto pelas categorias de descrição: Comprometimento com a Entrega, Reconfiguração das Rotinas, Harmonização da Equipe, Colaboração com o Aprendizado do Grupo e Construção de Redes de Relacionamento. Essas categorias foram organizadas de acordo com sete dimensões explicativas: Rotinas Performativas, Rotinas Ostensivas, Natureza das Relações, Autonomia, Abrangência da Ação, Agenda de Atividades e Ferramentas (artefatos). Essas dimensões emergiram dos relatos em grau de abrangência crescente e eram relativas à forma como os entrevistados percebiam o cumprimento das demandas previstas no processo orçamentário empresarial. Os resultados apontaram que os membros das equipes buscam estar aptos para se adaptarem às situações e há uma evolução da perspectiva do grupo para a perspectiva da organização à medida que exercem a autonomia concedida por seus gestores.[en] Collective Competences are studied as much by the field of strategic management as it is by the field of people management. This paper features a research about the creation of competences within the collective aspect based on told perspectives reported by team managers that apply organizational routines, specifically budgetary ones. A phenomenographic research was done from September 11th, 2014 until November 16th, 2014 based on semi structured interviews with managers from 17 organizations, 15 of which in Rio de Janeiro and the remaining 2, via Skype, with active professionals in São Paulo. The analysis on the variation of managers experiences with their respective teams, in the same budgetary routine context, resulted in the identification of collective competences described in a results section composed by the describing categories: Commitment to Delivery, Routine Reconfiguration, Harmonization of the Team, Collaboration with the Team s Learning and Networking Construction. These categories were organized according to seven explanatory dimensions: Performative Routines, Ostensive Routines, Nature of Relations, Autonomy, Scope of Action, Activities Agenda and Tools (artifacts). These categories emerged from reports based on an ascending degree of coverage and were related to the way in which the interviewees perceived compliance of foreseen demands in the company s budgetary process. The results show that members of teams seek being apt to adapt to situations and there is an evolution in the group s perspective regarding the organization s perspective as they perform given autonomy by their managers.MAXWELLSANDRA REGINA DA ROCHA PINTOSAMANTHA LUIZA DE SOUZA BROMAN2015-09-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25266@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25266@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25266porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-09T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:25266Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342018-07-09T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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