Relacionamento conjugal e transição para a coparentalidade: perspectiva da psicologia positiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prati,Laíssa Eschiletti
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Koller,Sílvia Helena
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia clínica (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652011000100007
Resumo: Este ensaio teórico-prático aborda a transição do sistema conjugal para a coparentalidade, além das implicações clínicas para a psicoterapia segundo a Psicologia Positiva. A coparentalidade engloba funções de cada membro do casal que se estendem além do âmbito biológico. Ela constitui-se em um rearranjo psíquico complexo que ocorre internamente e no espaço psicossocial. A transição de papéis é um processo considerado como crise situacional, pelo ajustamento às novas condições, podendo trazer repercussões no relacionamento conjugal. O acompanhamento terapêutico pode ser um auxílio para uma melhor vivência nesta fase de reorganização. Neste contexto, encontra-se a Psicologia Positiva, que enfatiza os recursos e aspectos saudáveis dos que procuram atendimento. Entre os aspectos que podem surgir em terapia estão a mudança de relação com as famílias de origem, o aumento de interesses ou busca de novas possibilidades profissionais dos cônjuges e a coparentalidade em si mesma.
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