Versões de sentido: um instrumento fenomenológico-existencial para a supervisão de psicoterapeutas iniciantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boris,Georges Daniel Janja Bloc
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia clínica (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652008000100011
Resumo: O texto discute, num primeiro momento, os dilemas e conflitos do psicoterapeuta iniciante, propondo estratégias de solução para a sua superação. A formação do psicoterapeuta é contínua e sistemática, persistindo ao longo de sua vida profissional. Assim, não é um treinamento pontual e circunstancial, realizado num único momento, mesmo que determinante, como os últimos semestres do curso de psicologia. Em seguida, o texto discute os diversos instrumentos comumente utilizados na formação do psicoterapeuta, especialmente a fundamentação teórica, a própria psicoterapia do psicoterapeuta, bem como a supervisão por parte de um profissional experiente. Neste sentido, destaca a importância da supervisão e, finalmente, aponta os benefícios da adoção das "versões de sentido" (Amatuzzi, 1989, 1995, 2001) como instrumento de consolidação dos primeiros passos do psicoterapeuta iniciante. Por meio de tal método, o psicoterapeuta iniciante registra suas impressões sobre si mesmo, sobre o cliente e/ou sobre a sua relação com ele, expressando a experiência imediata como pessoa a respeito daquela situação. Desta forma, as versões de sentido constituem um instrumento tanto objetivo quanto subjetivo, que facilita o trabalho de supervisão, pois pode revelar diversos sentidos da expressão do psicoterapeuta iniciante.
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