Agenciamentos coletivos de enunciação em o homem que copiava
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Estudo (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722007000200022 |
Resumo: | Neste artigo, procedemos ao debate do conceito de produção de subjetividade segundo formulação de Guattari (1985). Com base numa leitura do filme O homem que copiava, de Jorge Furtado, argumentamos a favor de uma abordagem que privilegie os agenciamentos coletivos de enunciação, em substituição à concepção de um sujeito individualizado da enunciação. Para tal fim, partimos da articulação entre saber e poder, numa ótica foucaultiana, para, a seguir, tematizar a distância entre cópia e invenção; finalmente, o debate se centra na questão da subjetividade, enfatizando-se o que denominamos "técnica de mosaico", a qual deverá corresponder à fragmentação do sujeito como alternativa a uma ótica que privilegie um modelo de sujeito cartesiano. |
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Neste artigo, procedemos ao debate do conceito de produção de subjetividade segundo formulação de Guattari (1985). Com base numa leitura do filme O homem que copiava, de Jorge Furtado, argumentamos a favor de uma abordagem que privilegie os agenciamentos coletivos de enunciação, em substituição à concepção de um sujeito individualizado da enunciação. Para tal fim, partimos da articulação entre saber e poder, numa ótica foucaultiana, para, a seguir, tematizar a distância entre cópia e invenção; finalmente, o debate se centra na questão da subjetividade, enfatizando-se o que denominamos "técnica de mosaico", a qual deverá corresponder à fragmentação do sujeito como alternativa a uma ótica que privilegie um modelo de sujeito cartesiano. |
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