O circuito familista na política de assistência social / Familist circuit on Social Assistance Policy
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Textos & contextos (Porto Alegre) |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/24250 |
Resumo: | Analisa-se a configuração contemporânea da Política de Assistência Social ao investigar como o Estado e as famílias compartilham responsabilidades de provisão das necessidades básicas dos indivíduos e de combate às privações, vulnerabilidades e riscos sociais. Por meio do método genealógico, faz-se uma análise documental das leis, decretos e demais regulamentos da Política de Assistência Social para elaborar subsídios para a discussão. Argumenta-se que a assistência alçou à condição de Política de Seguridade Social a partir de 1988, por meio da estruturação de um circuito familista complexo, cujas responsabilidades de combater as privações, vulnerabilidades e riscos sociais dos cidadãos estão compartilhadas entre Estado e famílias, ou, ainda, são transferidas legalmente às famílias ou assumidas integralmente por elas quando há omissão do Estado. |
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O circuito familista na política de assistência social / Familist circuit on Social Assistance PolicyAssistência social. Familismo. Políticas sociais. Famílias. Seguridade social. Dispositivo.Analisa-se a configuração contemporânea da Política de Assistência Social ao investigar como o Estado e as famílias compartilham responsabilidades de provisão das necessidades básicas dos indivíduos e de combate às privações, vulnerabilidades e riscos sociais. Por meio do método genealógico, faz-se uma análise documental das leis, decretos e demais regulamentos da Política de Assistência Social para elaborar subsídios para a discussão. Argumenta-se que a assistência alçou à condição de Política de Seguridade Social a partir de 1988, por meio da estruturação de um circuito familista complexo, cujas responsabilidades de combater as privações, vulnerabilidades e riscos sociais dos cidadãos estão compartilhadas entre Estado e famílias, ou, ainda, são transferidas legalmente às famílias ou assumidas integralmente por elas quando há omissão do Estado.Editora da PUCRS - ediPUCRS2017-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/2425010.15448/1677-9509.2017.2.24250Textos & Contextos (Porto Alegre); Vol. 16 No. 2 (2017); 388-402Textos & Contextos (Porto Alegre); v. 16 n. 2 (2017); 388-4021677-950910.15448/1677-9509.2017.2reponame:Textos & contextos (Porto Alegre)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/24250/16419Copyright (c) 2017 Textos & Contextos (Porto Alegre)info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Wederson Rufino dos2017-12-29T15:26:01Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/24250Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fassPUBhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/oaitextos@pucrs.br1677-95091677-9509opendoar:2017-12-29T15:26:01Textos & contextos (Porto Alegre) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS)false |
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