REPENSANDO MEMÓRIAS COMO FONTES PARA HISTÓRIA PÚBLICA – UMA VISÃO SOBRE DEPOIMENTOS DE ANTIGOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/12867 |
Resumo: | Muitas instituições de caráter público apresentam a preocupação de contar aos seus pares e ao grande público, sua história institucional. Trata-se de uma forma particular de História Pública, produzida para constituir uma identidade de grupo e/ou reafirmar o papel institucional frente à sociedade, mas que também serve como uma fonte aos interessados em constituir uma visão mais crítica sobre a formação desses órgãos. Uma das formas escolhidas pelas instituições é o uso de memórias de seus antigos membros, que corroboram para construir uma visão homogênea e ao mesmo tempo, obscurecem eventuais conflitos nesses espaços. Iremos analisar no caso das memórias situadas entre os anos de 1940 e 1970, em boa parte disponível nas primeiras edições da série "Histórias de Vidas do Ministério Público”. Pretendemos discutir as implicações dessas fontes através de exemplos presentes nessas memórias pontuando um embate entre o discurso de unidade do Ministério Público e as ausências e silêncios que o contradizem. |
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REPENSANDO MEMÓRIAS COMO FONTES PARA HISTÓRIA PÚBLICA – UMA VISÃO SOBRE DEPOIMENTOS DE ANTIGOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SULMemóriaHistória OralMinistério Público do Rio Grande do SulDitadura MilitarMuitas instituições de caráter público apresentam a preocupação de contar aos seus pares e ao grande público, sua história institucional. Trata-se de uma forma particular de História Pública, produzida para constituir uma identidade de grupo e/ou reafirmar o papel institucional frente à sociedade, mas que também serve como uma fonte aos interessados em constituir uma visão mais crítica sobre a formação desses órgãos. Uma das formas escolhidas pelas instituições é o uso de memórias de seus antigos membros, que corroboram para construir uma visão homogênea e ao mesmo tempo, obscurecem eventuais conflitos nesses espaços. Iremos analisar no caso das memórias situadas entre os anos de 1940 e 1970, em boa parte disponível nas primeiras edições da série "Histórias de Vidas do Ministério Público”. Pretendemos discutir as implicações dessas fontes através de exemplos presentes nessas memórias pontuando um embate entre o discurso de unidade do Ministério Público e as ausências e silêncios que o contradizem.Editora da PUCRS - ediPUCRS2013-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/12867Oficina do Historiador; Vol. 6 No. 2 (2013); 41-56Oficina do Historiador; Vol. 6 Núm. 2 (2013); 41-56Oficina do Historiador; v. 6 n. 2 (2013); 41-562178-3748reponame:Oficina do Historiadorinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/12867/10642Vianna, Marceloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-12-10T21:40:24Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/12867Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriadorPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/oai||tatyana.maia@pucrs.br2178-37482178-3748opendoar:2013-12-10T21:40:24Oficina do Historiador - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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