Fragmentação partidária e partidos pequenos no Brasil (1998-2014)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conversas & Controvérsias |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/31837 |
Resumo: | Qual é o efeito dos partidos pequenos na fragmentação partidária brasileira? Neste artigo, fazemos uma breve revisão acerca da fragmentação partidária e do seu debate no cenário brasileiro, bem como os apontamentos da literatura acerca de sua relação com os partidos pequenos. Partimos da hipótese de que estes partidos exercem um efeito positivo e mais forte sobre a fragmentação do sistema partidário. Metodologicamente combinamos estatística descritiva, teste t para amostras emparelhadas e teste de correlação para mensurar o efeito dos partidos pequenos nas eleições para a Câmara dos Deputados. Os resultados indicam que: (1) sem os partidos pequenos a fracionalização continuaria elevada; (2) sem os partidos pequenos o NEP seria de 2,9 partidos em média no período; (3) partidos médios tem um peso maior na fragmentação, principalmente levando em conta que eles representam uma parcela menor do número total de partidos que disputam em uma UF. |
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Fragmentação partidária e partidos pequenos no Brasil (1998-2014)Partidos PequenosFragmentação PartidáriaCâmara dos DeputadosQual é o efeito dos partidos pequenos na fragmentação partidária brasileira? Neste artigo, fazemos uma breve revisão acerca da fragmentação partidária e do seu debate no cenário brasileiro, bem como os apontamentos da literatura acerca de sua relação com os partidos pequenos. Partimos da hipótese de que estes partidos exercem um efeito positivo e mais forte sobre a fragmentação do sistema partidário. Metodologicamente combinamos estatística descritiva, teste t para amostras emparelhadas e teste de correlação para mensurar o efeito dos partidos pequenos nas eleições para a Câmara dos Deputados. Os resultados indicam que: (1) sem os partidos pequenos a fracionalização continuaria elevada; (2) sem os partidos pequenos o NEP seria de 2,9 partidos em média no período; (3) partidos médios tem um peso maior na fragmentação, principalmente levando em conta que eles representam uma parcela menor do número total de partidos que disputam em uma UF.Editora da PUCRS - ediPUCRS2019-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/3183710.15448/2178-5694.2018.2.31837Conversas & Controvérsias; Vol. 5 No. 2 (2018): Parties and political representation; 285-305Conversas & Controvérsias; v. 5 n. 2 (2018): Partidos e representação política; 285-3052178-569410.15448/2178-5694.2018.2reponame:Conversas & Controvérsiasinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/31837/17702Copyright (c) 2019 Conversas & Controvérsiasinfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Willber2019-01-22T15:06:48Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/31837Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/indexPUBhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/oaiteresa.marques@pucrs.br2178-56942178-5694opendoar:2019-01-22T15:06:48Conversas & Controvérsias - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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