A cor da pele: significações constituídas nas relações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Revista (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/18064 |
Resumo: | Apresento aqui momentos de pesquisa realizada com um grupo de crianças pertencente a uma escola pública da periferia da cidade de São Paulo que teve como objetivo a compreensão de como tais crianças significavam a cor de sua pele. Uma série de encontros aconteceu ao longo de um semestre letivo com a proposta de elaboração de atividades desenvolvidas a partir das temáticas vividas e experienciadas pelas crianças. Tendo em vista os aspectos físicos, psíquicos, sociais e históricos que envolvem o tema e partindo daquilo que o grupo dizia (o que era dito, como e de que lugar), pontos relacionados à vivência da cor da pele puderam ser evidenciados e analisados. Diferentes marcas e nuances da negritude foram comentadas, ressaltadas, como positivas ou negativas no jogo das interações discursivas. As análises das falas do grupo, que serão aqui discutidas, encontram-se referenciadas na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano e permitiram reflexões sobre temas como o corpo e sua (re) produção cultural; os modos de participação dos sujeitos na dinâmica social e as relações de poder. |
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A cor da pele: significações constituídas nas relaçõesApresento aqui momentos de pesquisa realizada com um grupo de crianças pertencente a uma escola pública da periferia da cidade de São Paulo que teve como objetivo a compreensão de como tais crianças significavam a cor de sua pele. Uma série de encontros aconteceu ao longo de um semestre letivo com a proposta de elaboração de atividades desenvolvidas a partir das temáticas vividas e experienciadas pelas crianças. Tendo em vista os aspectos físicos, psíquicos, sociais e históricos que envolvem o tema e partindo daquilo que o grupo dizia (o que era dito, como e de que lugar), pontos relacionados à vivência da cor da pele puderam ser evidenciados e analisados. Diferentes marcas e nuances da negritude foram comentadas, ressaltadas, como positivas ou negativas no jogo das interações discursivas. As análises das falas do grupo, que serão aqui discutidas, encontram-se referenciadas na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano e permitiram reflexões sobre temas como o corpo e sua (re) produção cultural; os modos de participação dos sujeitos na dinâmica social e as relações de poder.Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde2014-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/18064Psicologia Revista; v. 16 n. 1/2 (2007); 181-1962594-38711413-4063reponame:Psicologia Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/18064/13424Copyright (c) 2014 Ana Gabriela Pedrosa Andrianihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAndriani, Ana Gabriela Pedrosa2024-04-19T20:35:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/18064Revistahttps://revistas.pucsp.br/psicorevistaPRIhttps://revistas.pucsp.br/psicorevista/oaipsicorevista@pucsp.br2594-38711413-4063opendoar:2024-04-19T20:35:31Psicologia Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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