O direito de greve
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/36513 |
Resumo: | The Federal Constitution guarantees the fundamental right to strike, workers must decide on whether to exercise it and on the interests to be defended thereby. Public servants can exercise the right to strike, pursuant to and within the limits specified by law, the Supreme Court has positioned itself in the sense of being watched Law No. 7.783/89 as to the limits of this, while not enacted specific legislation. The military stayed away from the right to organize and strike. Law No. 7.783/89 provided for the exercise of the right to strike, given the constitutional provision defining the essential activities and regulating meet the pressing needs of the community, defining also the abuse of rights by not fulfilling their requirements. The current law does not relate to the payment of strike days, nor on the timing of service during the strike. The limitations on the subject were found by doctrine and jurisprudence. The strike is a social right, consisting of suspension of work, whether subordinated or not, in order to obtain some benefit from economic, social or human. It is, in short, the right not to work and thereby cause harm to employers / policyholder services, and the services and activities essential to the community also. The subject spoken of is the one resulting from the work stoppage of normal and regular exercise the right to strike. That is not compensable injury and withstand the strike, because if not it will not cause injury to pressure the employer to negotiate claims resisted. On the other hand, the losses arising from the use of truculent strike, sabotage and other illegal means, can justify to civil liability, criminal and labor of their authors |
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Correa, Rui Cesar Publio BorgesSchinzari, Vanessa2023-07-28T20:47:30Z2023-07-28T20:47:30Z2013-01-28Schinzari, Vanessa. O direito de greve. 2013. Monografia de Especialização (Especialização em Direito do Trabalho) - Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/36513The Federal Constitution guarantees the fundamental right to strike, workers must decide on whether to exercise it and on the interests to be defended thereby. Public servants can exercise the right to strike, pursuant to and within the limits specified by law, the Supreme Court has positioned itself in the sense of being watched Law No. 7.783/89 as to the limits of this, while not enacted specific legislation. The military stayed away from the right to organize and strike. Law No. 7.783/89 provided for the exercise of the right to strike, given the constitutional provision defining the essential activities and regulating meet the pressing needs of the community, defining also the abuse of rights by not fulfilling their requirements. The current law does not relate to the payment of strike days, nor on the timing of service during the strike. The limitations on the subject were found by doctrine and jurisprudence. The strike is a social right, consisting of suspension of work, whether subordinated or not, in order to obtain some benefit from economic, social or human. It is, in short, the right not to work and thereby cause harm to employers / policyholder services, and the services and activities essential to the community also. The subject spoken of is the one resulting from the work stoppage of normal and regular exercise the right to strike. That is not compensable injury and withstand the strike, because if not it will not cause injury to pressure the employer to negotiate claims resisted. On the other hand, the losses arising from the use of truculent strike, sabotage and other illegal means, can justify to civil liability, criminal and labor of their authorsA Constituição Federal assegura o direito fundamental de greve, devendo os trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. Os servidores públicos podem exercer o direito de greve, nos termos e nos limites em lei específica, o STF posicionou-se no sentido de ser observada a Lei nº 7.783/89 quanto aos limites desta, enquanto não for editada a lei específica. O militar ficou afastado do direito de sindicalização e de greve. A Lei nº 7.783/89 dispôs sobre o exercício do direito de greve, atendendo à determinação constitucional, definindo as atividades essenciais e regulando o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, definindo também o abuso de direito pelo não cumprimento de suas prescrições. A atual lei não versa sobre o pagamento dos dias parados, nem sobre a contagem do tempo de serviço durante a greve. As limitações acerca do tema foram encontradas pela doutrina e jurisprudência. A greve é um direito social, consistente na suspensão de trabalho, quer subordinado ou não, com o fim de se obter algum benefício de ordem econômica, social ou humana. É, em suma, o direito de não trabalhar e de, com isso causar prejuízo ao patronato/tomador de serviços e, nos serviços e atividades essenciais, também à coletividade. O prejuízo de que se fala é aquele decorrente da paralisação normal do trabalho e do exercício regular do direito de greve. É esse o prejuízo suportável e não indenizável da greve, porque se não causar prejuízo não servirá ela para pressionar o empregador a negociar as reivindicações resistidas. De outro lado, os prejuízos decorrentes do uso truculento de greve, da sabotagem e de outros meios ilícitos, podem justificar a responsabilização civil, criminal e trabalhista dos seus autoresporPontifícia Universidade Católica de São PauloEspecialização em Direito do TrabalhoPUC-SPBrasilFaculdade de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHODireito de GreveLimitaçõesPrejuízosRight to StrikeLimitationsLossesO direito de greveThe Right to Strikeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPORIGINALVANESSA SCHINZARI.pdfapplication/pdf336896https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/36513/1/VANESSA%20SCHINZARI.pdf35e25d2302ba70fae40497b06ad3757bMD51TEXTVANESSA SCHINZARI.pdf.txtVANESSA SCHINZARI.pdf.txtExtracted texttext/plain137669https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/36513/2/VANESSA%20SCHINZARI.pdf.txt5d070667ed31362d285879f6197d9252MD52THUMBNAILVANESSA SCHINZARI.pdf.jpgVANESSA SCHINZARI.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1121https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/36513/3/VANESSA%20SCHINZARI.pdf.jpgad35f8fcb71765e3e0be1bd3a7261b83MD53handle/365132023-10-24 13:18:12.719oai:repositorio.pucsp.br:handle/36513Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2023-10-24T16:18:12Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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