Finitude e individuação em Morangos silvestres: um diálogo entre Bergman e Jung

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vidiz, Mônica
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP
Texto Completo: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/28916
Resumo: Este trabalho teve como objetivo compreender a relação do homem com a finitude na segunda metade da vida e suas ressonâncias no processo de individuação. Para tanto, abordou os pressupostos teóricos da psicologia analítica, em especial o que se refere ao processo de individuação, além da compreensão da interlocução vida e morte e a relação do homem com a finitude dentro desta abordagem. Foi realizado também um levantamento dos símbolos da morte. Para alcançar o objetivo, utilizou-se da amplificação simbólica como recurso metodológico para a análise do personagem Isak, do longa-metragem Morangos Silvestres, entendendo este como um instrumento favorecedor da observação do fenômeno psíquico em questão. Levantou-se e analisou-se os principais símbolos do filme relacionados ao tema e sua articulação com a história de Isak. Concluiu-se que o contato e a conscientização da própria morte é um importante motor ao longo de todo o processo de individuação, sendo promotora de tensão entre os opostos durante toda a vida. Na segunda metade da vida, este contato é involuntário e permite ao homem rever-se, o que deve potencializar as transformações, inclusive aquelas referentes a outras etapas de seu processo
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