O Estudo experimental do timeout: uma revisão no JEAB e as relações com a punição negativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rorato, Caroline Batina
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP
Texto Completo: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/28286
Resumo: O controle exercido de maneira aversiva tem gerado debates entre os analistas do comportamento. Mesmo assim, ainda falta um consenso quanto a muitas dimensões desta discussão. Segundo Skinner (1953) a punição pode ser realizada de duas maneiras: pela apresentação de reforçadores negativos ou a remoção de reforçadores positivos. A última, nomeada por Catania (1999) como Punição Negativa, parece menos discutida entre os pesquisadores da área e por isso é o foco desse estudo. Uma das formas utilizada por alguns autores para realizar experimentos em Punição Negativa é através do procedimento denominado timeout. A clareza desta procedimento parece, então, fundamental para o entendimento da Punição Negativa. Por isso, a presente pesquisa tem como objetivo verificar com as diferentes formas de manipulação e definição do timeout em pesquisas básica publicadas no JEAB entre 1958 e 2014, através do NBCI: Banco de dados PMC (Pub Med Central). Os dados mostraram um total de 116 artigos sobre o assunto. Foram criadas oito categorias além de subcategorias para a divisão dos dados. Como resultado, poucos artigos apresentaram definições sobre o timeout, mas a maioria deles descreveu a forma como era realizada a mudança experimental chamada de timeout, ajudando a agrupar as definições entre os autores. A manipulação mais realizada foi ausência de luz (escuridão total) e suspensão de consequência que estava sendo produzida até o momento do timeout. Observou-se queda de publicações sistematicamente gradual ao longo dos anos, assim como a utilização de pombos na maioria dos experimentos
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