A religião de Augusto dos Anjos no trio de sonetos ao pai
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/41180 |
Resumo: | The present study aims to analyze the trio of sonnets To my sick father, To my dead father and To my father after death, written by Augusto dos Anjos about his father's death and mourning. The poems are presented as a cinematic sequence, passing through the sick father, the dying father and, finally, the father after death. Augusto dos Anjos creates his poetry with images that are sometimes neutral and sometimes gloomy, between bare trees and clear nature to the horrible vision of microorganisms gnawing on his father's rotten flesh. In this work, the sonnets are analyzed based on the historical context, the author's creation and opinion in science. In particular, the relationship between religion and scientism is of interest, in the lamentation and questioning of a divine figure– confused with his own father– who made the author's father suffer and the biological composition of the meat could follow the path of being food for beings microscopic. Still, Augusto dos Anjos sees beauty in ugliness, and an eschatological vision turns into a declaration of love for his father. We will use as a theoretical basis mainly the notion of profanity by Giorgio Agamben, the relationship between profane and sacred by Mircea Eliade and the image of Octávio Paz |
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