Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16912 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo compreender e discutir os discursos sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) da região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, presentes nos jornais Folha de São Paulo e O Imparcial, de Presidente Prudente (SP), entre os anos 1990 e 2000. Para tanto, inicialmente buscamos localizar o MST como parte do tecido histórico da enorme e violenta desigualdade na distribuição de terras no Brasil, e como herdeiro de vários outros movimentos sociais em torno da luta pela terra no país. No interior desse conjunto, a escolha da região do Pontal do Paranapanema (SP) se deu por ser onde a presença do MST mais causou impactos e mudanças nas relações sociais de uso e propriedade da terra. Para compreender os discursos sobre o MST do Pontal do Paranapanema através dos jornais diários, consideramos estes (os jornais) como documentos de domínio público, nos quais se veiculam e presentificam-se múltiplas dialogias e produções de sentido acerca dos temas que noticiam diariamente. Tal pressuposto exigiu-nos contemplá-los, simultaneamente, como: a) veículos de transmissão de diversas vozes, oriundas de diversos lugares e com diversos posicionamentos sobre os temas que noticiam (no caso, o MST do Pontal); b) como atores sociais com voz e posicionamentos próprios sobre tais temas; e c) como lugares de diálogo com os leitores - co-autores ativos dos sentidos e histórias contadas pelos jornais. Mostram-se, portanto, como espaços de expressão da dinâmica das tensões, conflitos, negociações e lutas hegemônicas e contra-hegemônicas de um tempo e lugar. Porém, os jornais não são iguais, e esses elementos simultâneos de aspectos que os compõem configuram produtos finais diferentes. Assim, o MST mostrado na Folha de São Paulo e o mostrado em O Imparcial são significativamente diferentes, uma vez que ambos os jornais têm linhas editoriais diferentes, falam com leitores também diferentes (a Folha, com um perfil de leitores mais heterogêneo por ser um jornal de circulação nacional, sendo O Imparcial de circulação regional), e presentificam vozes oriundas de lugares diferentes. Para a Folha, o MST do Pontal assume várias características, indo do movimento composto por massas de excluídos que lutam por um pedaço de chão até um movimento de esquerda radical com articulações com movimentos guerrilheiros, como o Sendero Luminoso. Entre estes dois pólos, uma gama de matizes são encontradas. Prevalece, contudo, definições que o colocam como parte de um mundo atrasado, pré-capitalista - como o âmbito rural do Pontal - que deve ser superado com políticas de modernização instituídas pelo governo. Para O Imparcial, o MST é posto no lugar do inimigo da região do Pontal e da nação, e deve ser extinguido. As diversas nomeações que recebe e as diversas vozes que falam dele confluem invariavelmente para esta definição. Necessário ressaltar, contudo, que não é intenção desta pesquisa apreender a verdade essencial do que está dito e dos sentidos produzidos nos jornais sobre o MST, já que os leitores são partícipes ativos e co-autores dos sentidos e histórias neles contadas. E é aqui que nos posicionamos como pesquisadores: como leitores dos jornais. Isso significa interpretá-los, e para tanto utilizamo-nos inevitavelmente de um repertório interpretativo construído em um lugar sócio-cultural e histórico, o lugar do pesquisador. Sendo assim, nos cabe, através de uma atenta e sistemática leitura, continuar o diálogo com os jornais, recontar suas histórias sobre o MST do pontal, buscando desvelar as vozes que falam e como falam, os posicionamentos e lugares de onde produzem seus argumentos, as suas intencionalidades, os intertextos, as redes de poder e contra-poder. Considerando ainda os discursos como práticas discursivas, ou seja, como ação social que dá sentido e materialidade ao mundo e às coisas, entendemos que participar destas conversas é contribuir para retomar o debate sobre a questão agrária e o significado do MST e, deste modo, contribuir para a reconstrução da realidade deste lugar, dos horizontes possíveis deste enredo. |
id |
PUC_SP-1_f2f1be7eba51f4017c9ebe157403ea6e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.pucsp.br:handle/16912 |
network_acronym_str |
PUC_SP-1 |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
repository_id_str |
|
spelling |
Spink, Peter KevinLima, Alexandre Bonetti2016-04-29T13:30:47Z2005-10-022005-10-07Lima, Alexandre Bonetti. Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários. 2005. 235 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005.https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16912Este trabalho teve como objetivo compreender e discutir os discursos sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) da região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, presentes nos jornais Folha de São Paulo e O Imparcial, de Presidente Prudente (SP), entre os anos 1990 e 2000. Para tanto, inicialmente buscamos localizar o MST como parte do tecido histórico da enorme e violenta desigualdade na distribuição de terras no Brasil, e como herdeiro de vários outros movimentos sociais em torno da luta pela terra no país. No interior desse conjunto, a escolha da região do Pontal do Paranapanema (SP) se deu por ser onde a presença do MST mais causou impactos e mudanças nas relações sociais de uso e propriedade da terra. Para compreender os discursos sobre o MST do Pontal do Paranapanema através dos jornais diários, consideramos estes (os jornais) como documentos de domínio público, nos quais se veiculam e presentificam-se múltiplas dialogias e produções de sentido acerca dos temas que noticiam diariamente. Tal pressuposto exigiu-nos contemplá-los, simultaneamente, como: a) veículos de transmissão de diversas vozes, oriundas de diversos lugares e com diversos posicionamentos sobre os temas que noticiam (no caso, o MST do Pontal); b) como atores sociais com voz e posicionamentos próprios sobre tais temas; e c) como lugares de diálogo com os leitores - co-autores ativos dos sentidos e histórias contadas pelos jornais. Mostram-se, portanto, como espaços de expressão da dinâmica das tensões, conflitos, negociações e lutas hegemônicas e contra-hegemônicas de um tempo e lugar. Porém, os jornais não são iguais, e esses elementos simultâneos de aspectos que os compõem configuram produtos finais diferentes. Assim, o MST mostrado na Folha de São Paulo e o mostrado em O Imparcial são significativamente diferentes, uma vez que ambos os jornais têm linhas editoriais diferentes, falam com leitores também diferentes (a Folha, com um perfil de leitores mais heterogêneo por ser um jornal de circulação nacional, sendo O Imparcial de circulação regional), e presentificam vozes oriundas de lugares diferentes. Para a Folha, o MST do Pontal assume várias características, indo do movimento composto por massas de excluídos que lutam por um pedaço de chão até um movimento de esquerda radical com articulações com movimentos guerrilheiros, como o Sendero Luminoso. Entre estes dois pólos, uma gama de matizes são encontradas. Prevalece, contudo, definições que o colocam como parte de um mundo atrasado, pré-capitalista - como o âmbito rural do Pontal - que deve ser superado com políticas de modernização instituídas pelo governo. Para O Imparcial, o MST é posto no lugar do inimigo da região do Pontal e da nação, e deve ser extinguido. As diversas nomeações que recebe e as diversas vozes que falam dele confluem invariavelmente para esta definição. Necessário ressaltar, contudo, que não é intenção desta pesquisa apreender a verdade essencial do que está dito e dos sentidos produzidos nos jornais sobre o MST, já que os leitores são partícipes ativos e co-autores dos sentidos e histórias neles contadas. E é aqui que nos posicionamos como pesquisadores: como leitores dos jornais. Isso significa interpretá-los, e para tanto utilizamo-nos inevitavelmente de um repertório interpretativo construído em um lugar sócio-cultural e histórico, o lugar do pesquisador. Sendo assim, nos cabe, através de uma atenta e sistemática leitura, continuar o diálogo com os jornais, recontar suas histórias sobre o MST do pontal, buscando desvelar as vozes que falam e como falam, os posicionamentos e lugares de onde produzem seus argumentos, as suas intencionalidades, os intertextos, as redes de poder e contra-poder. Considerando ainda os discursos como práticas discursivas, ou seja, como ação social que dá sentido e materialidade ao mundo e às coisas, entendemos que participar destas conversas é contribuir para retomar o debate sobre a questão agrária e o significado do MST e, deste modo, contribuir para a reconstrução da realidade deste lugar, dos horizontes possíveis deste enredo.application/pdfhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/35753/TESE%20senha.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica de São PauloPrograma de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia SocialPUC-SPBRFaculdade de Ciências Humanas e da SaúdeMSTJornal diárioMídiaAnálise de discursoMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)Folha de S. PauloO Imparcial (jornal) - Presidente Prudente, SPCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALEra uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diáriosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPORIGINALTESE senha.pdfapplication/pdf1607779https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/16912/1/TESE%20senha.pdf57b1f27a0105681b9e188b4c5dc36bdfMD51TEXTTESE senha.pdf.txtTESE senha.pdf.txtExtracted Texttext/plain530515https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/16912/2/TESE%20senha.pdf.txt23b40a29308b44a86bf9914804245f8cMD52THUMBNAILTESE senha.pdf.jpgTESE senha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4235https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/16912/3/TESE%20senha.pdf.jpga577eeef3b7413c34c6c952b8cbff43eMD53handle/169122022-04-28 00:45:34.61oai:repositorio.pucsp.br:handle/16912Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2022-04-28T03:45:34Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
title |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
spellingShingle |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários Lima, Alexandre Bonetti MST Jornal diário Mídia Análise de discurso Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil) Folha de S. Paulo O Imparcial (jornal) - Presidente Prudente, SP CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL |
title_short |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
title_full |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
title_fullStr |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
title_full_unstemmed |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
title_sort |
Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários |
author |
Lima, Alexandre Bonetti |
author_facet |
Lima, Alexandre Bonetti |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Spink, Peter Kevin |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lima, Alexandre Bonetti |
contributor_str_mv |
Spink, Peter Kevin |
dc.subject.por.fl_str_mv |
MST Jornal diário Mídia Análise de discurso Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil) Folha de S. Paulo O Imparcial (jornal) - Presidente Prudente, SP |
topic |
MST Jornal diário Mídia Análise de discurso Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil) Folha de S. Paulo O Imparcial (jornal) - Presidente Prudente, SP CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL |
description |
Este trabalho teve como objetivo compreender e discutir os discursos sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) da região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, presentes nos jornais Folha de São Paulo e O Imparcial, de Presidente Prudente (SP), entre os anos 1990 e 2000. Para tanto, inicialmente buscamos localizar o MST como parte do tecido histórico da enorme e violenta desigualdade na distribuição de terras no Brasil, e como herdeiro de vários outros movimentos sociais em torno da luta pela terra no país. No interior desse conjunto, a escolha da região do Pontal do Paranapanema (SP) se deu por ser onde a presença do MST mais causou impactos e mudanças nas relações sociais de uso e propriedade da terra. Para compreender os discursos sobre o MST do Pontal do Paranapanema através dos jornais diários, consideramos estes (os jornais) como documentos de domínio público, nos quais se veiculam e presentificam-se múltiplas dialogias e produções de sentido acerca dos temas que noticiam diariamente. Tal pressuposto exigiu-nos contemplá-los, simultaneamente, como: a) veículos de transmissão de diversas vozes, oriundas de diversos lugares e com diversos posicionamentos sobre os temas que noticiam (no caso, o MST do Pontal); b) como atores sociais com voz e posicionamentos próprios sobre tais temas; e c) como lugares de diálogo com os leitores - co-autores ativos dos sentidos e histórias contadas pelos jornais. Mostram-se, portanto, como espaços de expressão da dinâmica das tensões, conflitos, negociações e lutas hegemônicas e contra-hegemônicas de um tempo e lugar. Porém, os jornais não são iguais, e esses elementos simultâneos de aspectos que os compõem configuram produtos finais diferentes. Assim, o MST mostrado na Folha de São Paulo e o mostrado em O Imparcial são significativamente diferentes, uma vez que ambos os jornais têm linhas editoriais diferentes, falam com leitores também diferentes (a Folha, com um perfil de leitores mais heterogêneo por ser um jornal de circulação nacional, sendo O Imparcial de circulação regional), e presentificam vozes oriundas de lugares diferentes. Para a Folha, o MST do Pontal assume várias características, indo do movimento composto por massas de excluídos que lutam por um pedaço de chão até um movimento de esquerda radical com articulações com movimentos guerrilheiros, como o Sendero Luminoso. Entre estes dois pólos, uma gama de matizes são encontradas. Prevalece, contudo, definições que o colocam como parte de um mundo atrasado, pré-capitalista - como o âmbito rural do Pontal - que deve ser superado com políticas de modernização instituídas pelo governo. Para O Imparcial, o MST é posto no lugar do inimigo da região do Pontal e da nação, e deve ser extinguido. As diversas nomeações que recebe e as diversas vozes que falam dele confluem invariavelmente para esta definição. Necessário ressaltar, contudo, que não é intenção desta pesquisa apreender a verdade essencial do que está dito e dos sentidos produzidos nos jornais sobre o MST, já que os leitores são partícipes ativos e co-autores dos sentidos e histórias neles contadas. E é aqui que nos posicionamos como pesquisadores: como leitores dos jornais. Isso significa interpretá-los, e para tanto utilizamo-nos inevitavelmente de um repertório interpretativo construído em um lugar sócio-cultural e histórico, o lugar do pesquisador. Sendo assim, nos cabe, através de uma atenta e sistemática leitura, continuar o diálogo com os jornais, recontar suas histórias sobre o MST do pontal, buscando desvelar as vozes que falam e como falam, os posicionamentos e lugares de onde produzem seus argumentos, as suas intencionalidades, os intertextos, as redes de poder e contra-poder. Considerando ainda os discursos como práticas discursivas, ou seja, como ação social que dá sentido e materialidade ao mundo e às coisas, entendemos que participar destas conversas é contribuir para retomar o debate sobre a questão agrária e o significado do MST e, deste modo, contribuir para a reconstrução da realidade deste lugar, dos horizontes possíveis deste enredo. |
publishDate |
2005 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2005-10-02 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005-10-07 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-04-29T13:30:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Lima, Alexandre Bonetti. Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários. 2005. 235 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16912 |
identifier_str_mv |
Lima, Alexandre Bonetti. Era uma vez...Algumas histórias: as versões sobre o MST do Pontal do Paranapanema em dois jornais diários. 2005. 235 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005. |
url |
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16912 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Social |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PUC-SP |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) instacron:PUC_SP |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
instacron_str |
PUC_SP |
institution |
PUC_SP |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/16912/1/TESE%20senha.pdf https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/16912/2/TESE%20senha.pdf.txt https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/16912/3/TESE%20senha.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
57b1f27a0105681b9e188b4c5dc36bdf 23b40a29308b44a86bf9914804245f8c a577eeef3b7413c34c6c952b8cbff43e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
repository.mail.fl_str_mv |
bngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.br |
_version_ |
1809277939708067840 |