ÍNDIOS ISOLADOS E A APLICAÇÃO DA POLÍTICA INDÍGENA NO ESTADO BRASILEIRO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/57046 |
Resumo: | O presente artigo busca a aproximação da compreensão e aplicação do termo indígena isolado, que foi a base para a formulação da política indigenista de não contato. Tal política, foi criada em 1987 juntamente a FUNAI com o Primeiro Encontro de Sertanistas, liderado pelo sertanista Sydney Possuelo. A partir disso, o Brasil abandonou a política assimilacionista deferida desde a criação do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) em 1910, ancorada no paradigma do século XIX que colocava aos indígenas da “barbárie” a caminho da “civilização”. A pesquisa buscou mapear a implantação dessa política através das decisões e ações das Frente de Proteção Etnoambiental (FPE), apontando para os debates que tem pautado sua atuação. Tendo em vista o não contato como ponto crucial para o funcionamento dessa política. Expondo os paradoxos dessa política, podemos ver o projeto destrutivo do Estado com os avanços de invasores em territórios de isolados. |
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ÍNDIOS ISOLADOS E A APLICAÇÃO DA POLÍTICA INDÍGENA NO ESTADO BRASILEIROO presente artigo busca a aproximação da compreensão e aplicação do termo indígena isolado, que foi a base para a formulação da política indigenista de não contato. Tal política, foi criada em 1987 juntamente a FUNAI com o Primeiro Encontro de Sertanistas, liderado pelo sertanista Sydney Possuelo. A partir disso, o Brasil abandonou a política assimilacionista deferida desde a criação do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) em 1910, ancorada no paradigma do século XIX que colocava aos indígenas da “barbárie” a caminho da “civilização”. A pesquisa buscou mapear a implantação dessa política através das decisões e ações das Frente de Proteção Etnoambiental (FPE), apontando para os debates que tem pautado sua atuação. Tendo em vista o não contato como ponto crucial para o funcionamento dessa política. Expondo os paradoxos dessa política, podemos ver o projeto destrutivo do Estado com os avanços de invasores em territórios de isolados.Pontifícia Universidade Católica de São Paulo2022-01-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/57046Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade; v. 2 n. 26 (2021): Novos Rumos da Transdisciplinaridade (Pesquisas realizadas por discente do Departamento de História da PUC-SP) (Edição Especial); 02-062176-4174reponame:Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidadeinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/57046/38789Lenarducci, Guilherme Rosa da Silva info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-22T02:45:30Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/57046Revistahttps://revistas.pucsp.br/cordisPUBhttps://revistas.pucsp.br/cordis/oai||revistacordis@pucsp.br2176-41742176-4174opendoar:2023-11-22T02:45:30Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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