Identity relations in paralelistic models: morphology and phonology

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Carlos Alexandre
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
Texto Completo: https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/37354
Resumo: This paper discusses aspects of brazilian portuguese morphology-phonology interface within the framework of optimality theory. The paper rewiews the notion of faithfulness in three parellel models: (a) classic optimality (Prince & Smolensky, 1993), (b) correspondence (McCarthy & Prince, 1995; Benua, 1995) and (c) sympathy (McCarthy, 1998). While McCarthy's (1998) sympathy theory is a response to explaining phonological opacity within parallel optimality theory, it is demonstrated that non-concatenative morphology process, like truncation and lexical blend, also can be described with this framework.
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spelling Identity relations in paralelistic models: morphology and phonologyRelações de identidade em modelos paralelistas: morfologia e fonologiaoptimality theorynon-concatenative morphologytruncationopacitysympathy theoryteoria da otimalidademorfologia não-concatenativatruncamentoopacidadesimpatia.This paper discusses aspects of brazilian portuguese morphology-phonology interface within the framework of optimality theory. The paper rewiews the notion of faithfulness in three parellel models: (a) classic optimality (Prince & Smolensky, 1993), (b) correspondence (McCarthy & Prince, 1995; Benua, 1995) and (c) sympathy (McCarthy, 1998). While McCarthy's (1998) sympathy theory is a response to explaining phonological opacity within parallel optimality theory, it is demonstrated that non-concatenative morphology process, like truncation and lexical blend, also can be described with this framework.Neste artigo, confronto três abordagens paralelistas sobre o papel das restrições de fidelidade na gramática universal: (a) a otimalidade clássica (Prince & Smolensky, 1993), (b) a teoria da correspondência (McCarthy & Prince, 1995) e (c) a simpatia (McCarthy & Prince, 1998). Ilustrando cada modelo com dados do português, procuro mostrar que as divergências decorrem do nível de representação utilizado como parâmetro. Argumento que a simpatia, originalmente proposta por McCarthy (1998) para dar conta de processos fonológicos opacos, pode ser estendida para a análise de processos morfológicos não-concatenativos, como o truncamento e o blend lexical.Pontifícia Universidade Católica de São paulo2018-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/3735410.1590/S0102-44502005000100004DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 21 n. 1 (2005)1678-460X0102-4450reponame:DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicadainstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/37354/25444Copyright (c) 2018 DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicadainfo:eu-repo/semantics/openAccessGonçalves, Carlos Alexandre2018-05-22T13:58:21Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/37354Revistahttps://revistas.pucsp.br/deltaPRIhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/oai||delta@pucsp.br1678-460X1678-460Xopendoar:2018-05-22T13:58:21DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false
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