Subordinate clauses without Que in Classical Portuguese
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/5494 |
Resumo: | In this work, we will look at embedded finite clauses without the complementizer que in Classical Portuguese. Our goal is to investigate, within a generative perspective, whether this kind of construction can be interpreted as a CP or an IP complement. Based on facts related to the position of the subject, to the ordering of adverbs and to the placement of clitics, we will show that embedded clauses without the complementizer que instantiate V movement to C, resulting, therefore, in the presence of the CP category. |
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Subordinate clauses without Que in Classical PortugueseOrações subordinadas sem o complementizador Que no Português ClássicoClassical Portuguesesubordinate clauses without queCP complementverb movementPortuguês Clássicoorações subordinadas sem queCP complementomovimento do verboIn this work, we will look at embedded finite clauses without the complementizer que in Classical Portuguese. Our goal is to investigate, within a generative perspective, whether this kind of construction can be interpreted as a CP or an IP complement. Based on facts related to the position of the subject, to the ordering of adverbs and to the placement of clitics, we will show that embedded clauses without the complementizer que instantiate V movement to C, resulting, therefore, in the presence of the CP category.Neste trabalho, olharemos para orações subordinadas finitas sem o complementizador que no Português Clássico. Nosso objetivo é investigar, dentro de uma perspectiva gerativista, se esse tipo de construção pode ser interpretado como um CP ou um IP complemento. A partir de fatos relacionados à posição do sujeito, à ordem linear de advérbios e à colocação de clíticos, mostraremos que orações encaixadas sem o complementizador que instanciam movimento de V para C, resultando, portanto, na presença da categoria CP.Pontifícia Universidade Católica de São paulo2014-09-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/5494DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada; v. 30 n. 2 (2014)1678-460X0102-4450reponame:DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicadainstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/5494/15274Antonelli, André Luisinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-16T14:41:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5494Revistahttps://revistas.pucsp.br/deltaPRIhttps://revistas.pucsp.br/index.php/delta/oai||delta@pucsp.br1678-460X1678-460Xopendoar:2016-08-16T14:41:15DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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In this work, we will look at embedded finite clauses without the complementizer que in Classical Portuguese. Our goal is to investigate, within a generative perspective, whether this kind of construction can be interpreted as a CP or an IP complement. Based on facts related to the position of the subject, to the ordering of adverbs and to the placement of clitics, we will show that embedded clauses without the complementizer que instantiate V movement to C, resulting, therefore, in the presence of the CP category. |
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