Velocidade de transporte peritoneal e níveis séricos de glicose e insulina de pacientes em diálise peritoneal
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1811 |
Resumo: | Objetivo: Observar as variações de glicemia e insulinemia induzidas pela exposição da cavidade peritoneal à solução de glicose, durante teste de equilíbrio peritoneal (PET), e buscar relação com a velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos. Pacientes e Método: Estudo transversal, observacional, com 34 pacientes prevalentes em diálise peritoneal, submetidos a PET modificado (uso de glicose a 4,25%). Glicemia e insulinemia foram seqüencialmente determinadas sete vezes (em zero, 15, 30, 60 120, 180 e 240 minutos) ao longo do teste e índice de resistência a insulina (IR-HOMA) foi calculado. Categorias de transporte peritoneal foram definidas, na amostra, por quartís da razão dialisado/soro das concentrações de creatinina após 240 minutos de exposição do peritônio ao líquido (D4/PCr). Variáveis demográficas e clínicas foram computadas e possíveis correlações entre variáveis e categorias de transporte peritoneal foram testadas. Resultados: Não houve diferença para o IR-HOMA ou para medidas de glicemia e de insulinemia, entre as categorias de transporte peritoneal. Houve correlação direta entre os incrementos iniciais da glicemia, bem como a variação máxima de insulinemia e a variável D4/PCr uma medida de velocidade de transporte de solutos pelo peritônio. O IR-HOMA relacionou-se diretamente com o índice de massa corporal. Conclusão: Os incrementos iniciais de glicemia e o pico máximo de insulinemia estão associados à velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos medida pelo PET. O significado destes achados sobre o prognóstico de pacientes com alto transporte deve ser mais bem avaliado. |
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