Rela??o entre sintomatologia depressiva, n?veis de vitamina B12 e VCM em idosos longevos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gerzson, Branca Maria Cerezer
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2617
Resumo: A sintomatologia depressiva apresenta elevada preval?ncia, principalmente em idosos longevos. Alguns estudos sugerem que a defici?ncia de vitamina B12 (cobalamina), bastante freq?ente nesta popula??o, est? relacionada ao desenvolvimento de quadros depressivos. Nessa rela??o estariam envolvidos mecanismos como altera??es no metabolismo da homociste?na (HCY) e do ?cido metilmal?nico (MMA), duas subst?ncias que se acumulam no tecido nervoso em situa??es de defici?ncia de B12. Embora existam estudos que indicam uma poss?vel associa??o da defici?ncia de vitamina B12 com sintomas depressivos, este tema ainda ? controverso, portanto o uso de vitamina B12 como crit?rio diagn?stico n?o est? bem estabelecido. O objetivo do presente estudo foi verificar a preval?ncia da sintomatologia depressiva e defici?ncia de vitamina B12 em uma popula??o acima de 80 anos e analisar as poss?veis rela??es entre sintomatologia depressiva e n?veis de vitamina B12, assim como a rela??o entre VCM (volume corpuscular m?dio), defici?ncia de vitamina B12 e sintomatologia depressiva. Participaram deste estudo transversal censit?rio, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no munic?pio de Sider?polis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse munic?pio Tanto a preval?ncia da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a preval?ncia da defici?ncia de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depress?o Geri?trica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis demogr?ficas (sexo, idade, escolaridade) e as ?nicas vari?veis cl?nicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. Foram observadas ainda correla??es significativas entre os escores da GDS e CIRS (positiva) e GDS e MEEM (negativa). Os n?veis plasm?ticos de vitamina B12, ?cido f?lico e os valores do VCM n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (mesmo ap?s a introdu??o do MEEM e CIRS como covari?veis) e n?o mostraram correla??o significativa com a sintomatologia depressiva. O VCM demonstrou uma correla??o negativa fraca com os n?veis de vitamina B12. Com base nos resultados acima, conclu?mos que os n?veis plasm?ticos de vitamina B12 n?o s?o indicadores cl?nicos adequados da ocorr?ncia de sintomatologia depressiva para a popula??o idosa acima de 80 anos. Os valores do VCM mostraram apenas uma fraca correla??o com os n?veis de vitamina B12, de forma que este par?metro, rotineiramente usado na cl?nica m?dica para avalia??o de idosos, n?o ? um bom indicar dos n?veis de vitamina B12 e muito menos da sintomatologia depressiva.
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Participaram deste estudo transversal censit?rio, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no munic?pio de Sider?polis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse munic?pio Tanto a preval?ncia da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a preval?ncia da defici?ncia de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depress?o Geri?trica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis demogr?ficas (sexo, idade, escolaridade) e as ?nicas vari?veis cl?nicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. 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