A relação dos idosos com seus medicamentos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Cristine dos
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647
Resumo: Introdução: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da população gaúcha é formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da prevalência de doenças crônicas e incapacitantes e uma mudança de paradigma na saúde pública. O uso de muitos medicamentos está relacionado a um melhor controle dessas doenças. Este fato corrobora a observação de que os idosos representam o estrato etário com maior utilização de medicamentos na sociedade. Doenças cardiovasculares e o diabetes estão entre as enfermidades com maior prevalência entre essa população com um consumo mais importante de medicação. Neste contexto, dois fenômenos são extremamente importantes: a polifarmácia e a automedicação. Estes dois fenômenos podem conduzir à prática do acondicionamento domiciliar de medicamentos que é bastante freqüente em nosso país, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fenômenos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreensão e crença no seu regime terapêutico. Busca também identificar número de medicamentos armazenados nos domicílios dos idosos, sua procedência e armazenamento, além de observar a existência ou não de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domicílios, os motivos pelos quais eles não estão sendo utilizados e, se for o caso, onde são descartados. Trajetória Metodológica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional não participativo. A amostra de conveniência foi composta por 8 idosos diabéticos e/ou hipertensos, residentes no domicílio de Dois Irmãos, de ambos os sexos, não institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a análise dos mesmos foi feita através da Técnica de Análise Temática. Resultados: entre os resultados constatou-se a presença de automedicação, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fenômeno de polifarmácia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma prática comum entre esta população. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domicílios. Nestes locais observou-se a presença de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados não tinham informações sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta prática. Os motivos para a manutenção de medicamentos nos domicílios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedicação, segurança e acessibilidade. A maneira de aquisição variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade básica de saúde (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados vêem seus medicamentos como uma condição essencial para manutenção de suas vidas, além de proporcionar saúde e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socialização. Conclusões: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preservação da independência física e da autonomia desses indivíduos. Fenômenos como automedicação e polifarmácia estavam presentes nesta população, sendo muito importantes porque são uma preocupação de saúde pública. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educação sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
id P_RS_82643ad693b4ca35f4cba1105962888a
oai_identifier_str oai:tede2.pucrs.br:tede/2647
network_acronym_str P_RS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
repository_id_str
spelling Bós, ângelo José GonçalvesCPF:26392704000http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798721D8CPF:81964781000http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779116U9Reis, Cristine dos2015-04-14T13:53:39Z2011-06-132011-03-29REIS, Cristine dos. A relação dos idosos com seus medicamentos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431687.pdf: 984457 bytes, checksum: 17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29Introdução: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da população gaúcha é formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da prevalência de doenças crônicas e incapacitantes e uma mudança de paradigma na saúde pública. O uso de muitos medicamentos está relacionado a um melhor controle dessas doenças. Este fato corrobora a observação de que os idosos representam o estrato etário com maior utilização de medicamentos na sociedade. Doenças cardiovasculares e o diabetes estão entre as enfermidades com maior prevalência entre essa população com um consumo mais importante de medicação. Neste contexto, dois fenômenos são extremamente importantes: a polifarmácia e a automedicação. Estes dois fenômenos podem conduzir à prática do acondicionamento domiciliar de medicamentos que é bastante freqüente em nosso país, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fenômenos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreensão e crença no seu regime terapêutico. Busca também identificar número de medicamentos armazenados nos domicílios dos idosos, sua procedência e armazenamento, além de observar a existência ou não de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domicílios, os motivos pelos quais eles não estão sendo utilizados e, se for o caso, onde são descartados. Trajetória Metodológica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional não participativo. A amostra de conveniência foi composta por 8 idosos diabéticos e/ou hipertensos, residentes no domicílio de Dois Irmãos, de ambos os sexos, não institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a análise dos mesmos foi feita através da Técnica de Análise Temática. Resultados: entre os resultados constatou-se a presença de automedicação, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fenômeno de polifarmácia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma prática comum entre esta população. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domicílios. Nestes locais observou-se a presença de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados não tinham informações sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta prática. Os motivos para a manutenção de medicamentos nos domicílios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedicação, segurança e acessibilidade. A maneira de aquisição variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade básica de saúde (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados vêem seus medicamentos como uma condição essencial para manutenção de suas vidas, além de proporcionar saúde e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socialização. Conclusões: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preservação da independência física e da autonomia desses indivíduos. Fenômenos como automedicação e polifarmácia estavam presentes nesta população, sendo muito importantes porque são uma preocupação de saúde pública. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educação sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.application/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11119/431687.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia BiomédicaPUCRSBRInstituto de Geriatria e GerontologiaMEDICINAGERONTOLOGIA BIOMÉDICAGERIATRIAMEDICAMENTOSENVELHECIMENTOSAÚDE DO IDOSOQUALIDADE DE VIDACNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINAA relação dos idosos com seus medicamentosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis44386614769531790335006002296420844541114010info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL431687.pdf.jpg431687.pdf.jpgimage/jpeg3267http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/3/431687.pdf.jpge243b7af11f108a74a491240e4c76050MD53TEXT431687.pdf.txt431687.pdf.txttext/plain168863http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/2/431687.pdf.txt774522cad64f58a65a8ce4494e1f5a49MD52ORIGINAL431687.pdfapplication/pdf984457http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/1/431687.pdf17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8MD51tede/26472015-04-30 08:15:35.871oai:tede2.pucrs.br:tede/2647Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-30T11:15:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false
dc.title.por.fl_str_mv A relação dos idosos com seus medicamentos
title A relação dos idosos com seus medicamentos
spellingShingle A relação dos idosos com seus medicamentos
Reis, Cristine dos
MEDICINA
GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
GERIATRIA
MEDICAMENTOS
ENVELHECIMENTO
SAÚDE DO IDOSO
QUALIDADE DE VIDA
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
title_short A relação dos idosos com seus medicamentos
title_full A relação dos idosos com seus medicamentos
title_fullStr A relação dos idosos com seus medicamentos
title_full_unstemmed A relação dos idosos com seus medicamentos
title_sort A relação dos idosos com seus medicamentos
author Reis, Cristine dos
author_facet Reis, Cristine dos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bós, ângelo José Gonçalves
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv CPF:26392704000
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798721D8
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF:81964781000
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779116U9
dc.contributor.author.fl_str_mv Reis, Cristine dos
contributor_str_mv Bós, ângelo José Gonçalves
dc.subject.por.fl_str_mv MEDICINA
GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
GERIATRIA
MEDICAMENTOS
ENVELHECIMENTO
SAÚDE DO IDOSO
QUALIDADE DE VIDA
topic MEDICINA
GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
GERIATRIA
MEDICAMENTOS
ENVELHECIMENTO
SAÚDE DO IDOSO
QUALIDADE DE VIDA
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
description Introdução: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da população gaúcha é formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da prevalência de doenças crônicas e incapacitantes e uma mudança de paradigma na saúde pública. O uso de muitos medicamentos está relacionado a um melhor controle dessas doenças. Este fato corrobora a observação de que os idosos representam o estrato etário com maior utilização de medicamentos na sociedade. Doenças cardiovasculares e o diabetes estão entre as enfermidades com maior prevalência entre essa população com um consumo mais importante de medicação. Neste contexto, dois fenômenos são extremamente importantes: a polifarmácia e a automedicação. Estes dois fenômenos podem conduzir à prática do acondicionamento domiciliar de medicamentos que é bastante freqüente em nosso país, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fenômenos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreensão e crença no seu regime terapêutico. Busca também identificar número de medicamentos armazenados nos domicílios dos idosos, sua procedência e armazenamento, além de observar a existência ou não de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domicílios, os motivos pelos quais eles não estão sendo utilizados e, se for o caso, onde são descartados. Trajetória Metodológica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional não participativo. A amostra de conveniência foi composta por 8 idosos diabéticos e/ou hipertensos, residentes no domicílio de Dois Irmãos, de ambos os sexos, não institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a análise dos mesmos foi feita através da Técnica de Análise Temática. Resultados: entre os resultados constatou-se a presença de automedicação, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fenômeno de polifarmácia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma prática comum entre esta população. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domicílios. Nestes locais observou-se a presença de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados não tinham informações sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta prática. Os motivos para a manutenção de medicamentos nos domicílios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedicação, segurança e acessibilidade. A maneira de aquisição variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade básica de saúde (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados vêem seus medicamentos como uma condição essencial para manutenção de suas vidas, além de proporcionar saúde e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socialização. Conclusões: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preservação da independência física e da autonomia desses indivíduos. Fenômenos como automedicação e polifarmácia estavam presentes nesta população, sendo muito importantes porque são uma preocupação de saúde pública. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educação sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
publishDate 2011
dc.date.available.fl_str_mv 2011-06-13
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-03-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-14T13:53:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv REIS, Cristine dos. A relação dos idosos com seus medicamentos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647
identifier_str_mv REIS, Cristine dos. A relação dos idosos com seus medicamentos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
url http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.program.fl_str_mv 4438661476953179033
dc.relation.confidence.fl_str_mv 500
600
dc.relation.department.fl_str_mv 2296420844541114010
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica
dc.publisher.initials.fl_str_mv PUCRS
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geriatria e Gerontologia
publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron:PUC_RS
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron_str PUC_RS
institution PUC_RS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
bitstream.url.fl_str_mv http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/3/431687.pdf.jpg
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/2/431687.pdf.txt
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/1/431687.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv e243b7af11f108a74a491240e4c76050
774522cad64f58a65a8ce4494e1f5a49
17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca.central@pucrs.br||
_version_ 1799765287981023232