A relação dos idosos com seus medicamentos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647 |
Resumo: | Introdução: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da população gaúcha é formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da prevalência de doenças crônicas e incapacitantes e uma mudança de paradigma na saúde pública. O uso de muitos medicamentos está relacionado a um melhor controle dessas doenças. Este fato corrobora a observação de que os idosos representam o estrato etário com maior utilização de medicamentos na sociedade. Doenças cardiovasculares e o diabetes estão entre as enfermidades com maior prevalência entre essa população com um consumo mais importante de medicação. Neste contexto, dois fenômenos são extremamente importantes: a polifarmácia e a automedicação. Estes dois fenômenos podem conduzir à prática do acondicionamento domiciliar de medicamentos que é bastante freqüente em nosso país, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fenômenos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreensão e crença no seu regime terapêutico. Busca também identificar número de medicamentos armazenados nos domicílios dos idosos, sua procedência e armazenamento, além de observar a existência ou não de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domicílios, os motivos pelos quais eles não estão sendo utilizados e, se for o caso, onde são descartados. Trajetória Metodológica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional não participativo. A amostra de conveniência foi composta por 8 idosos diabéticos e/ou hipertensos, residentes no domicílio de Dois Irmãos, de ambos os sexos, não institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a análise dos mesmos foi feita através da Técnica de Análise Temática. Resultados: entre os resultados constatou-se a presença de automedicação, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fenômeno de polifarmácia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma prática comum entre esta população. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domicílios. Nestes locais observou-se a presença de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados não tinham informações sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta prática. Os motivos para a manutenção de medicamentos nos domicílios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedicação, segurança e acessibilidade. A maneira de aquisição variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade básica de saúde (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados vêem seus medicamentos como uma condição essencial para manutenção de suas vidas, além de proporcionar saúde e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socialização. Conclusões: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preservação da independência física e da autonomia desses indivíduos. Fenômenos como automedicação e polifarmácia estavam presentes nesta população, sendo muito importantes porque são uma preocupação de saúde pública. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educação sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas. |
id |
P_RS_82643ad693b4ca35f4cba1105962888a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:tede2.pucrs.br:tede/2647 |
network_acronym_str |
P_RS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
repository_id_str |
|
spelling |
Bós, ângelo José GonçalvesCPF:26392704000http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798721D8CPF:81964781000http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779116U9Reis, Cristine dos2015-04-14T13:53:39Z2011-06-132011-03-29REIS, Cristine dos. A relação dos idosos com seus medicamentos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431687.pdf: 984457 bytes, checksum: 17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29Introdução: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da população gaúcha é formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da prevalência de doenças crônicas e incapacitantes e uma mudança de paradigma na saúde pública. O uso de muitos medicamentos está relacionado a um melhor controle dessas doenças. Este fato corrobora a observação de que os idosos representam o estrato etário com maior utilização de medicamentos na sociedade. Doenças cardiovasculares e o diabetes estão entre as enfermidades com maior prevalência entre essa população com um consumo mais importante de medicação. Neste contexto, dois fenômenos são extremamente importantes: a polifarmácia e a automedicação. Estes dois fenômenos podem conduzir à prática do acondicionamento domiciliar de medicamentos que é bastante freqüente em nosso país, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fenômenos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreensão e crença no seu regime terapêutico. Busca também identificar número de medicamentos armazenados nos domicílios dos idosos, sua procedência e armazenamento, além de observar a existência ou não de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domicílios, os motivos pelos quais eles não estão sendo utilizados e, se for o caso, onde são descartados. Trajetória Metodológica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional não participativo. A amostra de conveniência foi composta por 8 idosos diabéticos e/ou hipertensos, residentes no domicílio de Dois Irmãos, de ambos os sexos, não institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a análise dos mesmos foi feita através da Técnica de Análise Temática. Resultados: entre os resultados constatou-se a presença de automedicação, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fenômeno de polifarmácia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma prática comum entre esta população. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domicílios. Nestes locais observou-se a presença de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados não tinham informações sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta prática. Os motivos para a manutenção de medicamentos nos domicílios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedicação, segurança e acessibilidade. A maneira de aquisição variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade básica de saúde (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados vêem seus medicamentos como uma condição essencial para manutenção de suas vidas, além de proporcionar saúde e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socialização. Conclusões: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preservação da independência física e da autonomia desses indivíduos. Fenômenos como automedicação e polifarmácia estavam presentes nesta população, sendo muito importantes porque são uma preocupação de saúde pública. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educação sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.application/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11119/431687.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia BiomédicaPUCRSBRInstituto de Geriatria e GerontologiaMEDICINAGERONTOLOGIA BIOMÉDICAGERIATRIAMEDICAMENTOSENVELHECIMENTOSAÚDE DO IDOSOQUALIDADE DE VIDACNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINAA relação dos idosos com seus medicamentosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis44386614769531790335006002296420844541114010info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL431687.pdf.jpg431687.pdf.jpgimage/jpeg3267http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/3/431687.pdf.jpge243b7af11f108a74a491240e4c76050MD53TEXT431687.pdf.txt431687.pdf.txttext/plain168863http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/2/431687.pdf.txt774522cad64f58a65a8ce4494e1f5a49MD52ORIGINAL431687.pdfapplication/pdf984457http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/1/431687.pdf17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8MD51tede/26472015-04-30 08:15:35.871oai:tede2.pucrs.br:tede/2647Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-30T11:15:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
title |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
spellingShingle |
A relação dos idosos com seus medicamentos Reis, Cristine dos MEDICINA GERONTOLOGIA BIOMÉDICA GERIATRIA MEDICAMENTOS ENVELHECIMENTO SAÚDE DO IDOSO QUALIDADE DE VIDA CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA |
title_short |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
title_full |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
title_fullStr |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
title_full_unstemmed |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
title_sort |
A relação dos idosos com seus medicamentos |
author |
Reis, Cristine dos |
author_facet |
Reis, Cristine dos |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bós, ângelo José Gonçalves |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
CPF:26392704000 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798721D8 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
CPF:81964781000 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779116U9 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Reis, Cristine dos |
contributor_str_mv |
Bós, ângelo José Gonçalves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
MEDICINA GERONTOLOGIA BIOMÉDICA GERIATRIA MEDICAMENTOS ENVELHECIMENTO SAÚDE DO IDOSO QUALIDADE DE VIDA |
topic |
MEDICINA GERONTOLOGIA BIOMÉDICA GERIATRIA MEDICAMENTOS ENVELHECIMENTO SAÚDE DO IDOSO QUALIDADE DE VIDA CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA |
description |
Introdução: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da população gaúcha é formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da prevalência de doenças crônicas e incapacitantes e uma mudança de paradigma na saúde pública. O uso de muitos medicamentos está relacionado a um melhor controle dessas doenças. Este fato corrobora a observação de que os idosos representam o estrato etário com maior utilização de medicamentos na sociedade. Doenças cardiovasculares e o diabetes estão entre as enfermidades com maior prevalência entre essa população com um consumo mais importante de medicação. Neste contexto, dois fenômenos são extremamente importantes: a polifarmácia e a automedicação. Estes dois fenômenos podem conduzir à prática do acondicionamento domiciliar de medicamentos que é bastante freqüente em nosso país, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fenômenos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreensão e crença no seu regime terapêutico. Busca também identificar número de medicamentos armazenados nos domicílios dos idosos, sua procedência e armazenamento, além de observar a existência ou não de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domicílios, os motivos pelos quais eles não estão sendo utilizados e, se for o caso, onde são descartados. Trajetória Metodológica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional não participativo. A amostra de conveniência foi composta por 8 idosos diabéticos e/ou hipertensos, residentes no domicílio de Dois Irmãos, de ambos os sexos, não institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a análise dos mesmos foi feita através da Técnica de Análise Temática. Resultados: entre os resultados constatou-se a presença de automedicação, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fenômeno de polifarmácia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma prática comum entre esta população. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domicílios. Nestes locais observou-se a presença de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados não tinham informações sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta prática. Os motivos para a manutenção de medicamentos nos domicílios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedicação, segurança e acessibilidade. A maneira de aquisição variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade básica de saúde (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados vêem seus medicamentos como uma condição essencial para manutenção de suas vidas, além de proporcionar saúde e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socialização. Conclusões: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preservação da independência física e da autonomia desses indivíduos. Fenômenos como automedicação e polifarmácia estavam presentes nesta população, sendo muito importantes porque são uma preocupação de saúde pública. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educação sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas. |
publishDate |
2011 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2011-06-13 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-03-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-14T13:53:39Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
REIS, Cristine dos. A relação dos idosos com seus medicamentos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647 |
identifier_str_mv |
REIS, Cristine dos. A relação dos idosos com seus medicamentos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. |
url |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2647 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.program.fl_str_mv |
4438661476953179033 |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
500 600 |
dc.relation.department.fl_str_mv |
2296420844541114010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PUCRS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geriatria e Gerontologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
instacron_str |
PUC_RS |
institution |
PUC_RS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/3/431687.pdf.jpg http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/2/431687.pdf.txt http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2647/1/431687.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e243b7af11f108a74a491240e4c76050 774522cad64f58a65a8ce4494e1f5a49 17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioteca.central@pucrs.br|| |
_version_ |
1799765287981023232 |