Leite humano suplementado versus leite humano não suplementado na alimentação de recém-nascidos de muito baixo-peso : efeitos sobre a mineralização óssea e o crescimento
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1354 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Os recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso, alimentados com leite humano, tem risco de apresentar deficiências na mineralização óssea e no seu crescimento. A suplementação do leite humano com compostos multinutrientes para a correção destas deficiências tem sido motivo de controvérsias. OBJETIVO: Avaliar a eficácia de um suplemento para o leite humano (FM85® Nestle Nutrition), com uma formulação recentemente modificada, desenvolvida com o propósito de melhorar a mineralização óssea e o crescimento de recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso alimentados com leite humano. MÉTODOS: Foram estudados 19 recém-nascidos pré-termo com menos de 1500 g de peso ao nascimento, durante a internação na UTI-Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85® e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85®. Foram registrados as medidas antopométricas. A mineralização óssea foi avaliada através de densitometria óssea de corpo inteiro com raio X de dupla energia. Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, cálcio, fósforo, cálcio e fósforo urinário. RESULTADOS: Foram comparados 19 pré-termos que utilizaram leite humano com FM85® e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos não apresentaram diferenças significativas tanto na entrada como no final do estudo em relação a idade gestacional (média 29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,05; p = 0,91), peso (1.168 g ± 199 versus 1.178 g ± 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4; p = 0,81) e perímetro cefálico (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0). O conteúdo mineral ósseo (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conteúdo mineral ósseo corrigido pelo peso (4,54 ± 2,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de internação foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de internação também foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao cálcio e fósforo sérico, assim como ao cálcio e fósforo urinário. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que não utilizou o suplemento FM85® (720 ± 465 UI versus 391 ± 177 UI; p = 0,007). O conteúdo mineral ósseo foi maior no grupo FM85® no final do estudo (10,39 ± 4,71 g versus 6,19 ± 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentração mineral óssea/Kg do grupo FM85® foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005). CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que a suplementação do leite humano com FM85® leva a uma melhora da mineralização óssea dos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso. |
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Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, cálcio, fósforo, cálcio e fósforo urinário. RESULTADOS: Foram comparados 19 pré-termos que utilizaram leite humano com FM85® e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos não apresentaram diferenças significativas tanto na entrada como no final do estudo em relação a idade gestacional (média 29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,05; p = 0,91), peso (1.168 g ± 199 versus 1.178 g ± 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4; p = 0,81) e perímetro cefálico (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0). O conteúdo mineral ósseo (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conteúdo mineral ósseo corrigido pelo peso (4,54 ± 2,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de internação foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de internação também foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao cálcio e fósforo sérico, assim como ao cálcio e fósforo urinário. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que não utilizou o suplemento FM85® (720 ± 465 UI versus 391 ± 177 UI; p = 0,007). O conteúdo mineral ósseo foi maior no grupo FM85® no final do estudo (10,39 ± 4,71 g versus 6,19 ± 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentração mineral óssea/Kg do grupo FM85® foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005). CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que a suplementação do leite humano com FM85® leva a uma melhora da mineralização óssea dos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso.application/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8518/427962.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da CriançaPUCRSBRFaculdade de MedicinaMEDICINAPEDIATRIALEITE HUMANORECÉM-NASCIDO DE MUITO BAIXO PESOCALCIFICAÇÃO FISIOLÓGICADENSITOMETRIAPREMATUROSESTUDOS DE COORTESCRESCIMENTOCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINALeite humano suplementado versus leite humano não suplementado na alimentação de recém-nascidos de muito baixo-peso : efeitos sobre a mineralização óssea e o crescimentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis3098206005268432148500600-8624664729441623247info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL427962.pdf.jpg427962.pdf.jpgimage/jpeg4716http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1354/3/427962.pdf.jpgaedee8e0aab76398a9d8a59afc8e2065MD53TEXT427962.pdf.txt427962.pdf.txttext/plain150550http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1354/2/427962.pdf.txtb2c3ceaeaccfd69a3a96009e165e638cMD52ORIGINAL427962.pdfapplication/pdf2064672http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1354/1/427962.pdfe70342c4be54a650d33c38d933c4214fMD51tede/13542015-04-17 17:09:44.642oai:tede2.pucrs.br:tede/1354Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-17T20:09:44Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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