Avaliação dos efeitos do aparelho extra-oral tração cervical na má oclusão de classe ll divisão 1 de angle, antes e durante o pico decrescimento puberal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Vanessa Pereira de
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1183
Resumo: Este estudo avaliou as alterações dentoesqueléticas ocorridas em 42 indivíduos tratados com aparelho extra-oral tração cervical por 7 meses. Todos os pacientes eram brasileiros, brancos, saudáveis, portadores de má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle, com idade variando entre 8 a 15 anos, e foram divididos em dois grupos, de acordo com a idade esquelética: E1 (experimental precoce) composto por 20 indivíduos (8 do gênero feminino e 12 do masculino) e E2 (experimental tardio) formado por 22 indivíduos (16 do gênero feminino e 6 do masculino). O grupo controle (C1 e C2) envolveu 30 indivíduos Classe I de Angle (16 do gênero feminino e 14 do masculino), tratados ortodonticamente apenas por procedimentos como manutenção ou recuperação de espaços e desgastes interproximais, pareados quanto à idade óssea ao grupo experimental. Para tal avaliação, utilizaram-se telerradiografias de perfil em T1 (inicial) e T2 (reestudo) e radiografias de mão e punho em T1 (inicial). A análise estatística foi realizada por meio do teste t de Student, com nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram tendência de restrição do crescimento ântero-posterior maxilar e de giro maxilar no sentido horário para a idade precoce (p>0,05). Para o grupo tardio, houve apenas tendência de rotação maxilar horária (p>0,05). Ocorreu estabilidade da posição mandibular tanto para os indivíduos do grupo E1 (precoce) quanto para os do E2 (tardio) (p>0,05). Verificou-se melhora na relação maxilomandibular, para o grupo precoce (p<0,01) e para o grupo tardio (p>0,05). Houve inclinação do primeiro molar superior para distal (p<0,01), sem efeito extrusivo e não houve alteração da posição do incisivo central superior, em ambos os grupos, precoce e tardio. Não se constatou diferença significativa entre o tratamento em idades precoce ou tardia
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