Mapeamento de esquemas cognitivos : validação da versão brasileira do young schema questionnaire short form
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/953 |
Resumo: | Este trabalho foi dividido em dois estudos vinculados à Terapia Focada em Esquemas e ao Questionário de Esquemas de Young. O Estudo 1 recebeu o nome de Terapia Focada em Esquemas: Conceituação e Pesquisas e buscou mapear as pesquisas realizadas no mundo acerca do Questionário de Esquemas de Young. Os principais objetivos desta revisão de literatura foram apresentar resultados referentes aos trabalhos conduzidos na abordagem e identificar os centros de pesquisa mais envolvidos na produção científica neste modelo terapêutico. A metodologia utilizada envolveu a revisão bibliográfica de artigos publicados nas principais bases de dados no período de 1998 a 2007. Os descritores utilizados foram Young Schema Questionnaire, YSQ, Schema Questionnaire, Questionário de Esquemas e Terapia Focada em Esquemas. Nove importantes estudos foram selecionados por terem estabelecido o foco na análise das propriedades psicométricas do Questionário de Esquemas de Young e nos estudos de validação do instrumento. Foi possível observar que os principais centros de pesquisas encontram-se espalhados em quatro dos cinco continentes América, Europa, Ásia e Oceania. Tais indicativos demonstram o crescente interesse na verificação empírica das possibilidades de auxílio deste instrumento como fonte válida de medida dos Esquemas Iniciais Desadaptativos. De um modo geral, os resultados relacionados ao Questionário de Esquemas de Young demonstraram ser este um importante instrumento disponível ao profissional da saúde mental para a utilização clínica ou no âmbito da pesquisa científica. As estatísticas encontradas nos artigos foram significativas quanto à consistência interna da escala e no que tange ao poder de discriminação, considerando-se as diferenças entre grupos clínicos e não-clínicos. O Estudo 2 foi denominado Mapeamento de Esquemas Cognitivos: validação da versão brasileira do Young Schema Questionnaire short form e teve como objetivos estudar as propriedades psicométricas da versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young, forma reduzida (YSQ-S2) e mapear os esquemas cognitivos na amostra, buscando estabelecer correlações entre os níveis de ansiedade, depressão, desajustamento psicossocial e vulnerabilidade com os Esquemas Iniciais Desadaptativos. A amostra da pesquisa foi constituída por 372 participantes da população em geral e os critérios de inclusão foram vinculados à escolaridade mínima de 5ª série do primeiro grau e idades entre 18 e 60 anos. Os instrumentos utilizados foram um Questionário de Dados Sócio-Demográficos composto por 44 itens voltados ao conhecimento das características sócio-demográficas dos participantes, o Questionário de Esquemas de Young versão breve e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. De um modo geral, os achados da presente pesquisa ofereceram subsídios para a avaliação de quesitos que demonstraram a existência de validade na versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young (forma breve). Os resultados apontaram para o satisfatório grau de confiabilidade (coeficiente alfa de Cronbach para os 75 itens igual a 0,955) e para a capacidade de discriminação do questionário, assim como para a validade concorrente com relação à Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. A Análise Fatorial Exploratória falhou em confirmar plenamente a estrutura original do questionário, demonstrando abalos na validade de construto para alguns esquemas e itens específicos. As limitações do estudo estiveram ligadas às características da amostra. Para futuras pesquisas, sugere-se a utilização do Questionário de Esquemas de Young para aplicação em grupos clínicos e não-clínicos ou em grupos divididos por circunstâncias específicas tais como pessoas desempregadas e indivíduos da população em geral que trabalham. Além disso, sugere-se o encaminhamento das estratégias analíticas de teste e reteste e da Análise Fatorial Confirmatória para ratificar os resultados do presente estudo em outras amostras brasileiras. |
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Foi possível observar que os principais centros de pesquisas encontram-se espalhados em quatro dos cinco continentes América, Europa, Ásia e Oceania. Tais indicativos demonstram o crescente interesse na verificação empírica das possibilidades de auxílio deste instrumento como fonte válida de medida dos Esquemas Iniciais Desadaptativos. De um modo geral, os resultados relacionados ao Questionário de Esquemas de Young demonstraram ser este um importante instrumento disponível ao profissional da saúde mental para a utilização clínica ou no âmbito da pesquisa científica. As estatísticas encontradas nos artigos foram significativas quanto à consistência interna da escala e no que tange ao poder de discriminação, considerando-se as diferenças entre grupos clínicos e não-clínicos. O Estudo 2 foi denominado Mapeamento de Esquemas Cognitivos: validação da versão brasileira do Young Schema Questionnaire short form e teve como objetivos estudar as propriedades psicométricas da versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young, forma reduzida (YSQ-S2) e mapear os esquemas cognitivos na amostra, buscando estabelecer correlações entre os níveis de ansiedade, depressão, desajustamento psicossocial e vulnerabilidade com os Esquemas Iniciais Desadaptativos. A amostra da pesquisa foi constituída por 372 participantes da população em geral e os critérios de inclusão foram vinculados à escolaridade mínima de 5ª série do primeiro grau e idades entre 18 e 60 anos. Os instrumentos utilizados foram um Questionário de Dados Sócio-Demográficos composto por 44 itens voltados ao conhecimento das características sócio-demográficas dos participantes, o Questionário de Esquemas de Young versão breve e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. De um modo geral, os achados da presente pesquisa ofereceram subsídios para a avaliação de quesitos que demonstraram a existência de validade na versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young (forma breve). Os resultados apontaram para o satisfatório grau de confiabilidade (coeficiente alfa de Cronbach para os 75 itens igual a 0,955) e para a capacidade de discriminação do questionário, assim como para a validade concorrente com relação à Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. A Análise Fatorial Exploratória falhou em confirmar plenamente a estrutura original do questionário, demonstrando abalos na validade de construto para alguns esquemas e itens específicos. As limitações do estudo estiveram ligadas às características da amostra. 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