Ser humano cristão nos dias atuais : um estudo das dimensões constitutivas do ser humano, em face da sua autocompreensão nos tempos hipermodernos, à luz da antropologia teológica cristã desde Gaudium et Spes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Raupp, Klaus da Silva
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5812
Resumo: A antropologia teológica cristã apresenta a premissa de que o ser humano só se realiza plenamente enquanto relacional. Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem somente alcança a sua verdadeira e máxima felicidade quando responde fielmente ao seu chamado original, numa abertura a todas as dimensões que lhe constituem como pessoa. Em resumo, o ser humano só é enquanto relacional. No caminho do homem, no entanto, está o pecado, como realidade que o faz viver de modo inadequado tais dimensões, e na qual ele se nega, a partir do egoísmo e do imediatismo, à abertura total à relacionalidade. O pecado, portanto, desumaniza o ser humano, tornando-o menos do que ele é chamado a ser. Na raiz dessa negação, encontram-se posturas que dividem ou separam a essência do homem, como o dualismo e seus unilateralismos. A pessoa, em sua imanência, é autônoma, mas não pode prescindir da sua transcendência, que lhe é inerente. Chamada a realizar a si mesma, a pessoa só consegue fazê-lo na medida em que se autotranscende, na relação com Deus, com o outro e com o mundo. Na medida em que o ser humano se fecha a qualquer uma das suas relações, caminha na direção contrária do seu devir, tornando-se menos humano, pois é na relacionalidade, inclusive, que a pessoa se compreende como tal. O individualismo, cuja origem recente remonta à modernidade e ao antropocentrismo, é o principal modo de negação da relacionalidade. E, nos tempos atuais, que o filósofo francês Gilles Lipovetsky denomina de hipermodernos, o individualismo é vivido ao extremo, sob as regras do mercado e do neoliberalismo, bem como sob a influência sempre maior da razão tecno-científica das novas tecnologias. Daí porque se denomina o período atual de hipermodernidade, numa alusão à exacerbação da modernidade. Mas é justamente nesse contexto de hiperindividualismo narcísico que o homem de hoje se encontra desorientado, correndo atrás de uma felicidade paradoxal e alcançando, no mais das vezes, a própria decepção. Donde a fé cristã aponta que somente numa perspectiva integrada de sua personalidade, inclusiva de todas as suas dimensões constitutivas, é que o ser humano pode se permitir alcançar a sua plena realização existencial. E a resposta pessoal à plenitude do homem se encontra em Jesus Cristo. Eis o que ensina a Gaudium et Spes: o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente; Cristo revela o homem a si mesmo e descobre-lhe a sua vocação sublime; e tais verdades têm nele a sua fonte e nele atingem a sua plenitude. É Jesus Cristo quem convida o ser humano para uma vida verdadeiramente digna e feliz. Em cada uma das relações essenciais do ser humano com Deus, com o outro, com o mundo e consigo mesmo , Jesus Cristo mostra-lhe o caminho da autêntica humanidade, que não se opõe a Deus e às demais criaturas, mas que justamente se lhes dirige. É em Jesus Cristo que se realizam em seu extremo a liberdade e a possibilidade humanas.
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Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem somente alcança a sua verdadeira e máxima felicidade quando responde fielmente ao seu chamado original, numa abertura a todas as dimensões que lhe constituem como pessoa. Em resumo, o ser humano só é enquanto relacional. No caminho do homem, no entanto, está o pecado, como realidade que o faz viver de modo inadequado tais dimensões, e na qual ele se nega, a partir do egoísmo e do imediatismo, à abertura total à relacionalidade. O pecado, portanto, desumaniza o ser humano, tornando-o menos do que ele é chamado a ser. Na raiz dessa negação, encontram-se posturas que dividem ou separam a essência do homem, como o dualismo e seus unilateralismos. A pessoa, em sua imanência, é autônoma, mas não pode prescindir da sua transcendência, que lhe é inerente. Chamada a realizar a si mesma, a pessoa só consegue fazê-lo na medida em que se autotranscende, na relação com Deus, com o outro e com o mundo. Na medida em que o ser humano se fecha a qualquer uma das suas relações, caminha na direção contrária do seu devir, tornando-se menos humano, pois é na relacionalidade, inclusive, que a pessoa se compreende como tal. O individualismo, cuja origem recente remonta à modernidade e ao antropocentrismo, é o principal modo de negação da relacionalidade. E, nos tempos atuais, que o filósofo francês Gilles Lipovetsky denomina de hipermodernos, o individualismo é vivido ao extremo, sob as regras do mercado e do neoliberalismo, bem como sob a influência sempre maior da razão tecno-científica das novas tecnologias. Daí porque se denomina o período atual de hipermodernidade, numa alusão à exacerbação da modernidade. Mas é justamente nesse contexto de hiperindividualismo narcísico que o homem de hoje se encontra desorientado, correndo atrás de uma felicidade paradoxal e alcançando, no mais das vezes, a própria decepção. Donde a fé cristã aponta que somente numa perspectiva integrada de sua personalidade, inclusiva de todas as suas dimensões constitutivas, é que o ser humano pode se permitir alcançar a sua plena realização existencial. E a resposta pessoal à plenitude do homem se encontra em Jesus Cristo. Eis o que ensina a Gaudium et Spes: o mistério do homem só no mistério do Verbo encarnado se esclarece verdadeiramente; Cristo revela o homem a si mesmo e descobre-lhe a sua vocação sublime; e tais verdades têm nele a sua fonte e nele atingem a sua plenitude. É Jesus Cristo quem convida o ser humano para uma vida verdadeiramente digna e feliz. Em cada uma das relações essenciais do ser humano com Deus, com o outro, com o mundo e consigo mesmo , Jesus Cristo mostra-lhe o caminho da autêntica humanidade, que não se opõe a Deus e às demais criaturas, mas que justamente se lhes dirige. É em Jesus Cristo que se realizam em seu extremo a liberdade e a possibilidade humanas.application/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/17034/402762.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em TeologiaPUCRSBRFaculdade de TeologiaTEOLOGIAHOMEM (TEOLOGIA)PÓS-MODERNIDADECRISTÃOSCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIASer humano cristão nos dias atuais : um estudo das dimensões constitutivas do ser humano, em face da sua autocompreensão nos tempos hipermodernos, à luz da antropologia teológica cristã desde Gaudium et Spesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis6612572701811579737500600-8154469551295213001info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL402762.pdf.jpg402762.pdf.jpgimage/jpeg3597http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/5812/3/402762.pdf.jpg5729c70a7ff78f36a026ef91de7c6341MD53TEXT402762.pdf.txt402762.pdf.txttext/plain560485http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/5812/2/402762.pdf.txt7d21cfd7dbcae43017330ce3b4bc5ea0MD52ORIGINAL402762.pdfapplication/pdf1340871http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/5812/1/402762.pdf8e9b193c9f5a346aaa6f60c65e7e3e0fMD51tede/58122015-04-15 10:59:02.535oai:tede2.pucrs.br:tede/5812Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-15T13:59:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false
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